Eu nunca imaginei que aquele dia na faculdade mudaria tudo pra mim. Eu, com meus 19 anos, morena, tímida até demais, me vi enfeitiçada por aquela loira de 25 anos, toda segura, com olhos que me queimavam de desejo só de olhar. Ela se chamava Laura, e parecia que sabia exatamente o que queria — e que eu era o alvo perfeito.
Era um dia comum, até que durante a aula de filosofia, Laura me chamou no canto do corredor. “Vem comigo, quero te mostrar uma coisa no banheiro feminino,” ela disse, a voz baixa, rouca e carregada de promessa. Meu coração disparou, as pernas bambearam e a timidez quase me impediu, mas a curiosidade me venceu.
Quando entramos no banheiro, as luzes amarelas davam um clima quente e abafado, o som distante da aula já quase esquecido. Ela fechou a porta e me puxou pelo braço com firmeza — não agressiva, mas decidida, como se já comandasse meu corpo antes mesmo de tocar em mim.
Leia também na categoria lésbicas: Putaria gostosa no meio do mato
— Fica quietinha, gostosa — ela sussurrou, a respiração quente roçando no meu ouvido. — Hoje você vai aprender o que é prazer de verdade.
Eu tremia, mas deixei que ela me guiasse até a pia. Ela agarrou meu rosto com as mãos, forçando meu olhar a se encontrar com o dela, brilhante e dominador.
— Você nunca fez isso antes, né? — perguntou, já deduzindo, e o jeito que ela falou me deixou vermelha.
— Nunca — admiti, engolindo seco.
— Então cala essa boca e sente — ordenou, e começou a desabotoar minha blusa, expondo meus seios pequenos e já úmidos só de imaginar o que viria.
A mão dela deslizou pela minha pele, pegando firme, apertando, fazendo minha pele formigar. Ela puxou minha cabeça para mais perto e começou a lamber meus mamilos, um de cada vez, sugando forte até eu gemei alto.
— Isso, gostosa… só pra mim — ela ordenava, me controlando, me deixando à mercê do que quisesse.
Depois, com um sorriso perverso, ela me empurrou levemente até a bancada, levantando minha saia curta, expondo minha calcinha fina e molhada.
— Agora é minha vez de brincar — disse, deslizando a mão por dentro da calcinha, encontrando meu centro pulsante e quente.
Ela não foi gentil — os dedos foram firmes, provocando, abrindo meu corpo devagar, enquanto eu me debatendo entre o prazer e a vergonha.
— Você quer, não quer? — murmurou ela com voz rouca, dominadora.
— Sim… por favor… — consegui dizer, trêmula.
Ela riu baixo e passou a língua lentamente pelo meu clitóris inchado, fazendo meu corpo se contorcer.
— Te quero toda molhada e gemendo só pra mim — sussurrou, e então enfiou dois dedos dentro de mim, mexendo rápido e fundo.
Eu me perdi no som da minha voz gemendo, abafada pelo barulho de uma torneira pingando, pelo coração acelerado e pela boca da Laura me devorando.
Quando senti a língua dela deslizar até meu ânus, congelei de medo, ela foi firme, um dedo devagar, depois dois, me dominando totalmente.
— Relaxa, sua gostosinha, confia em mim — ela disse, puxando meu cabelo levemente pra trás, me dando comando.
E eu deixei, porque naquele instante só existia ela e a sensação de ser completamente dominada e desejada.
Eu gozei pela primeira vez assim, enlouquecida, com a boca dela me sugando, me dominando, me transformando.
Quando ela parou, me levantou, ajeitou minha roupa e me deu um beijo demorado, sussurrando:
— Agora você sabe o que é ser minha cadelinha. E eu vou querer muito mais.
Saí dali outra, com as pernas bambas, o corpo ardendo, e um desejo insaciável queimando dentro de mim.
Foi a minha primeira vez, e eu nunca vou esquecer como a Laura me levou do medo ao êxtase, da vergonha à entrega total.