A noite no camping estava quente e abafada. Os corpos suavam com facilidade, a cerveja gelada corria fácil, e o clima de liberdade parecia deixar todos mais soltos.
Hérika sabia disso. Estava com aquela sainha colada no quadril, a bucetinha solta, fresquinha, sem calcinha. O top amassando os seios grandes, os bicos duros marcando. Era o tipo de visual que deixava qualquer macho em alerta.
E um deles — o mesmo garotão da trilha do dia anterior — estava de volta. Mais ousado. Mais direto.
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Chegou bem perto dela e sussurrou, olhando nos olhos:
— “Vamos dar um rolê naquela trilha, princesa? Só eu e você… Prometo te mostrar um caminho… bem gostoso.”
Ela riu, safada. E em vez de recusar, procurou Kadu no olhar.
Caminhou até ele, com aquele rebolado calculado que deixava as coxas tremendo.
— “Amor…” — ela disse, baixinho, quase tímida, mas com um brilho perverso nos olhos.
— “O que foi?”
— “O boy ali… tá me passando umas cantadas. Disse que quer me levar pra trilha…”
Kadu ficou tenso. As veias do pescoço saltaram.
— “E…?”
Ela mordeu o lábio e soltou:
— “Eu posso ir com ele, amor? Você fica escondidinho no mato… e eu deixo ele me comer bem gostoso pra você assistir… Pode?”
O mundo de Kadu girou.
O pau endureceu na hora. A mente virou um palco de imagens animalescas. A Hérika sendo dobrada no mato. A saia levantada. O cara socando nela com força. Ela gemendo e olhando direto pra Kadu escondido, com aquele olhar safado: “Tá vendo, amorzinho? Vê como ele me fode…”
— “Você tá louca, Hérika?” — ele respondeu, com a voz falhada.
Ela riu, deu uma piscada e se inclinou no ouvido dele:
— “Era só um teste, amor… só queria saber o quanto você é taradinho…”
Mas algo ficou no ar. Um silêncio perigoso.
Hérika se afastou com um sorriso pensativo.
“Ué… então ele curte a ideia de ser corno? De me ver sendo usada por outro macho comedor? O pau dele ficou durão no calção, eu vi o volume… Hum…”
E aquela sementinha, plantada na cabeça dela, floresceu de um jeito estranho e delicioso.
Talvez da próxima vez… não seja só um teste…