Meu nome é Bianca, tenho 29 anos, e sempre fui aquela esposa perfeita… pelo menos até hoje. Loira, corpo esculpido na academia, seios fartos, cintura fininha e uma bunda que parece ter sido desenhada pra provocar pecado — redonda, empinadinha, dura. Meu rosto é doce, olhos verdes, boca carnuda… mas quem me conhece de verdade sabe: por trás dessa carinha angelical, existe uma mulher sedenta, faminta, uma putinha de alma, feita de tesão, desejo e vontade de gozar.
E, ultimamente, tem uma coisa que não sai da minha cabeça. Uma obsessão. Uma tara que me corrói, que me tira o sono, que me faz tremer só de pensar.
Sexo anal.
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Sim… eu quero. Eu preciso. Quero sentir um pau grosso me abrindo, me rasgando, me preenchendo inteira pelo meu cuzinho apertado. Quero gemer, chorar, gozar… ser fodida no anal como nunca fui na vida.
Nas últimas semanas, eu mergulhei nesse mundo. Passei a consumir tudo que podia. Vídeos, fotos, contos, relatos em blogs de esposas que se libertaram… mulheres que descobriram que o prazer anal é tão intenso que chega a ser viciante. Me masturbava escondida no banheiro, na cama, no carro… enfiava o cabo da escova, os dedos, qualquer coisa, só pra matar um pouco da vontade que crescia como um incêndio dentro de mim.
Até que criei coragem. Sentei na sala, toda boazinha, carinhosa… e joguei a isca:
— Amor… eu queria conversar sobre uma coisa… — falei, manhosa.
— Fala, amor — respondeu, aquele jeitão sério, tradicional, engomadinho.
— Eu… eu queria experimentar… sexo anal… — falei, quase mordendo os lábios de tesão só de pronunciar.
A reação foi imediata, e me deu asco.
— Ah, Bianca… que absurdo isso. Você tá louca. Isso não é coisa de gente decente… isso é coisa de gente sem noção, de filme pornô. Além de ser anti-higiênico, faz mal, sabia? Já vi reportagens… não é saudável. Nunca vou fazer isso com você. Esquece.
Minha cara travou. Por dentro, eu borbulhava. Ódio. Frustração. Nojo daquela mentalidade quadrada, careta, medíocre. Na hora, sorri, fingi que aceitei. Mas dentro da minha mente, uma decisão foi tomada:
“Se o Carlos não quer, quem quer… vai ter. Meu cuzinho merece ser feliz.”
E eu sabia exatamente quem.
No meu trabalho, tem o Renan, aquele malandro gostoso que vive me olhando de cima a baixo. Moreno, tatuado, sorriso canalha, corpo trincado, daqueles que só de passar já faz a calcinha das mulheres encharcar. As piadinhas sujas, as cantadas, os olhares… sempre estiveram lá. E se antes eu fingia não ouvir, agora eu prestava atenção. E respondia. Com olhares. Com sorrisos. Com joguinhos.
Naquele dia, não precisei de muito. No café da tarde, ele lançou:
— E aí, loirinha… quando é que você deixa eu te levar pra um barzinho, pra tomar umas e relaxar hein? Tá na cara que você tá precisando…
Olhei no fundo dos olhos dele, mordi o lábio e soltei, venenosa:
— E se eu dissesse que eu quero outra coisa… e que é uma coisa específica… bem específica… — deixei no ar.
— Agora tu me deixou curioso… fala aí, loira. — Ele se ajeitou, olhando descaradamente pros meus seios que quase transbordavam do decote.
Cheguei bem perto da orelha dele e sussurrei, com voz safada, carregada de malícia:
— Quero fazer anal… meu cuzinho tá louco… querendo ser arrombado por um pau de verdade…
Ele arregalou os olhos, arreganhou aquele sorriso de predador e respondeu no ato:
— Puta que pariu… você não faz ideia do quanto eu esperei ouvir isso… hoje mesmo, loirinha. Saindo daqui… motel. Eu vou te ensinar o que é prazer anal de verdade.
Meu coração disparou. Minha calcinha ficou ensopada. As pernas tremiam. Era isso. Era hoje. Eu ia ser fodida no anal até pedir arrego.
