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Pelada na Praia de Nudismo

O sol queimava suave naquela manhã de sábado. Kadu dirigia pela estrada litorânea enquanto Hérika se ajeitava no banco do carona, vestindo apenas um vestidinho soltinho e leve, sem calcinha nem sutiã. Ela parecia inquieta, como se a excitação crescesse a cada quilômetro.

— Amor… você sabe que eu nunca fui numa praia de nudismo, né?
— Eu também não. Vai ser uma experiência nova pra gente.
— É… nova e deliciosa.

Ela mordeu o lábio, o olhar malicioso, e começou a subir o vestido devagar, expondo as coxas brancas, lisinhas, até deixar a pepeka à mostra. Sem aviso, puxou os peitões pra fora, firmes, pesados, os bicos já enrijecidos.

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Kadu quase perdeu a direção.

Chegaram ao início da trilha que dava acesso à praia. Um caminho de areia entre as árvores, com gente indo e vindo, alguns já seminu. Hérika desceu do carro, olhou ao redor e, antes mesmo de entrarem no caminho:

— Amor… quer saber? Não vou esperar.
— Hérika… aqui ainda não! Espera chegar na praia!
— Tarde demais…

Ela arrancou o vestido pela cabeça num movimento só, como se libertasse um desejo represado. Ficou completamente nua ali, em plena trilha, sem nenhuma vergonha. O corpo dela brilhava com a luz do sol que passava entre as folhas. Os peitos balançavam livres, e a pepeka lisinha brilhava entre as pernas fechadas.

Começaram a caminhar. Um casal que vinha de frente arregalou os olhos. Dois caras, mais atrás, pararam e ficaram olhando fixamente. Hérika passava como uma deusa, ignorando as reações, sentindo cada olhar como um toque invisível.

— Amor… olha os caras, estão babando em mim.
— Eu tô vendo… você tá pelada antes de todo mundo!
— E tô adorando… olha aquele ali, tá com o pau duro marcando o short.

Mais à frente, um grupo de quatro homens, já nus, conversava em roda. Ao vê-la surgir, a conversa cessou. Os olhares vidraram nos peitões e na bunda empinada. Um deles quase tropeçou. Outro passou a mão discretamente pelo próprio membro, excitado. Hérika passou entre eles como quem passa em câmera lenta, sentindo o tesão pulsar.

Kadu mal conseguia disfarçar sua própria ereção. Aquilo mexia com ele num nível profundo. A ideia de que todos aqueles machos estavam vendo sua mulher pelada, desejando-a, e que mesmo assim ela era só dele, o deixava no limite.

Chegando finalmente à areia da praia, ela correu em direção ao mar. Mergulhou e voltou andando, nua, os bicos duros, as gotas de água escorrendo entre os seios e pelas coxas. Deitou-se na canga e abriu as pernas sem cerimônia, como quem oferece um espetáculo.

— Amor… acho que descobri meu novo vício.
— Qual?
— Deixar os machos loucos… e depois te dar o melhor sexo da sua vida.

Kadu pulou por cima dela ali mesmo. Os dois se agarraram, se beijaram, e só não transaram no meio da areia porque sabiam que não iam parar nunca mais.

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