Eu sempre soube que minha namorada era diferente. Safada, ousada… completamente fora da curva. E é exatamente isso que me enlouquece nela. Nosso relacionamento sempre foi aberto, no sentido mais sujo e excitante possível. Somos um casal cuckold assumido. Ela adora se exibir, adora ser desejada… e mais ainda, adora me humilhar do jeito mais pornográfico que existe: sendo possuída por outros enquanto eu assisto, punhetando, completamente submisso ao tesão que ela me proporciona.
Dessa vez, porém, a coisa tomou outro nível. Porque o alvo não era um desconhecido… não era um cara qualquer de aplicativo… era meu primo.
Ele vinha de viagem, ia passar uns dias hospedado aqui em casa. E quando eu comentei isso com ela, a resposta dela foi direta, cortante, me deixando instantaneamente com o pau duro:
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— “Eu quero ele… teu primo é uma delícia. Quero ele me comendo na tua cara.”
O baque foi surreal. Aquele misto de tesão, ciúme, humilhação e uma vontade absurda de ver ela sendo usada. Conversamos, acertamos tudo… ele, obviamente, não sabia de nada. E era isso que deixava tudo ainda mais excitante.
Na tarde em que ele chegaria, ela parecia possuída por uma safadeza que nunca vi igual. Passou horas se arrumando… e quando ela saiu do quarto, meu queixo caiu.
A porra da roupa dela era simplesmente um crime.
Um microvestido branco, justo, finíssimo, colado no corpo magro, delineando cada curva. As alcinhas quase não seguravam seus seios enormes, que saltavam, redondos, duros, com os mamilos completamente marcados, quase furando o tecido fino. Sem sutiã, obviamente. O vestido mal cobria a bunda — aquela bundinha pequena, empinada, perfeita, um verdadeiro convite ao pecado. E pra completar, absolutamente nada por baixo. Sem calcinha. Livre. Solta. Molhada.
— “Assim tá bom, amor?” — ela perguntou, me olhando com aquele sorriso sujo, me torturando, enquanto desfilava na minha frente. — “Acha que ele vai perceber que eu tô sem calcinha… ou será que eu tenho que abaixar mais um pouco pra ele ver direitinho?”
Meu pau pulsava dentro da bermuda. Eu mal conseguia responder.
O interfone tocou. Era ele.
Ela olhou pra mim, mordeu o lábio e disse baixinho:
— “Hora do show, amorzinho corno…”
Quando ele entrou, até eu percebi o quanto ficou desconcertado. Ela foi até ele, toda sorridente, se jogando no abraço, empinando a bunda, apertando os seios no peito dele de um jeito tão descarado que eu senti vergonha… e tesão na mesma proporção.
— “Nossa, quanto tempo, hein… olha como você tá… gato…” — ela soltou, encarando ele dos pés à cabeça, sem disfarçar.
O primo, meio sem graça, respondeu qualquer coisa, desviando o olhar, tentando não encarar diretamente aqueles peitos absurdos praticamente pulando pra fora do vestido. Mas era impossível. Ela fazia questão de se mexer, de se inclinar, de cruzar e descruzar as pernas, deixando vislumbres explícitos da buceta completamente exposta.
A cada vez que ela ria, jogava o cabelo pro lado, ajeitava o vestido que subia “sem querer”, e meu pau latejava, doendo, enquanto eu fingia ser o anfitrião normal, quando na verdade era apenas o corno mais excitado do planeta.
Fomos pro sofá. Ela propositalmente se sentou no meio, entre nós dois. E o jogo começou de verdade.
A putinha cruzava as pernas, e o vestido abria. Ela fazia movimentos que deixavam claro que ele tava vendo tudo. A pele branquinha, a buceta lisa, molhada, pulsante, piscando praticamente na cara dele.
Em certo momento, ela deixou cair o controle remoto no chão. E quando abaixou pra pegar, simplesmente escancarou a bunda e a buceta na cara do meu primo. Eu vi ele travar. Parar. Engolir seco.
Ela percebeu. E provocou mais ainda.
