O sol já se escondia no horizonte quando Marcos estacionou o carro na frente da casa de praia de seu amigo. Uma casa charmosa, ampla, com piscina, área de churrasco e uma vista absurda pro mar. A viagem pro litoral prometia descanso, vinho… e, sem que ele soubesse, algo muito mais.
— “Chegamos, amor!” — ele disse, sorrindo pra esposa, segurando sua mão.
Amanda, 27 anos, morena clara, olhos castanhos ardentes, um corpo escultural — cinturinha fina, quadril largo, bunda redonda e empinada, seios fartos, cheios, perfeitos, que pareciam desafiar qualquer tecido. Usava um vestidinho branco soltinho, sem sutiã… qualquer movimento fazia os peitos balançarem livres, provocantes.
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Na porta, os aguardava Daniel, amigo de Marcos desde a adolescência. 35 anos, solteiro, alto, moreno, corpo sarado, tatuagens discretas nos braços, sorriso cafajeste, olhar de quem come com os olhos… e com o pau, se deixarem.
Quando Amanda viu Daniel… o olhar dela não mentiu. Sabe aquele brilho nos olhos? Aquela faísca instantânea? Ela mordeu o lábio inferior… disfarçadamente, mas não o suficiente pra passar despercebido.
Marcos, meio bobo, até percebeu… mas na cabeça dele, Amanda era uma mulher direita. Nunca acreditaria que ela fosse capaz de… bem, ele ainda não sabia.
Daniel, por outro lado, ficou hipnotizado. O vestido, os peitos balançando livres, as pernas lisas, a bunda absurdamente empinada… “Puta merda… se essa mulher fosse minha, eu não deixava ela sair de casa nunca…” pensou, sentindo o pau pulsar na bermuda.
No dia seguinte, sol forte. Praia. Piscina. Vinho gelado.
Amanda surgiu usando um biquíni minúsculo. Fio dental cravado no meio daquela bunda redondinha, pequena e absurdamente empinada. Na parte de cima, os seios pareciam querer explodir pra fora do tecido apertado. Andava pela casa como se não percebesse… ou fingia não perceber… que Daniel a comia com os olhos.
Ela se abaixava pra pegar as coisas… ajeitava o biquíni na frente dele… cruzava as pernas de propósito, deixando a boceta marcada, quase visível pela calcinha enfiada.
Marcos até percebia os olhares… o tesão no ar… mas na cabeça dele era paranoia. Amanda era uma mulher séria, certinha… “Imagina… ela jamais…”
No fim da tarde, Daniel viu. Oh, ele viu. Enquanto ela tomava banho, peladinha, porta do box meio embaçada… mas não o suficiente pra esconder aquela visão dos infernos. Seios redondos, bicos duros… a bunda empinada… ela se lavando devagar, deslizando as mãos pelo corpo… passando a mão na buceta, abrindo os lábios, esfregando… como se não percebesse que estava sendo observada.
Mas ela sabia. Sabia muito bem.
Assim a noite chegou…
— “Vamos abrir um vinho?” — sugeriu Daniel, sorrindo, com aquele olhar sacana.
Na varanda, os três rindo, conversando, bebendo. A noite quente, aquele cheiro de mar, misturado ao cheiro do vinho… e do tesão no ar.
Amanda estava simplesmente pornográfica. Um vestido curto, colado, sem calcinha… as alças caindo dos ombros, deixando os seios praticamente saltando pra fora. Pernas cruzadas… e ela descruzava, cruzava de novo… Daniel não tirava os olhos da buceta dela, que às vezes deixava ver, às vezes escondia. Provocava. E sorria.
O vinho foi subindo. Amanda começou a rir mais… falar mais solta… tocar mais no braço de Daniel. A mão nela demorava. Ele tocava de volta. Os olhares? Queimavam.
Marcos via. Oh, ele via. Mas na cabeça dele, ainda era coisa da bebida… “Amanda jamais…” — ele repetia pra si, enquanto apertava o copo de vinho com força.
