O motor do carro roncava, e dentro dele, o clima já era de pura tensão sexual. Kadu dirigia, e no banco ao lado, ela. Hérika. Uma visão simplesmente devastadora.
Vestidinho branco, curto, soltinho, levinho… E absolutamente nada por baixo.
Nem sutiã. Nem calcinha. Só ela. Pele, corpo e luxúria.
As alcinhas finas mal seguravam aquele par de seios lindos, grandes e firmes, que balançavam hipnotizantes a cada curva do carro. As coxas cruzadas, lisinhas, bronzeadas, uma visão que fazia qualquer homem perder o rumo.
Leia também na categoria Hérika: Pelada na Praia de Nudismo
— “Amor… você tem certeza que vai assim?” — Kadu perguntou, tenso, ajeitando o volume na bermuda, que já crescia só de olhar.
Ela sorriu, passando o dedo nos lábios, provocante:
— “Ah, amor… deixa eles serem felizes hoje. Só tô levando beleza pro mundo…” — respondeu, sapeca, cruzando e descruzando as pernas devagar, sabendo exatamente o que fazia.
Chegaram ao supermercado. E ali, tudo mudou.
Assim que Hérika desceu do carro, os olhares começaram a grudar nela como ímãs.
O vestidinho balançava leve com o vento, subindo centímetros perigosos a cada passo. As alcinhas ameaçavam escorregar, e o tecido fino marcava perfeitamente seus seios sem sutiã — bicos apontados, duros, acesos.
Os pezinhos dela, perfeitos na rasteirinha, com unhas brancas impecáveis, deixavam qualquer um de joelhos.
Entraram. E então começou o espetáculo.
No corredor dos enlatados, ela se agacha. O vestidinho sobe todo na parte de trás, revelando completamente aquela bundinha empinadinha, redonda, lisinha, impecável, sem nada cobrindo. Quem passava atrás, quase engasgava, quase tropeçava.
Na frente, quem via, tinha o privilégio de olhar os seios praticamente pulando pra fora, pela lateral e pela frente do decote cavado.
Dois funcionários empurrando carrinhos pararam no meio do corredor, olhando sem disfarçar. Um quase bateu o carrinho no outro.
Kadu percebeu e chegou perto, tentando contornar:
— “Hérika… abaixando assim amor… você tá maluca…” — disse ele, suando.
Ela respondeu mordendo o lábio:
— “E você ama… fala a verdade…” — piscou, safada.
O cheiro de sexo, de desejo, de excitação no ar, era real.
No corredor dos biscoitos, mais uma cena. Ela finge procurar algo na prateleira mais baixa. Vai de joelhos, empina. O vestidinho sobe inteiro. A parte de trás não cobre mais nada.
Dois caras, funcionários, fingem repor mercadorias bem ali. Um senhor com cara de pai de família para, finge olhar bolachas, mas não tira o olho da visão celestial daquela bunda exposta, redondinha, lisinha, sem defeitos.
Um deles chega a comentar baixo, achando que ninguém escuta:
— “Pelo amor de Deus… que mulher é essa, cara…” — ajeitando o volume absurdo na calça.
Quando ela chega no setor de bebidas, pega uma garrafa na prateleira alta. Fica na pontinha dos pés, os braços pra cima. O vestidinho sobe todo na parte de trás, expondo novamente a bunda toda.
O tecido estica nos seios, marcando cada detalhe dos mamilos duros, quase rasgando.
Os peitos balançam, o decote quase explode. E quem está mais afastado, vê pela transparência do tecido branco contra a luz… tudo.
Os corredores onde ela passa se enchem de homens. Coincidência? Jamais.
Eles aparecem do nada. Funcionários que somem das áreas deles, clientes que largam os carrinhos no meio do caminho só pra ir pro corredor que ela está.
Hérika sorri, sabe o que faz. Cada olhar, cada volume que cresce nas calças daqueles homens é um prêmio. Ela se sente poderosa. Uma deusa. A dona do desejo.
Kadu passa a mão no rosto, tenso, duro, quase rindo e quase querendo sumir.
— “Hérika… eu juro, você nunca mais vem comigo no supermercado desse jeito. Nunca mais.” — ele fala, com aquela mistura de tesão e desespero.
Ela olha pra ele, puxa a barra do vestidinho pra baixo — sem sucesso — e responde, piscando, mordendo o dedinho:
— “Ai amor… você me ama assim… confessa…”
Ele não responde. Só olha pra ela, duro, rendido, derrotado.
No carro, o silêncio só é quebrado pelos gemidos abafados de Hérika, rindo, mordendo os lábios, se esfregando no banco.
Kadu com uma mão no volante e outra no pau, quase rasgando a bermuda.
— “Olha o estado que você me deixou, sua safada…” — ele fala, quase rosnando, olhando aquele par de coxas cruzadas e aquele vestidinho que não escondia absolutamente mais nada.
Ela sorri, levanta a barra devagar, mostra a bucetinha melada pra ele, e responde, olhando no fundo dos olhos dele, safada, dona do mundo:
— “E a noite… só tá começando, amor…”
O exibicionismo no supermercado tinha deixado os dois ardendo em tesão!