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De legging e sem calcinha na academia

Era pra ser só mais um treino. Só mais uma manhã na academia, rotina básica de casal. Kadu, foco nos pesos. Hérika, aquela visão divina, sempre dando show sem nem perceber… ou melhor, fingindo que não percebe.

Mas naquele dia… naquele dia, ela foi além.

Hérika apareceu na porta da academia com uma calça legging preta, justíssima, colada no corpo, moldando cada curva, cada detalhe. A bunda dela parecia uma escultura viva — pequena, dura, redondinha, arrebitada, simplesmente perfeita. E por cima, um top micro, branco, que mal segurava os seios gigantes e redondos que ela ostentava com tanto orgulho.

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Kadu nem percebeu de imediato. Estava focado no aquecimento, ajeitando os pesos. Mas aos poucos… o ambiente começou a mudar.

Olhares. Cochichos. Homens passando perto demais. Uns fingindo beber água. Outros indo “pegar” halteres que nem iam usar. Sempre olhando na mesma direção.

Sempre olhando pra ela, sua deusa do erotismo.

E não era aquele olhar casual, não. Era olhar de quem tava hipnotizado. De quem tava vendo algo proibido, algo inacreditável.

Kadu percebeu.

Levantou o olhar… e quase caiu pra trás.

Hérika tava agachando, de frente pro espelho. A perna abrindo, a bunda empinando. E ali… uma coisa absurda.

A calça, que de normal não tinha nada, colava inteira na pele. E… não tinha nada por baixo. Nada. Nenhuma calcinha.

O volume da pepeca dela tava TODO marcado. Lábios desenhados. Lisinha. Escancarada. E pra piorar, quando ela abaixava ou esticava… a calça ficava levemente transparente, revelando ainda mais o contorno da bucetinha dela.

Kadu gelou. O pau endureceu na hora, quase rasgando o short. O coração disparou.

Foi até ela, segurou firme na cintura.

— “Hérika… tá maluca? Sem calcinha de legging? Tá marcando tudo… TODO MUNDO TÁ VENDO SUA BUCETA!”

Ela, com aquele sorrisinho indecente, se olhou no espelho, deu uma viradinha, empinou mais ainda a bunda e respondeu no tom mais safado do mundo:

— “Era essa a intenção, amor…” — piscou, mordendo o lábio.

O pau dele deu um pulo dentro da bermuda.

— “Você… você tá de sacanagem comigo Hérika…”

Ela fez de conta que não ouviu. Se ajeitou no aparelho, abriu bem as pernas e começou a fazer agachamento. Cada descida, cada subida… o tecido esticava tanto que parecia quase desaparecer, ficando transparente.

Os lábios da bucetinha desenhados. Totalmente nítidos. Totalmente escancarados.

Os marombeiros já não conseguiam mais disfarçar. Um no supino, parou no meio da série e ficou só olhando. Outro no pulley deixou os pesos caírem. Três na esteira desligaram e fingiram alongar bem na frente dela. As calças deles, todas, com volumes ABSURDOS, pau estourando pra fora.

Kadu olhava, sem acreditar, completamente entre o ódio, o ciúme e um tesão doentio.

— “Hérika… eles tão vendo… TODOS TÃO VENDO SUA BUCETA, CARAMBA, JÁ CHEGA, JÁ DEU!”

Ela jogou o cabelo pro lado, segurou no espaldar do aparelho, empinou mais ainda a bunda e falou, sussurrando pra ele, mas alto o suficiente pra deixar ele mais louco:

— “E você acha que eu não tô vendo o tamanho dos paus deles marcando nas calças…? Olha isso, amor… tão tudo DURO, tudo latejando… só por minha causa…”

Ela passou a mão lentamente pela lateral da coxa, escorregando até a parte da frente da legging, e deu uma leve pressionada no meio das pernas, bem no contorno da bucetinha exposta.

— “Olha como tá marcado… olha como fica transparente, amor…” — gemeu baixinho, apertando, simulando uma esfregada.

Kadu quase desmaiou. O pau já doía de tão duro.

Um dos caras, mais abusado, passou perto e soltou, meio rindo, meio transtornado:

— “Caralho… isso é real? Que mulher é essa…”

O outro completou:

— “Porra… se ela abaixar mais um pouco eu gozo na bermuda…”

Kadu apertou os olhos, respirou fundo, virou de costas, quase socando a parede.

— “Hérika… você vai me matar…”

Ela riu. Riu gostoso. Riu como quem sabe que tem o mundo inteiro no controle.

Se levantou do aparelho, veio andando na direção dele, rebolando, segurando ele pela cintura, apertando o pau dele por cima da bermuda.

— “Tá durinho, amor… gostou do meu showzinho, né?”

Ele puxou ela pela nuca, colou na boca dela, deu aquele beijo bruto, cheio de raiva, ciúme, desejo.

— “Hérika… eu não sei porque eu ainda te amo… você me destrói, me quebra, me deixa maluco…”

Ela mordeu o lábio, segurou ele no queixo, olhou no fundo dos olhos.

— “Porque você sabe, amor… que só eu te faço viver assim… no limite… entre o amor, o ciúme e o tesão…”

E sim… ela tava certa. E agora ela colecionava mais uma aventura safada, de legging e sem calcinha na academia!

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