Capa contos eroticos categoria Hérika

Exibicionismo na oficina mecânica

Fim de expediente. A oficina estava quase fechando quando o som dos saltos de Hérika ecoou pelo pátio.

Sandália de salto alto, mini saia absurdamente curta e nada — absolutamente nada — por baixo.

O vestidinho do trabalho ainda estava impecável: justo na cintura, soltinho na barra, leve, subindo com qualquer brisa ou movimento. Perigoso. Delicioso. Mortal.

Leia também na categoria Hérika: Exibicionismo no supermercado

Ela para o carro na entrada, desce balançando aquele corpo perfeito, a bunda empinadinha fazendo ondas, as pernas lisinhas cruzando uma na frente da outra como se desfilasse.

Quatro mecânicos pararam o que estavam fazendo. Ferramentas caíram no chão. Bocarras abertas. Ninguém conseguia fingir.

Ela chega perto, sorriso nos lábios, olhos de safada disfarçada de anjo.
— “Boa tarde, meninos… meu carro tá estranho… podem dar uma olhadinha?” — fala, manhosa, mordendo a pontinha do dedo, sabendo muito bem o que estava fazendo.

Um dos mecânicos — já completamente suando — responde, com a voz meio engasgada:
— “Claro, claro… coloca ele ali no fosso… a gente vê direitinho por baixo…”

O fosso. Aquele espaço onde eles entravam pra olhar o carro por baixo, com visão total da parte de baixo do veículo… e de quem estivesse ao redor dele.

Ela sorri, entende o jogo e… aceita.

Hérika dá a volta no carro, caminhando lentamente pela lateral. Cada passo… o salto estala, a mini saia dança, a bunda empina, as pernas brilham.

Os caras acompanham, hipnotizados, olhando ela cruzar a lateral do veículo como se fosse uma passarela do pecado.

Quando ela chega na porta do motorista, se inclina, ajeita o banco… e a mini saia sobe perigosamente, mostrando quase a curva inteira da bunda. Quase.

Eles se entreolham, mordendo os lábios.
— “Meu Deus… essa mulher vai me matar…” — cochicha um.

Ela manobra o carro devagar, como quem não quer nada, joga pra cima do fosso.
— “Aqui tá bom, meninos?” — pergunta, mordendo o lábio inferior, olhando por cima do ombro.

Eles descem pro fosso, ansiosos… mas ainda sem imaginar a bomba que estavam prestes a receber.

Lá embaixo, no fosso, os quatro se posicionam olhando pra cima. O capô do carro, a base… e logo depois…

A imagem que mudou a vida daqueles homens pra sempre.

De onde estavam, olhando de baixo, a mini saia esvoaçante simplesmente não escondia mais nada.

Ali… bem ali… estavam as coxas deliciosas, firmes, perfeitamente torneadas… e no meio delas… a bucetinha lisinha, peladinha, completamente escancarada, brilhando, sem NADA protegendo.

Cabelinho zero.
Pepequinha branquinha, apertadinha, perfeitinha, molhadinha… aparecendo todinha.

Um dos mecânicos quase deixou a chave cair no rosto dele:
— “MEU DEUS DO CÉU… ELA TÁ… PELADA!!!” — cochichou, tremendo, segurando a respiração.

O outro apertou a mão no pau duro por cima do macacão sujo de graxa:
— “Cê tá vendo ISSO, cara? CÊ TÁ VENDO ESSA BUCETINHA PERFEITA?!” — sussurrou, arfando, suando.

O terceiro arregalou os olhos:
— “Puta que pariu… olha a buceta dela… meu Deus… tá escancarada, velho… tá escancarada…”

Hérika percebe. Ela sabe. Ela SENTE.

Dá uma volta lenta pela lateral do carro, fingindo olhar os pneus. Cada passo… a mini saia balança, abre, e eles lá embaixo veem absolutamente tudo.

Quando ela chega na lateral, ela se agacha — propositalmente — e se apoia no joelho, descendo até ficar quase na altura deles no fosso, sorrindo, olhando lá pra baixo.

As pernas abrem. A mini saia sobe.

PLOFT. A bucetinha lisinha explode na cara dos mecânicos.

Ela, olhando com aquele sorriso sapeca, pergunta:
— “E aí, meninos… tão vendo alguma coisa errada aí embaixo?” — mordendo a pontinha do dedo, completamente provocante.

Os quatro lá embaixo quase desmaiam.
Um segura no ferro da estrutura pra não cair:
— “Eu… eu… senhora… o… o problema… é… é… é no…” — não consegue nem formar uma frase.

Outro já tá praticamente roçando o pau contra a parede do fosso, suando:
— “Cara… eu nunca vi uma coisa dessa… nunca… ela tá… ela tá mostrando tudo…”

O terceiro nem pisca:
— “A bucetinha dela… tá piscando pra mim… olha isso cara…” — fala, hipnotizado.

Ela continua abaixada, se inclina mais, fazendo os seios quase saírem do decote, enquanto finge observar os caras trabalhando.

— “Tá tudo certinho aí? Tão gostando do que tão vendo aí ou não?” — diz, piscando, segurando o riso, passando a mão na coxa lentamente, como se fosse distraída… mas sabendo exatamente onde estavam os olhos deles.

Eles não aguentam.
Duros. Latejando. Suando.
Um deles segura forte na chave de roda, apertando com tanta força que chega a ranger os dentes.

— “Puta merda… olha que bucetinha… tá piscando… tá molhada… tá me matando, cara…” — geme, tremendo.

Outro nem consegue mais disfarçar, passa a mão disfarçada no pau estourando no macacão:
— “Velho… eu vou morrer aqui… ela é do inferno…”

Após alguns minutos torturando os pobres homens, ela se levanta, passando as mãos nas coxas, empinando a bunda, balançando, deixando a mini saia subir ainda mais.

Eles emergem do fosso completamente destruídos psicologicamente, com os olhos vermelhos, as mãos tremendo, as calças deformadas de tanto volume.

— “Então… dona… olha… esse carro… tem que deixar aqui… é… porque… é… tem uns problemas… na… junta… na… suspensão… é…” — gaguejam, completamente entregues, olhando diretamente pras pernas dela, torcendo pra ela se abaixar de novo.

Ela sorri, segura o queixo, olha pro volume absurdo nos macacões dos quatro e responde:
— “Hummm… então eu vou ter que voltar outro dia, eu preciso dele pra ir pro trabalho…” — morde o lábio, com aquele olhar de diaba disfarçada de anjo.
— “Adoro… quando vocês… me atendem tão bem meninos, obrigada…” — pisca, girando nos saltinhos, fazendo a bunda pular deliciosamente.

Entra no carro, ajeita o banco, a mini saia levanta mais uma vez… deixa eles verem só mais um pouquinho, como presente final… e então arranca sorrindo, deixando quatro homens completamente derrotados, arruinados, loucos, suando, com os paus explodindo… e a certeza de que aquela mulher jamais sairia da mente deles.

Esse exibicionismo na oficina mecânica nunca sairia da mente daqueles quatro caras, ela tinha total certeza disso!

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

Rolar para cima