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Sem calcinha no posto de gasolina

O carro deslizava pela avenida, som no volume certo, o clima já era de pura malícia. Hérika estava simplesmente um espetáculo. Vestidinho preto, colado no corpo magro, curto — mas curto de verdade, aquele tipo que qualquer movimento mais ousado já entrega tudo. Sandália de tiras finas e de salto muito alto. E claro… sem calcinha.

O volante estava nas mãos de Kadu, mas a mente dele… bem, estava totalmente ocupada em resistir à visão da sua mulher do lado. Hérika parecia saída de um sonho erótico. Pernas cruzadas, sorriso sapeca, aquele olhar que ele conhecia bem: olhar de quem já estava planejando alguma.

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— “Amor, vou parar ali no posto pra abastecer, tá?” — avisou Kadu, já sabendo que com ela, até a parada mais simples podia virar uma aventura.

Ela sorriu. Aquele sorriso safado que só ela tinha. — “Hmm… é? Ótimo…”

Quando ele encostou no posto, engatando a ré pra alinhar na bomba, Hérika levou os dedinhos até a barra do vestidinho. E começou… bem devagarzinho… puxando pra cima, milímetro por milímetro.

Kadu percebeu na hora. — “Hérika… você tá ficando maluca, amor… os frentistas vão ver sua bucetinha exposta!” — falou quase rindo, quase gemendo, apertando as coxas, porque o pau já estourava dentro da calça.

Ela levou o dedinho até a boca, mordiscou, e respondeu daquele jeitinho doce e indecente que só ela sabia fazer: — “Ué… deixa eles verem, amor… vou deixar a noite deles mais feliz, não acha que eles merecem por estarem trabalhando até tarde da noite num fim de semana?…” — e puxou o vestidinho mais e mais, até a bucetinha branquinha e lisinha ficar totalmente exposta pra quem quisesse ver.

O frentista veio tranquilo, distraído, até se abaixar pra perguntar a Kadu o que seria. Só que bastou erguer os olhos… e quase desmaiou.

Ele congelou. O cara arregalou os olhos, arreganhou a boca, e o volume na calça cresceu instantaneamente, do nada, como se alguém tivesse inflado aquilo.

— “E aí patrão vai ser gasolina né, quanto?…” — “Cinquenta reais de gasolina!” — respondeu Kadu.

Não deu nem trinta segundos e ele assoviou, chamando o parceiro: — “Ô Zeca… vem cá rapidão, irmão… tu PRECISA ver uma coisa aqui…”

O outro veio no pique, deu dois passos, olhou… e ficou paralisado também quando viu aquela gata de pernas abertas e bucetinha exposta. A expressão era a mesma: boca aberta, olhos arregalados e a mão indo pro bolso pra disfarçar o pau armando na calça.

E Hérika? Ah, ela tava no auge. O dedo na boca, mordendo, sorrindo, cruzando e descruzando as pernas de propósito, deixando a perfeita visão da sua bucetinha lisinha, molhadinha, branquinha e toda exposta.

Os caras trocaram olhares cúmplices, e um deles — bem cara de pau — foi até o balde e pegou o rodo da lavagem.

— “Chefia… vamo dar aquele talento no parabrisa pra ficar top, beleza?” — falou com aquele sorriso de quem não tava nem tentando disfarçar.

Kadu arregalou os olhos, meio rindo, meio desesperado. — “Não, não precisa não, rapaziada…”

Mas eles já estavam lá, passando sabão no vidro, molhando tudo, e metendo o olho, sem dó, direto nas pernas abertas da Hérika. O vestido subido já não cobria nada, e ela fingia olhar o celular, toda distraída, enquanto sabia que tava levando os dois pro inferno do tesão.

Ela olhava pros volumes deles, claramente armados, absurdamente marcados nas calças jeans. E aquilo… nossa… aquilo quase fazia ela gozar de satisfação. Saber que podia fazer isso, que era poderosa, que dominava o desejo masculino daquele jeito… ela se sentia uma deusa.

Quando finalmente terminaram, o vidro nunca esteve tão limpo. E os frentistas também, nunca estiveram tão tensos, tão duros, tão perto de explodir.

Kadu arrancou o carro dali com uma mistura de vergonha, tesão e risada.

— “Poxa, Hérika… e a noite nem começou e você já apronta uma dessas…” — falou, ajeitando o pau completamente estourado na bermuda.

Ela soltou aquela risadinha de princesa safada, olhou pra ele e respondeu, passando a mão nas coxas dele:

— “Amor… hoje eu tô impossível…” — e mordeu o lábio, prometendo que ter se exibido sem calcinha no posto de gasolina era só a primeira provocação da noite.

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