Cara… eu preciso contar isso. Só de lembrar, meu pau já fica duro de novo.
Minha namorada, a Júlia, é simplesmente perfeita. Corpo de parar o trânsito, sério. Magrinha, cinturinha fina, bunda dura, empinada, desenhada… e seios… meu Deus… seios grandes, redondos, lindos… destoam do corpinho delicado dela, e isso deixa ela ainda mais absurda. Só que tem um detalhe: ela é toda tímida, recatada, daquelas que se cobre, se esconde, tem vergonha do próprio tesão que ela desperta.
E, ironicamente, é exatamente isso que me deixa maluco. Eu tenho umas taras meio sujas, confesso. Sempre me peguei fantasiando… sabe… ela sendo desejada por outros. Aquela tara de corno, de cuckold, chifrudo. Ver outros homens babando nela, imaginando como seria comer ela, batendo punheta pra ela… isso me deixa num estado que você não tem noção. Eu fico de pauzão durão pensando nessas putarias envolvendo a minha namorada.
🔥 Leia também: Dei biquíni de puta para a minha namorada ir para a praia 2
Pois bem… fomos viajar pra praia. Desde antes da viagem eu já tava arquitetando uma ideia que me deixava de pau duro só de pensar. Eu queria ver ela exposta, queria ver ela sendo olhada, desejada, devorada com os olhos. E foi aí que bolei o plano: comprei um biquíni fio-dental. Não qualquer fio. Era minúsculo. Pornográfico. Quase indecente.
No dia de ir pra praia, entreguei pra ela no quarto do hotel, todo disfarçado de “presente”. Quando ela abriu… meu irmão… a cara que ela fez.
— Amor… não… não dá… isso aqui é muito curto… muito… muito… — ela gaguejava, toda corada, cruzando os braços, tentando se esconder só de imaginar.
E eu, com aquele sorriso de quem já tava com o pau latejando dentro da bermuda, mandei:
— Amor, relaxa… você vai ficar simplesmente maravilhosa. Vai ser a mais gata da praia, eu te garanto.
Ela relutou… nossa, como relutou. Mas eu conheço ela. Fui insistindo, elogiando, passando a mão na cintura dela, sussurrando que ela era perfeita. Até que… bingo. Ela respirou fundo e foi experimentar.
Quando ela saiu do banheiro… velho… eu travei. Quase gozei na hora.
Aquele biquíni simplesmente desaparecia na bunda dela. O fio sumia, deixando as duas bandas da bunda praticamente nuas, expostas, redondas, empinadas, perfeitas. E o top? Meu Deus… duas cordinhas segurando dois pedaços de pano minúsculos, que mal cobriam os bicos dos seios duros dela. Qualquer movimento mais brusco, uma onda forte quebrando nela… um biquinho escapava fácil.
Ela cruzava os braços, toda envergonhada.
— Amor… eu juro… não sei se tenho coragem… tá muito… tá muito… tá parecendo que tô pelada, tá parecendo biquíni de puta amor.
E eu, segurando a respiração, porque o pau já tava pulsando:
— Tá maravilhosa, amor. Confia em mim. Vem, vamos curtir…
Fomos. E cara… eu não tava preparado pro que veio.
A gente nem tinha descido direito pro calçadão e já dava pra sentir. Os olhares. As bocas abrindo. O pescoço dos caras quebrando pra olhar ela passar. Marmanjo tirando o óculos escuro, abaixando, ajeitando pra conferir se tava vendo certo.
A cada passo que ela dava, aquela bundinha perfeita balançava, só com aquele fio atravessado no meio. As coxinhas finas, delicadas, e aquela curva surreal do quadril. Os peitos pareciam querer pular pra fora do biquíni, bicos marcando, duros, arrepiados.
E eu… Deus… eu tava em êxtase. Meu pau completamente duro, latejando, pressionando o calção. E a mente? A mente rodando em espiral. Eu olhava os caras… e eu via. Eu via que eles estavam duros. Eu sabia. Sabia que eles queriam comer ela. Que eles tavam imaginando como seria meter nela, chupar aqueles peitos, morder aquela bunda.
E ela? Toda sem jeito. Segurava meu braço, andava mais colada em mim, olhava pro chão, dava risadinhas tímidas. Até que, com aquela voz baixinha, no meu ouvido:
— Amor… os homens não param de olhar… ai meu Deus… é muito constrangedor…
Eu respirei fundo, quase gemendo de tesão, e disse:
— Relaxa, amor… você tá maravilhosa… deixa olharem… deixa desejarem… só confirma o que eu já sabia… você é perfeita…
E dentro da minha cabeça… ah, dentro da minha cabeça eu tava insano. Eu olhava os caras e pensava: Imagina se ela soubesse… imagina se ela soubesse que esses caras tão todos de pau duro pra ela… que tão fantasiando meter nela aqui mesmo, atrás do quiosque, na areia, no banheiro do bar…
Ela fingia que não percebia, mas dava pra ver que no fundo ela tava se sentindo… diferente. Mais viva. Mais desejada. Aquilo acendia algo nela, mesmo que ela não admitisse.
Quando voltamos pro hotel… eu não me segurei. Assim que a porta bateu, agarrei ela, puxei ela pela cintura, virei de costas, enfiei a cara naquela bunda e puxei o biquíni pro lado. A bucetinha dela já tava quente… já tava molhada, pulsando, tremendo.
— Olha o que você fez, Júlia… olha o que você causou… você sabe quantos paus duros você deixou na praia hoje? Hein? Sabe? — eu falava, enquanto lambia, chupava, mordia.
Ela só gemia, se contorcendo, sem nem conseguir responder.
— Você é uma delícia, amor… minha putinha escondida… toda recatada por fora, mas com essa bucetinha apertada, quente, implorando por pau…
Enfiei. De uma vez. Rápido, forte, fundo. E meti. Meti como se quisesse marcar ela, como se quisesse cravar meu pau tão fundo que nenhum dos machos que olhou pra ela nunca mais ia conseguir esquecer.
Cada estocada eu gemia:
— Imagina… imagina se eles vissem isso… se eles soubessem… se eles estivessem aqui…
E ela gemia, mordendo o travesseiro, tremendo inteira. Eu puxava o cabelo dela, segurava aquela bundinha empinada, e metia, metia, metia, até o pau explodir, jorrando tudo lá dentro. Gozei com tanta força que parecia que eu tava descarregando tudo, toda aquela tensão, todo aquele tesão acumulado.
🔥 Leia também: Minha namorada foi vista pelada por estranhos
Confesso que essa foi uma das melhores fodas de nossa vida de casal. Não sei porque não dei biquíni de puta para minha namorada ir para a praia antes… É melhor que viagra para o meu pau. Eu queria já exibir ela novamente para os machos tarados da praia!
