O cheiro de cerveja, fumaça e desejo dominava aquele barzinho underground. As luzes eram baixas, vermelhas, azuladas, criando um clima quase clandestino. Gente bonita, alternativa, espalhada entre mesas, balcão e pista. Ali, tudo parecia permitido.
Quando ela me puxou pela mão em direção ao banheiro feminino, meu coração disparou. Sabia exatamente o que estava prestes a acontecer. A tensão que se acumulava desde o momento que chegamos explodia em cada olhar, cada sorriso safado trocado no meio das conversas.
O banheiro seguia o mesmo clima do lugar — espelho rachado, luz fosca tremeluzindo, paredes pichadas e uma cabine com a porta meio bamba. Assim que entramos, ela me prensou contra a parede gelada, agarrou meu queixo e, com aquele sorriso cheio de malícia, sussurrou no meu ouvido:
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— Tá pronta pra ser minha putinha de novo, hein?
O calor subiu no meu corpo instantaneamente. Nem respondi. Só puxei sua blusa pra cima, expondo aquele par de seios deliciosos. Nossos lábios se encontraram com fome, uma mistura de desejo, saliva e gemidos abafados. Ela apertava minha bunda, puxava meu cabelo, me dominava como se o mundo fosse acabar ali.
Eu tremia, ofegante, enquanto ela enfiava a mão por baixo do meu vestido, puxando minha calcinha sem nem pensar. Seus dedos deslizaram na minha boceta já encharcada, me fazendo morder os lábios pra não gemer alto.
— Olha só pra você… molhada feito uma vadiazinha carente… — ela provocava, lambendo meu pescoço e apertando meus mamilos.
Eu segurava na pia, arqueando o corpo, enquanto ela se ajoelhava e enfiava a cara entre minhas pernas, lambendo com tanta fome que quase perdi as forças. Minha mão afundava nos cabelos dela, puxando, guiando, querendo mais, querendo tudo.
E foi aí… que ouvimos a porta do banheiro se abrir.
Ela parou. Me olhou, com aquele sorriso safado, os lábios brilhando da minha excitação, mas não se afastou.
No reflexo do espelho, vimos ela.
Uma ruiva… absurdamente linda. Daquelas que fazem qualquer um duvidar se é real. Cabelos longos, ondulados, vermelhos como fogo. Pele branca, quase leitosa, contrastando com as tatuagens que desenhavam seu corpo perfeito. Usava um microshort jeans que parecia dois números menores, um cropped preto colado no peito estufado e uma bota de cano médio. Olhar carregado, maquiagem pesada, boca carnuda pintada de vermelho.
Ela parou. Nos olhou de cima a baixo, cruzou os braços e, com aquele sorriso de canto, mordeu o lábio inferior.
— Hummm… que delícia… — soltou, com a voz rouca e cheia de tesão.
Sem pressa, foi até a cabine, abaixou o shortinho e a calcinha, exibindo a bucetinha peluda, e fez xixi como se fosse a coisa mais normal do mundo. O som do xixi ecoando no banheiro contrastava com minha respiração ofegante e os olhares que trocávamos no espelho.
Quando ela saiu, ajeitou o short, olhou pra gente mais uma vez, deu uma risada cúmplice e saiu rebolando, deixando aquele rastro de pura luxúria no ar.
Meus olhos encontraram os dela novamente. Ela me puxou com força, me prensou contra a parede e falou com aquele tom de comando que fazia meu corpo inteiro tremer:
— Agora não tem mais volta, putinha… fica bem quietinha pra eu te foder gostoso aqui mesmo.
E foi exatamente o que ela fez… como duas vadias no cio, no banheiro de um bar qualquer, ignorando o mundo lá fora, entregues, viciadas uma na outra, na safadeza, no risco, na putaria deliciosa que só a gente entendia.
Ela me virou de costas, me colocou de frente pro espelho, arqueou meu corpo e puxou minha calcinha até os joelhos. Seus dedos deslizaram de novo na minha boceta, enquanto a outra mão puxava meu cabelo com força, me obrigando a me olhar no reflexo.
— Olha essa carinha de putinha safada… se vendo toda arrombada, toda minha… — sussurrou no meu ouvido, mordendo minha orelha.
Eu gemia sem controle, mordendo os lábios, sentindo aquele fogo me consumir inteira. Ela esfregava meu clitóris com força, acelerando o movimento, enquanto dois dedos entravam e saíam da minha boceta sem piedade.
— Goza pra mim… goza igual uma cadelinha no cio… mostra quem manda nessa tua boceta molhada… — ela ordenava, me olhando com aquele olhar dominador que me desmontava.
E eu não resisti. Meu corpo inteiro estremeceu, minhas pernas quase falharam, minha boceta latejava e uma onda de prazer explodiu em mim, me fazendo gozar forte, gemendo, tremendo, me agarrando na pia pra não desabar.
Mas ela não parou. Nem deixou eu me recuperar.
Se ajoelhou atrás de mim, abriu minha bunda com as mãos e enfiou a língua de uma vez, lambendo meu cuzinho, meu grelo, minha boceta inteira como uma louca faminta.
— Minha vez, vadia… me dá essa língua… agora! — ela mandou, subindo na pia, sentando de pernas abertas, puxando minha cabeça entre as coxas.
Eu não pensei duas vezes. Me enfiei na boceta dela, chupando com vontade, sugando aquele grelo duro, lambendo como uma desesperada, ouvindo ela gemer, puxar meu cabelo, xingar, suar, se contorcer.
— Isso… mais… mais forte… ME FAZ GOZAR SUA PUTINHA… — ela gritava, apertando minha cabeça com as pernas.
E eu dei tudo de mim. Chupei, lambi, suguei até sentir ela explodir. O corpo dela inteiro se arqueou, os gemidos ficaram mais altos, descontrolados, até que ela gozou forte, molhando toda minha boca, minhas mãos, minhas coxas.
Ficamos uns segundos ali, ofegantes, suadas, sorrindo feito duas vadias saciadas, tremendo, tentando entender o que tinha acabado de acontecer.
Rimos baixinho, nos olhamos no espelho — maquiagem borrada, cabelo todo bagunçado, boca vermelha, cara de tesão estampada.
— Caralho… a gente é muito safada, né? — ela disse, rindo.
— Demais… e eu amo isso. — respondi, mordendo meu lábio.
Nos ajeitamos como deu. Limpei minha boca, ela passou a mão no cabelo, ajeitou o top, subimos as calcinhas, demos um jeito rápido no visual e saímos.
Quando abrimos a porta do banheiro, lá estava ela.
A ruiva.
Sentada sozinha numa mesa perto do balcão, copo na mão, perna cruzada, olhando direto pra gente. Assim que cruzou nosso olhar, sorriu… aquele sorriso de quem sabe exatamente o que viu, o que ouviu e o que imagina.
Mordeu o lábio inferior devagar, levantou a sobrancelha e brindou pra gente, sem dizer uma palavra.
Retribuímos com um sorriso cúmplice, safado, carregado de malícia. Trocamos olhares entre nós duas, mordemos os lábios e seguimos pro balcão, com aquela sensação deliciosa de que… aquela história tava bem longe de acabar.