Conto erótico minha esposa levando 23cm na cabine gloryhole

Minha esposa levando 23cm na cabine gloryhole

Ainda estavam tentando se recompor. Lorena limpava a boca, ajeitava o vestido amarrotado, as pernas ainda tremiam, a buceta pulsando, escorrendo, latejando de tanto gozo. Edu, de pau meio mole, meio duro — aquele pós-gozo que não sabe se descansa ou se acende de novo —, observava a esposa, absolutamente fora de si, despenteada, boca inchada, peitos brilhando de baba e gozo… uma visão de puta perfeita.

Riam juntos, se abraçando, se beijando, tentando se acalmar… quando, de repente…

PLOFT!

🔥 Leia também: Na cabine gloryhole com minha esposa

Um pau simplesmente surreal atravessa o buraco da parede. Negro. ENORME. Um tronco. Vinte e três centímetros, no mínimo. Grosso, veiudo, cabeça latejante, brilhando de tanto líquido. Uma verdadeira arma de destruição de bucetas.

Os dois pararam. O tempo parou.

Lorena arregalou os olhos, abriu a boca, levou a mão ao peito, ofegante.

“Meu… Deus…” — ela soltou, quase sem voz, mordendo o lábio, olhando hipnotizada aquela coisa pulsando bem na frente dela.

Se virou pro marido, segurando no braço dele, tremendo de tesão, com os olhos implorando, desesperada, boca seca, buceta já melando de vontade.

“Amor… amor, por favor… eu… eu NÃO posso perder essa chance… eu nunca vi um assim na vida… é… é… É ENORME…” — Ela praticamente implorava, apertando o braço dele, segurando seu pau como quem queria convencê-lo com carinhos.

Edu ficou paralisado. Tesão e ciúmes explodindo juntos, uma guerra interna violenta. Olhava pra mulher, via o brilho nos olhos dela… não era só tesão. Era fome. Desejo puro. Uma tara que ele nunca tinha visto nela.

“Tá… tá bom… vai… vai lá… faz um carinho nele…” — cedeu, já tremendo de tesão, imaginando ela chupando aquele monstro.

Mas o que ele não sabia… é que Lorena não queria só dar um carinho. Nem mamar. Nem lamber. Ela queria dar a bucetinha. Queria SENTIR aquele mastro monstruoso abrindo ela inteira, rasgando, alargando, tomando ela como nunca ninguém tinha feito.

Ela virou, empinou aquela bunda maravilhosa, já segurando nas bordas da cabine. O vestido subiu de novo, revelando aquela bunda redonda, dura, perfeita, já toda suja de gozo anterior, com as coxas brilhando. E sem nem avisar… ela mesma segurou no pau negro e encaixou na entrada da buceta, que abriu, dilatando imediatamente, recebendo aquele tronco que parecia não caber.

“Looooreeeeena…! Tá louca?!?” — Edu quase gritou, segurando na cabeça, incrédulo, vendo a própria mulher se empalar naquele monstro.

“Caaala… aaaaaah… a boca… aaaamor… me deixa… me deeeeeixa… eu PRECISO… eu QUERO ISSO…!” — ela gemia, arfava, urrava como uma cadela no cio, empurrando o quadril pra trás, sentindo cada centímetro entrando, rasgando, esticando, até sumir praticamente tudo dentro dela.

“AAAAAAAAHHHHHH… MEU DEEEEUS… É MUITO GRANDE…!” — ela gritava, tremendo, as pernas fraquejando, segurando firme, enquanto aquele mastro negro ia e vinha, socando nela, fazendo barulho de carne batendo, de fluido espirrando, de buceta sendo destroçada de tanto prazer.

PLAP PLAP PLAP PLAP!
O som era absurdo. Ecoava na cabine. O espelho mostrava a cena perfeita: aquela morena deliciosa, de bunda empinada, sendo comida violentamente por uma rola negra monstruosa, a buceta toda aberta, escorrendo, sendo estapeada sem piedade.

Edu não sabia se brigava, se chorava ou se batia punheta. Tesão e incredulidade total. Acabou fazendo o óbvio: segurou seu pau e socou na boca da esposa.

“Abre essa boquinha sua putinha… abre… enquanto esse filho da puta destrói tua bucetinha, você mama no meu…” — rosnou, segurando na cabeça dela, enfiando até a garganta.

Ela obedeceu. Como uma verdadeira putinha domesticada, abocanhou o pau do marido, sugando, babando, enquanto levava rola na buceta com força desumana.

“Aaaaamor… aaaai… aaah… tá… tá me rasgaaaaando… que delííícia… mais… mais… me fode… me fode… mais… mais forte… mais foooorte!” — ela urrava, sem nem se importar com quem estivesse ouvindo.

O cheiro era simplesmente surreal. Sexo. Suor. Buceta escorrendo. Porra seca na pele. Cheiro de mulher possuída, completamente fora de si.

Lorena começou a gozar. Primeiro tremendo. Depois gritando. Um gozo tão forte que chegou a espirrar, a jorrar de dentro, melando as pernas, pingando no chão da cabine.

“AAAAAAAAAIIIIIII… VOU GOZAAAAAR… VOU… VOUUUU… VOUUUU CARAAAALHOOOO…!!!” — ela gritava, arqueando as costas, com o pau do marido entalado na garganta e o mastro negro estourando na buceta dela, fazendo aquele som molhado, sujo, indecente.

O cara do outro lado grunhiu, rosnou, socou mais três vezes, até que PLOFT, puxou pra fora.

Lorena virou pra trás, de joelhos, no automático, como uma cadela sedenta… e no segundo seguinte, uma enxurrada de porra quente, grossa, branca, voou direto na bunda dela, nas costas, escorrendo até as coxas, melando tudo.

Edu não aguentou. Vendo a esposa toda lambuzada, destruída, ajoelhada, boca aberta, peito arfando, bunda pingando de porra… gozou junto, jorrando na boca dela, segurando na cabeça, socando até o talo na garganta.

“Toma… toma… toma… minha putinha linda… isso… engole tudo… isso…” — gemia, tremendo, esvaziando até a última gota.

Lorena olhou pro buraco, pro pauzão preto que já recuava, ainda meio duro, sorriu como quem acabou de viver o maior tesão da vida, passou a mão na bunda melada, levou até a boca e lambeu, olhando pro marido com aquele olhar de mulher feita, completamente despirocada, completamente dele.

“Aaaai… amor… amor… eu… eu te amo tanto… tanto…” — ela disse, rindo, puxando ele pra um beijo sujo, cheio de porra, saliva e amor.

Se ajeitaram. Limparam o que deu pra limpar. O vestido desceu, mesmo com as marcas evidentes do que rolou ali. Saíram de mãos dadas, sorrindo, felizes, leves, absurdamente apaixonados, cúmplices, fodidamente mais conectados do que nunca.

Sabiam… sabiam que nunca mais seriam os mesmos. E, no fundo, já sabiam que aquela… não seria a última vez.

🔥 Leia também: Na cabine gloryhole com minha esposa

Minha esposa levando 23cm na cabine gloryhole, se eu já estava feliz com as três rolas anteriores que ela cuidou, imagina agora…

Conto erótico minha esposa levando 23cm na cabine gloryhole

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

Rolar para cima