Sempre tive um tesão incontrolável só de imaginar minha mulher fazendo topless numa praia. O sol brilhando, a pele dourada, os mamilos à mostra… mas ela sempre dizia não. Recatada demais, dizia ela. Pelo menos até aquele sábado, quando fomos à Praia da Reserva, no Rio — aquele trecho mais afastado, quase deserto, longe da muvuca da Barra.
Levei uma caipirinha bem caprichada pra ela. Sabia que quando o álcool batia, a minha morena se transformava. E não deu outra: depois de alguns goles, ela tirou os óculos escuros, me olhou com aquele sorrisinho de safada e disse:
— Amor… essa praia tá tão vazia. Aqui eu faria topless sem problema.
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Meu pau quase pulou da bermuda. Sem perder tempo, fui atrás das costas dela e soltei o lacinho do biquíni. Ela nem hesitou — puxou os cabelos pra frente e deixou os peitões enormes livres, empinados e dourados sob o sol. O biquíni cavado mal cobria aquela bunda arrebitada. Eu não sabia se olhava os seios ou a bunda, só sabia que tava hipnotizado.
E pra melhorar? Dois caras, deitados não muito longe, não tiravam os olhos dela. Fortes, bronzeados, um deles até ajeitou discretamente a sunga ao ver minha esposa de topless.
— Amor, aqueles dois tão te devorando com os olhos… — provoquei.
Ela lambeu os lábios e respondeu, baixinho:
— Eu sei… e tô adorando. Um deles tá com uma rola marcando a sunga. Aposto que é uma delícia.
Minha rola ficou dura só de ouvir. Começamos a brincar com palavras. