Conto erótico na cabine gloryhole com minha esposa

Na cabine gloryhole com minha esposa

O nome dela era Lorena — 28 anos, morena de pele dourada, cabelos lisos e longos, corpo absurdamente escultural, cintura fininha, bunda empinada e dura, seios fartos e redondos, daqueles que parecem ter sido esculpidos pra provocar qualquer homem. O marido, Edu, 32, corpo magro, definido, aquele cara que nunca imaginou estar num lugar assim… até hoje.

Naquela noite, cruzaram juntos a porta pesada da casa de swing. O coração disparava. O som abafado da música eletrônica invadia os ouvidos, misturado ao cheiro inebriante de perfume caro, álcool e sexo no ar. Luzes vermelhas, ambientes espelhados, sofás pretos de couro… um clima carregado de desejo e promiscuidade, onde os olhares eram convites, e os limites… bem, dependia de cada um.

“Lembra, amor… a gente veio aqui só pra curtir, tá? Eu não sou esse tipo de mulher…” — ela falou no ouvido dele, apertando seu braço, meio nervosa, meio excitada.

🔥 Leia também: Vale Night – A Noite em que Minha Esposa Virou a Delícia da Pista

“Tá tudo bem, amor… é só uma experiência… só pra conhecer…” — respondeu ele, tentando soar seguro, mas com o pau já semi-duro dentro da calça só de imaginar as possibilidades daquele mundo novo.

Foram direto ao bar. Drinks coloridos, clima descontraído, casais se pegando sem pudor no lounge, mãos escorregando por coxas, beijos molhados, dedos sumindo sob saias curtas… Lorena sentia aquele calor subir entre as pernas, uma mistura de vergonha, tesão e adrenalina.

Duas, três doses depois, já estavam mais soltos. Riam, se beijavam, as mãos dele deslizavam descaradas pela bunda dela, apertando, alisando, provocando olhares de outros casais. Ela, antes tímida, se sentia desejada, poderosa, dona de si… e isso acendia nela um fogo que ela nem sabia que existia.

“Quer… quer conhecer as cabines?” — Edu perguntou, mordendo de leve o queixo dela.

“Aquelas… do gloryhole?” — Ela respondeu, entre surpresa e curiosa, com aquele sorriso safado que ele conhecia bem.

“Aham…”

Sem pensar muito, Lorena segurou na mão dele e o puxou. Caminharam por um corredor estreito, luz baixa, paredes pretas, e logo estavam diante de uma porta vermelha. Um letreiro discreto: “Cabines Proibidas”.

Entraram.

O ambiente era apertado, íntimo, com três paredes e três buracos largos, um de cada lado, exatamente na altura da boca. As paredes tinham espelhos, refletindo cada movimento, cada expressão, cada pedaço de pele.

Lorena se encostou nele. As mãos dele desceram famintas, levantando seu vestido justo, apertando sua bunda nua — porque claro, ela estava sem calcinha, como ele pediu antes de saírem de casa.

Ele deslizou o vestido pra cima, deixando ela ali, praticamente pelada, só de salto alto, o vestido enrolado na cintura, os peitos fartos à mostra, seios perfeitos, bicos duros, implorando por atenção.

Foi quando perceberam sombras do outro lado. Movimentos. Homens. Olhos famintos espiando pelos buracos. E logo… três paus enormes, grossos, duros, veiudos, surgiram atravessando as paredes. Ali, ao alcance deles.

Ela arregalou os olhos, mordeu o lábio inferior, sentindo um choque de tesão percorrer seu corpo inteiro. O marido também ficou paralisado por uns segundos. Tesão, ciúmes, choque, medo, vontade… tudo misturado numa explosão hormonal descontrolada.

“Aaaamor… posso… posso brincar só um pouquinho com eles? Só… só dar um carinho neles… é só carinho, juro…” — Ela pediu, com uma voz manhosa, quase implorando, segurando no pau do marido como se quisesse convencê-lo.

Edu engoliu seco. Aquilo era surreal. Sua esposa… a mulher séria, recatada, doce… ali, pedindo pra… “brincar”… com três rolas anônimas atravessando a parede.