Saímos do trabalho, cada um no seu carro. Segui ele até um motel daqueles discretos, mas bem estruturados. Suíte com hidromassagem, espelhos no teto, cama king size… e uma energia no ar que dava pra cortar com faca.
Assim que a porta se fechou, ele me agarrou como um animal. Beijos, mordidas, mãos apertando minha bunda, puxando meu cabelo. Quase rasgou minha blusa, me deixou só de sutiã. Ajoelhei sem que ele pedisse. Tirei a calça dele, e aquele pau… meu Deus… muito mais grosso, mais grosso do que qualquer coisa que eu já imaginei pro meu cuzinho.
Comecei a chupar, como uma boa puta. Boca toda lambuzada, engolindo, babando, olhando pra ele de baixo.
— Isso, loira… prepara… porque daqui a pouco esse pau vai rasgar teu cuzinho todinho, você vai aprender o que é um sexo anal bem gostoso… — gemia ele, me segurando pelos cabelos.
Me colocou de pé, me virou de costas. Tirou minha calça, minha calcinha, ficou encarando minha bunda. Apertava, abria, cuspia…
— Que bunda linda, porra… feita pra tomar no cu… — falava, enquanto alisava e passava a cabeça do pau na minha entrada apertada.
Foi até a bolsa dele, tirou um lubrificante. Colocou uma quantidade absurda, tanto no pau quanto no meu cuzinho. E começou… devagar, só forçando a cabeça. Eu tremia. Gemia. Quase chorava de tanto tesão.
— Vai, Renan… mete… mete meu amor… enfia tudo… destrói meu cuzinho… — implorava, completamente fora de mim.
Ele empurrou. E meu Deus… Aquela cabeça grossa foi entrando, forçando, abrindo meu cuzinho. Senti aquela pressão deliciosa, aquela mistura de dor, ardência e prazer que eu tanto imaginava.
— Vai, loirinha… toma… toma no cú como você merece… — ele falava, segurando firme na minha cintura e metendo mais, cada vez mais fundo.
Quando finalmente entrou tudo, eu quase desabei. Uma sensação indescritível. Meu cuzinho estava completamente preenchido, esticado, fodido. E então ele começou a meter. Forte. Rápido. Ritmado. As bolas batendo na minha bucetinha molhada, enquanto ele me enrabava sem dó.
— Isso… porra… que cuzinho apertado da porra… nasceu pra isso, loirinha… nasceu pra ser fodida no anal… — gemia ele, me dando tapas na bunda, puxando meu cabelo, me usando como a putinha anal que eu sonhava ser.
Gozei. Gozei como nunca. Sem nem tocar na buceta. Gozei só com a foda anal. Só com aquele pau rasgando meu cuzinho. Gemi, tremi, minhas pernas quase não me sustentavam.
Mas ele não parou. Me jogou na cama, me colocou de quatro, levantou uma perna minha e voltou. Meteu de novo. E de novo. Me virou de barriga pra cima, colocou minhas pernas nos ombros dele e me comeu pelo cu olhando nos meus olhos.
— Vai, grita, loira… fala pra mim… fala o que você é… — ele dizia, olhando safado.
— Eu sou sua putinha anal… só sua… fode meu cuzinho… destrói… não para… — eu gemia, perdida, entregue.
Ele gozou. Gozou muito. Derramou tudo dentro do meu cuzinho, quentinho, grosso, me enchendo inteira. E eu? Gozei junto. Outra vez. Sem aguentar.
Caímos na cama, rindo, exaustos, suados, corpos colados.
— Porra, loira… agora você é oficialmente uma viciada em anal… — ele falou, mordendo meu queixo.
— E você não faz ideia do quanto… — respondi, safada, passando a mão no pau dele que já dava sinais de querer outra.
Quando cheguei em casa, estava leve. Feliz. Satisfeita. O Carlos olhou pra mim e perguntou:
— Ué… tá toda sorridente… que foi?
Sorri, mordi o lábio e respondi:
— Nada não, amor… só percebi que… certas coisas… são muito mais gostosas do que eu imaginava.
Ele nem fazia ideia… que agora era corno, cuckold. E que o meu cuzinho? Ah… meu cuzinho nunca mais ia ser o mesmo depois daquele anal gostoso com o boy.
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Sexo anal meu cuzinho merece ser feliz, e eu fiz ele muito feliz…
