O relógio já passava das três da manhã quando Hérika e Kadu saíram da balada, rindo, abraçados e completamente entregues àquela mistura perfeita de amor, desejo e safadeza que eles cultivavam como ninguém. A noite tinha sido cheia de olhares, danças provocantes e beijos quentes, e os dois estavam no auge da excitação.
Resolveram voltar pra casa de Uber, afinal, tinham bebido e queriam relaxar. O carro chegou rápido. Um sedã preto, limpinho, com aquele cheirinho clássico de carro de aplicativo. O motorista, um cara na casa dos trinta e poucos, sorriu simpático assim que viu o casal se aproximar.
E ali estava ela… Hérika, uma visão simplesmente inacreditável. Vestidinho preto, curtíssimo, leve, colado no corpo, deixando evidente cada curva desenhada como obra de arte. Sem sutiã, sem calcinha. Apenas a pele macia, branquinha, cheirosa, e aquele par de sandálias de salto alto que transformaria qualquer podólatra num viciado para o resto da vida com a visão daqueles lindos pés.
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Eles entraram no banco de trás. Assim que o carro deu partida, Kadu já percebeu aquele olhar… o olhar sapeca dela. Sorriso malicioso no canto da boca, mordendo o dedinho… sinal clássico: ela ia aprontar.
— “O que foi, Hérika…?” — perguntou ele, já imaginando.
Ela não respondeu, apenas se ajeitou no banco, escorando bem no centro, deixando os joelhos levemente afastados. Fingindo ajustar a sandália, começou a cruzar e descruzar as pernas bem devagar, como quem não quer nada.
O vestido subiu… subiu mais do que deveria… e logo a ausência de qualquer calcinha ficou evidente para quem quisesse (ou ousasse) olhar.
O motorista, que até então estava sério e focado, percebeu algo pelo retrovisor. Seus olhos piscaram, voltou a olhar a rua… mas não resistiu e mirou de novo. E aí veio a confirmação: sim, ele viu, a bucetinha daquela linda passageira estava à mostra. Ela estava simplesmente sem calcinha.
Disfarçadamente, o safado mexeu no retrovisor, ajustando-o bem mais para baixo do que o necessário. Agora tinha uma visão completa das pernas abertas de Hérika e de sua linda bucetinha lisinha.
Kadu percebeu.
— “Hérika… amor… olha o motorista…” — sussurrou ele, suando frio.
Ela sorriu, colocou o dedinho na boca, mordeu levemente e respondeu no mesmo tom:
— “Deixa ele, amor… deixa ele levar um presentinho pra casa… olha só como ele ja tá louquinho lá na frente…”
E de fato estava. O motorista inquieto, apertando a alavanca de marcha sem necessidade, ajeitando-se no banco, claramente desconfortável com algo enorme apertando sua calça.
Hérika então caprichou: jogou os dois pezinhos pra cima do banco, simulando cansaço.
— “Ai… essa sandália tá me matando, amor…” — disse, deslizando as mãos pelos tornozelos, tirando uma sandália lentamente, depois a outra, massageando os próprios pés como uma deusa do prazer.
O vestido, claro, ficou quase na cintura. As pernas abertas. Bucetinha exposta. O motorista quase teve um troço. Suava, mordia os lábios, apertava o volante com tanta força que parecia que ia quebrar.
Kadu estava petrificado, suando, pau duro feito aço. Olhava pra ela como quem queria dizer: “Você é louca… mas é a loucura da minha vida.”
O clima no carro era puro sexo no ar. Dava pra sentir. Um cheiro misturado de perfume, álcool, suor e tesão puro.
Quando finalmente chegaram no prédio de Kadu, o motorista mal conseguia falar.
— “E-e-e-estamos aqui… p-pessoal…” — gaguejou, quase tropeçando nas palavras, as mãos tremendo ao encerrar a corrida.
Hérika, como se não tivesse feito absolutamente nada demais, colocou as sandálias de volta nos pezinhos de deusa, olhou pelo retrovisor, deu um sorriso matador e um tchauzinho sapeca.
— “Boa noite, moço… obrigada pela corrida… acho que dessa você não vai se esquecer né…” — disse, piscando.
O motorista ficou ali, imóvel, congelado, pau duro feito aço, provavelmente precisando de uns bons minutos pra se recompor… ou resolver outras urgências mais imediatas.
Assim que entraram no elevador, Kadu puxou ela com força, pressionando-a contra a parede do elevador, a boca colada no pescoço dela.
— “Você é maluca… maluca… você vai me matar ainda…” — dizia, enquanto sua mão deslizava por baixo do vestido, apertando a bunda deliciosa dela.
Ela só ria, mordendo o lábio.
Assim que entraram no apartamento, Kadu simplesmente explodiu. Tirou o vestido dela com tanta pressa que quase rasgou. Ela pulou nele, se enroscou, e os dois caíram no sofá, na cozinha, no corredor… foi um sexo selvagem, urgente, intenso, de quem precisava descarregar toda aquela tensão acumulada.
No fim, depois de gozarem bem gostoso, abraçados, suados, sorrindo, quase desmaiando de prazer, Kadu ainda conseguiu sussurrar no ouvido dela:
— “Meu Deus… eu vou ter que te pedir em casamento… você vai me matar ainda, Hérika… você é a deusa da luxúria… a mulher mais perfeita do universo…”
Ela sorriu, aninhada no peito dele:
— “Eu sei exatamente como te deixar taradinho amor” — respondeu, piscando sapeca.
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Se a intenção dela era deixar Kadu duro feito aço, o exibicionismo no Uber funcionou perfeitamente!