Quando foram deitar, o clima estava irrespirável. Daniel e Amanda trocavam olhares que diziam mais do que qualquer palavra. Marcos… percebeu. No fundo, percebeu. Mas se fez de bobo. Fingiu não ver.
Na madrugada, Marcos acordou. Olhou pro lado. A cama… vazia. Amanda não estava. O coração dele disparou.
Se levantou devagar… pés descalços… abriu a porta do quarto. Silêncio. Mas… um som. Um som baixo, abafado… um gemido… vindo da área da piscina.
Foi pelo quintal… escondido atrás dos arbustos… o som ficava mais alto… até que… viu.
Ali… na área de churrasco, Amanda… nua… peladinha… montada no pau do melhor amigo dele. As mãos apoiadas no peito sarado de Daniel, rebolando, cavalgando como uma puta desesperada. Os peitos saltando, balançando, os cabelos desgrenhados, o rosto de pura luxúria.
— “Ahhh… caralho… que pau gostoso… mais… mete mais fundo… ahhh…” — ela gemia, mordendo os lábios, os olhos revirando.
Daniel segurava firme na cintura dela, socando pra cima. O pau dele sumia dentro daquela bucetinha apertada, melada, escorrendo.
— “Fala… fala… quem te fode melhor, hein?” — ele sussurrava, com a voz rouca.
— “Você… você… seu pau é muito mais gostoso… ahhhh… mete… mete forte…” — ela gemia, segurando nos próprios seios, apertando, beliscando os bicos duros.
Daniel tapou a boca dela, pressionando.
— “Shhhh… mais baixo… teu marido tá ali… dormindo… você é uma putinha casada, né?”
Ela gemia abafada, se contorcendo, cavalgando mais forte, mais rápido. A bunda empinada quicava, batia, fazia barulho de pele contra pele… plap plap plap… a buceta espirrando mel, um som molhado, pornográfico.
Marcos, escondido, assistia. O coração disparado. O ódio e o tesão misturados. O pau dele… duro. Tão duro que doía. Mas ele não conseguia se mexer… só assistir, humilhado, impotente… corníssimo… vendo sua esposa sendo comida como uma cadela no cio.
— “Ahhh… goza… goza… enche minha buceta… quero seu leite, porra…” — Amanda urrava, perdendo qualquer pudor, qualquer vergonha.
Daniel socou mais forte, mais bruto, segurou a bunda dela, puxou, cravou as unhas… e gozou. Forte. Jatos quentes, grossos, enchendo ela, transbordando.
Ela tremia… gritando, mordendo a mão pra não acordar o marido. A boceta pulsava, apertava, sugava cada gota.
Segundos depois veio o orgasmo de Amanda. Ela aumentou o rebolado, apertou os seios e gozou feito louca no pau do amigo do marido, tapando a boca para que os gemidos fossem abafados.
Marcos quase gozou só de ver. O pau dele latejava, parecia querer explodir.
Amanda se ajeitou, beijou Daniel na boca, mordeu o queixo dele… pegou a camisola no chão e saiu, caminhando pelada, sorrindo, como se nada tivesse acontecido.
Marcos correu pro quarto antes dela chegar. Se jogou na cama. Fingiu dormir. O pau dele duro, latejando, a cabeça explodindo de raiva… e de tesão.
Ela deitou ao lado, nua, cheirando a sexo, a porra… e sorriu sozinha, olhando pro teto.
No amanhecer… fizeram as malas. Se despediram. Sorrisos falsos, olhares cúmplices… um segredo sujo, imoral, escondido… mas vivo, pulsando.
Marcos olhou no retrovisor… Amanda sorria, olhando o mar… e ele sabia.
Sabia que agora… era corno.
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Um corno humilhado. E completamente excitado. Corno cukold chifrudo, de seu melhor amigo!