— “Tá tudo bem? Você ficou tão quieto de repente…” — ela disse, passando a mão na coxa dele, apertando levemente, fingindo inocência. — “Tá nervoso, primo?”
O cara ficou vermelho, olhou pra mim meio assustado, sem saber o que fazer. Mas nesse momento, eu apenas assenti com a cabeça. Dei o sinal.
“Vai. Pega ela. Tá tudo bem.”
E ela não perdeu tempo. Subiu no colo dele, esfregando aquela buceta molhada no pau dele, que já estava absurdamente duro, mesmo por cima da bermuda.
O choque inicial virou fogo. Ele segurou ela pela cintura, e quando viu, já tava beijando ela como se fosse a mulher da vida dele. Beijo quente, sujo, lambido, cheio de língua, de mordidas, de gemidos.
Eu sentei no outro sofá, com a mão no pau, tremendo, punhetando, vendo aquela cena inacreditável. Minha namorada, montada no colo do meu primo, esfregando a buceta na rola dele, se agarrando como uma cadela no cio.
As roupas começaram a voar. Ela arrancou a camisa dele, ele puxou o vestido dela pra cima, expondo aqueles peitos maravilhosos, perfeitos, que saltaram livres, balançando, duros, com os mamilos duros e apontando pra ele.
Ela gemia no ouvido dele, mordia o pescoço, dizia coisas absurdas:
— “Você não sabe há quanto tempo eu te queria… desde sempre… sempre imaginei teu pau na minha boca, na minha buceta…”
Ele já tava fora de si. Arrancou a bermuda, liberando um pau grosso, veias saltadas, que pulou pra fora como uma tora. Ela arregalou os olhos, mordeu o lábio e sussurrou olhando pra mim:
— “Meu Deus… olha isso, amor… olha o tamanho… é muito maior que o teu…”
Quase gozei na hora com essa frase humilhante.
Ela se ajoelhou no chão, na frente dele, e começou a chupar. E que chupada. Enfiava tudo na boca, até a garganta, engasgando, babando, lambendo, fazendo um boquete tão obsceno que eu me tremia inteiro.
— “Suga, vadia… isso, bem safada… olha teu namorado aí se acabando de punheta…” — ele já tava completamente entregue, segurando na cabeça dela, fodendo a boca dela sem dó.
Quando ela percebeu que ia gozar, se levantou, montou nele de novo, segurou o pau e encaixou na buceta molhada, gemendo alto, arqueando as costas.
— “Aaaahhh… meu Deus… que rola… que rola… me rasga, me fode, me destrói, primo… me faz tua puta…”
E ele atendeu. Segurou na cintura dela e começou a socar, estalando, batendo forte, os sons dos corpos se chocando, da pele, dos gemidos, do sofá rangendo.
Eu tremia, punhetando desesperado, completamente submisso, assistindo ela ser comida como nunca.
Eles foram pro quarto. E eu, humilhado e extremamente excitado, deitei num colchão no chão, ao lado da cama, ouvindo tudo, cada gemido, cada tapa, cada palavra suja daquela trepada safada.
Adormeceram abraçados, exaustos, após gozarem, enquanto eu fiquei ali, frustrado, punhetando até dormir.
Mas no meio da madrugada, acordei com a cama balançando e os dois safados gemendo. Abri os olhos e vi ela de quatro, com ele metendo com força, segurando nos cabelos dela, socando a rola dentro da buceta dela sem parar.
— “Isso, mete… mete tudo… não para… goza dentro, me enche, faz teu primo ouvir, faz ele saber que agora eu sou tua vadia…”
E eu… ali… no chão… punhetando, olhando, completamente corno, completamente viciado na minha própria humilhação… e absolutamente, irremediavelmente… viciado nela.
Em pouco tempo os dois safados gozaram novamente e voltaram a adormecer. Pouco depois eu também adormeci, depois de ter gozado bem gostoso na punheta.
Minha namorada com o meu primo foi uma das loucuras mais tesudas que eu corno manso vivi em minha vida de putaria!