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Putaria gostosa no meio do mato

O sol da manhã já começava a aquecer quando estacionamos o carro na entrada do parque ecológico. Um lugar lindo, com trilhas de terra, vegetação fechada e aquele cheirinho de mato molhado no ar. Olhei pra ela, sentada no banco do passageiro, linda… aquela loira dona de mim. Short jeans rasgado, bem curto, marcando cada curva daquelas coxas lisinhas e firmes. Top colado, mostrando os seios fartos, sem sutiã, e aquele sorriso safado que já me deixava molhada só de imaginar o que estava por vir.

— Pronta pra mais uma aventura, princesinha? — ela perguntou, me encarando com aquele olhar que me desmontava inteira.

Assenti, mordendo os lábios, nervosa e excitada. Sabia muito bem o que aquele sorriso queria dizer.

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Começamos a trilha, cruzando alguns casais, algumas famílias… mas o clima era outro. Meu corpo inteiro parecia queimar, lembrando das vezes anteriores, da nossa química absurda, da forma como ela me dominava e fazia meu corpo implorar por mais. Cada passo que ela dava na minha frente, rebolando, fazia meu coração disparar e minha calcinha encharcar.

Até que, num ponto mais afastado da trilha, ela puxou meu braço com força, me arrastando pra dentro da mata fechada.

— Aqui, gatinha… — sussurrou no meu ouvido, me prensando contra uma árvore. — Eu já trouxe outras meninas aqui… esse cantinho é perfeito pra gente se divertir…

Arregalei os olhos, ofegante, sentindo meu corpo inteiro formigar. O lugar era apertado, escondido, mas não totalmente seguro. Ouviam-se passos na trilha, conversas distantes… aquilo só deixava tudo mais excitante.

Ela me virou de costas, segurou meus cabelos, puxando com força, e roçou a boca no meu ouvido.

— Já tá toda molhadinha, né, sua putinha? — rosnou, deslizando a mão pela minha barriga, até enfiá-la por dentro do meu short. — Nossa… olha isso… que xoxotinha safada… ensopada, caralho…

— Aaaah… — gemi, sem conseguir segurar.

Em segundos, meu short e minha calcinha estavam no chão. Ela se ajoelhou atrás de mim, puxando minhas nádegas e enfiando a língua na minha bucetinha sem piedade. Sugava, lambia, chupava meu clitóris com tanta vontade que minhas pernas tremiam.

— Isso… geme… se abre toda pra mim, gostosa… — falava, metendo dois dedos dentro de mim, me fodendo ali, no meio do mato, como uma vadia obediente.

De repente, percebi um barulho. Olhei pra frente e vi… um cara. Alto, forte, moreno, corpo de quem trabalha pesado… e um pau. Meu Deus… um PAU gigantesco, com cerca de 23 cm, duro, pra fora da bermuda, ele se masturbando, olhando pra gente com uma cara de tarado, completamente hipnotizado.

— Loira… tem um… — tentei avisar, mas ela nem deixou eu terminar.

— Eu sei, amor… relaxa — respondeu, levantando o rosto, com os lábios melados do meu gozo, e dando aquele sorriso maldito que me desmontava. — Esse lugar é famoso por isso… tem vários voyeurs por aqui. Eles adoram ver putinhas como nós e os casais se pegando. — segurou meu queixo e me olhou nos olhos. — E nós vamos dar um show pra ele, entendeu, minha vadiazinha?

Senti meu corpo inteiro explodir de tesão.

Ela me virou, me jogou no chão, arrancou o top e começou a chupar meus seios com tanta força que parecia querer arrancá-los. Eu gemia, me contorcia, totalmente entregue, olhando de vez em quando pra aquele pau absurdo que o tarado punhetava, lambuzado de tanto tesão, olhando fixamente cada segundo da nossa putaria.

— Olha como ele bate punheta pra gente… tá quase gozando só de ver como você é minha, sua putinha… — ela falava, enfiando três dedos na minha buceta, socando fundo, me fazendo quase perder a cabeça.

O som da punheta dele era claro… estalava… slap slap slap… enquanto ele gemia baixo, mordendo os lábios, olhando fascinado.

— Isso, amor… mostra pra ele como você geme gostoso… como sua bucetinha aperta meus dedos… — rosnava, batendo na minha bunda, puxando meus cabelos.

Meu corpo todo tremia. Eu gozei ali… forte, intenso, me espremendo, me contorcendo, gritando o nome dela, encharcando seus dedos.

E como se aquilo fosse o gatilho final, ouvimos o gemido forte do cara. Ele arqueou o corpo, e jatos enormes e grossos de porra voaram, espirrando no mato, escorrendo pela mão dele. O cara gemeu pesado, quase sem fôlego, mas não tirou os olhos da gente nem por um segundo.

— Isso… goza mesmo, seu punheteiro… se lambuza vendo essas duas putinhas se comendo… — ela provocou, olhando pra ele com aquele sorriso canalha.

O cara respirou fundo, puxou a cueca, ajeitou a bermuda, olhou pra nós mais uma vez, deu um sorriso cúmplice e sumiu na trilha.

Ficamos olhando… rindo, cúmplices, absurdamente excitadas.

— Vem cá, vadiazinha… — ela me puxou de novo, me deitando no colo dela, me beijando como se fosse me devorar viva. — Isso só me deixou mais louca por você… e da próxima… quem sabe… a gente não convida mais alguém pra brincar…

Meu corpo inteiro arrepiava só de ouvir.

E ali, no meio daquele mato, a gente se beijava, se mordia, se amassava… sedentas… sabendo que aquela história tava só começando.

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