“Tá… tá… mas é só um carinho…” — respondeu, já com o pau pulsando, duro como pedra, latejando de tesão e incredulidade.

Lorena se ajoelhou, as mãos tremendo. Aproximou uma delas de um dos paus… quente, grosso, pesado… segurou e sentiu. A mãozinha pequena e delicada quase não fechava naquele caralho grosso. Passou a ponta dos dedos pela cabeça inchada, brilhando de tanto líquido. Apertou de leve, explorando a textura, a grossura, o cheiro forte de macho que escapava pelos buracos.

Ela mordeu o lábio, deslizou a outra mão no segundo, depois no terceiro… três rolas absurdamente grandes, quentes, duras e pulsando.

“Meu Deus…” — sussurrou, sentindo o fogo consumindo sua pele.

Fez movimentos lentos, masturbação leve, como quem finge que é só um carinho… mas seus olhos já diziam outra coisa. O marido via. Sabia. O jeito como ela olhava, como apertava, como o quadril dela se movia involuntariamente, roçando a bucetinha molhada na própria coxa… ela tava ficando fora de controle, completamente tarada.

E então… ela quebrou.

“Aaaamor… eu… eu não consigo… não dá tá…” — e sem esperar mais, Lorena se jogou na cabeça de um deles, abocanhando com fome, com sede, como se precisasse daquilo pra viver.

Ploc… ploc… ploc…
O barulho da boca dela engolindo, sugando, babando, ressoava na cabine apertada. Ela alternava… chupava um, lambia o outro, acariciava o terceiro, trocando, girando a língua, gemendo como uma verdadeira puta no cio.

“Caralho, Lorena… que porra é essa…” — Edu gemia, segurando seu próprio pau, sem acreditar no que via, ao mesmo tempo completamente dominado pelo tesão.

Ela olhava pra ele de vez em quando, com aqueles olhos brilhando, boca suja de baba, segurando duas rolas nas mãos enquanto socava a terceira fundo na garganta, sem nem se importar com os sons indecentes que fazia.

Edu não aguentou. Se ajoelhou atrás dela, puxou aquela bunda maravilhosa e abriu as pernas dela com força. A buceta dela estava ensopada, escorrendo. Passou a cabeça do pau, sentindo aquele mel todo… e socou nela, com força, sem dó.

“Toma, putinha… é isso que você gosta, né?” — Ele grunhia, estapeando aquela bunda perfeita que balançava, vermelha, brilhando no espelho.

Lorena urrava, com o pau na boca e outro nas mãos, enquanto o marido metia nela com força, socando, estalando, fazendo a cabine inteira tremer.

O cheiro de sexo era insano. Mistura de perfume, suor, porra, saliva… um cheiro animal, de safadeza pura.

Ela gozou primeiro, com um grito abafado pela rola na garganta. O corpo dela inteiro tremia. Gozo jorrando, escorrendo pelas coxas, enquanto continuava chupando sem parar.

Ele gozou logo depois, socando nela até o talo, enchendo sua buceta com tanto gozo que escorria pelas pernas dela.

Mas mesmo depois do orgasmo, ela não parou. Sugou até os caras do outro lado tremerem, gemerem, e jorrarem litros de porra na boca e no rostinho lindo dela, que aceitava tudo como uma vadia faminta, lambendo, limpando, sorrindo, completamente entregue.

Quando terminou, Lorena olhou pra ele, com o sorriso mais safado e sujo que Edu já tinha visto na vida.

“Acho… acho que eu gostei desse lugar amor…” — ela disse, limpando o canto da boca com o dedo, e lambendo logo em seguida.

Ele só conseguiu rir, puxá-la pela cintura e beijá-la como nunca antes.

🔥 Leia também: Minha esposa levando 23cm na cabine gloryhole

Ali, naquela cabine apertada de gloryhole, suja, proibida… tiveram o melhor sexo da vida. E sabiam: nunca mais seriam os mesmos depois daquela noite safada na casa de swing! Na cabine gloryhole com minha esposa onde ela revelou a putinha que estava escondida!

Conto erótico na cabine gloryhole com minha esposa

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

Rolar para cima