Conto erótico depois do anal eu quero dupla penetração

Depois do anal eu quero dupla penetração

O cheiro doce do perfume dela se misturava ao sabor amargo da frustração. Bianca cruzava as pernas dentro da sala do escritório, enquanto digitava qualquer coisa no computador só pra passar o tempo. Na verdade, sua cabeça estava em outro lugar. Desde o dia em que realizou seu sonho do sexo anal, sua mente simplesmente não desligava mais daquilo.

Só que agora… agora a fantasia tinha subido de nível.
Se um homem no seu cu já era bom… “imagina um na bucetinha e outro no cuzinho… ao mesmo tempo… uma dupla penetração bem feita, me arrebentando inteira…” — pensava, mordendo o lábio inferior, sentindo um calor subir por dentro da calcinha encharcada.

Ela nem cogitou discutir isso com o marido. Depois daquela decepção toda, daquele moralismo ridículo dele, ela entendeu: se eu quiser gozar de verdade, sou eu quem tem que correr atrás.

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E não precisou pensar muito. Bastou um olhar malicioso para Renan, aquele colega de trabalho safado, comedor, tatuado, que vive cantando ela sem nenhum pudor. Ela se levantou, jogou os cabelos pra trás e foi até a mesa dele.

— Sabe… — ela começou, com aquele tom que misturava timidez e safadeza — Tô com uma coisa na cabeça… mas acho que você não vai dar conta não…

Renan arqueou a sobrancelha, riu de canto. — Eu? Duvido. Fala aí.

Ela respirou fundo, chegou bem pertinho e sussurrou:

— Eu quero… quero viver uma dupla penetração… Um na pepekinha… e outro no meu cuzinho… ao mesmo tempo… — soltou, olhando nos olhos dele, desafiadora, mordendo o lábio. — Será que você dá conta?

Os olhos dele brilharam como fogo. — Porra… Bianca… você é um perigo… — Ele segurou o queixo dela, sorrindo. — Isso aí não é problema, princesa. Tenho um primo que é da minha confiança… moleque novo, tarado… vai te tratar como uma rainha… quer?

Ela respondeu sem hesitar: — Quero. Quero muito. Quero agora. Quero viver essa dupla penetração de verdade.

E ali mesmo, eles já combinaram tudo.
Sábado à tarde, na casa do Renan.

Na sexta, Bianca mal dormiu. Ficava se imaginando… sendo aberta dos dois lados pelos machos tarados… preenchida inteira… uma dupla penetração intensa, suja, molhada, gemendo, gritando, toda entregue.

Sábado chegou. Ela inventou uma desculpa ridícula pro marido — alguma coisa sobre visitar uma amiga, papo de salão de beleza, sei lá — nem prestou atenção na desculpa. Se arrumou como uma verdadeira vadia de luxo: salto agulha, saia curtíssima, uma blusinha sem sutiã que mal escondia os peitos, e por baixo, só uma calcinha fio dental.

Quando chegou na casa do Renan, ele já estava na porta, sorrindo. E junto dele, estava Caio, o primo. Mais novo, uns 23, 24 anos. Moreno, sorriso safado, boca suja só de olhar.

— E aí, princesa… — Caio disse, olhando ela de cima a baixo — Você é mais gostosa do que o Renan falou…

Bianca mordeu o lábio. — E vocês… tão prontos pra me dar uma dupla penetração que eu nunca mais vou esquecer?

Eles riram. — Pronta é você, loirinha… — Renan respondeu, puxando ela pela cintura. — Vem… hoje é dia de você ser nossa.

O clima esquentou na sala mesmo. Beijos, mãos passando por tudo, apertando, puxando cabelo, levantando a saia, puxando a calcinha pro lado… As mãos do Renan agarravam os seios dela com força, enquanto Caio se ajoelhava, lambendo a coxa, subindo a língua, sugando…

Bianca estava entregue. Só gemia, pedia, implorava. — Me usa… me arrebenta… eu quero… quero vocês dois… quero a dupla penetração… agora… me enche, me destrói…

Eles não precisaram de mais incentivo. Logo estavam no quarto, ela jogada de quatro na cama, com Renan já encaixando na frente, enquanto Caio abria o cuzinho dela com a língua, preparando… a loirinha tremia, delirava, suava.

— Tá pronta, princesa? — Caio perguntou, segurando a cintura dela. — Porque daqui pra frente… você não vai querer outra coisa que não seja dupla penetração…

Ela respondeu arfando: — Me mete… mete nos dois buracos… quero sentir vocês me enchendo… juntos… ao mesmo tempo… me faz tua vadia… tua princesa da putaria…

E eles fizeram.
O som da pele batendo, gemidos, gritos abafados, palavras sujas… A sala se enchia de ecos de safadeza. Eles alternavam as posições: ela deitada, de quatro, por cima, esmagada no meio dos dois… o tempo todo com um na frente e outro atrás.

O cuzinho dilatado, a pepekinha latejando, toda melada, e ela delirando. — Isso… assim… assim… dupla penetração… me arrebenta… enche minha bucetinha… e meu cuzinho… juntos… me destrói…

Por um bom tempo, eles brincaram, exploraram cada limite dela, cada grito, cada gemido, cada tremor de prazer. E quando os dois gozaram, um atrás e outro na frente, ela caiu na cama, suada, destruída, descabelada, com um sorriso enorme no rosto.

— Caralho… vocês me fizeram mulher hoje… — ela riu, respirando ofegante. — Agora eu sou oficialmente uma mulher de dupla penetração.

Renan respondeu rindo. — E quem disse que vai ser só hoje, loirinha?

Caio piscou, deitado ao lado dela, passando a mão no cabelo dela com carinho. — Sempre que você quiser, princesa… tua dupla de pau duro tá te esperando.

Bianca saiu dali horas depois, andando até meio torta, mas com uma felicidade que ela nunca tinha sentido antes. Chegou em casa com aquele olhar de quem esconde um segredo indecente… O marido? Nem desconfiava.

Agora ele era um corno completo, cuckold total. E ela… uma esposa feliz, realizada… e completamente viciada em dupla penetração.

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Depois do anal eu quero dupla penetração, e o corninho achando que eu ainda estava com a curiosidade do anal rsrs…

Conto erótico depois do anal eu quero dupla penetração

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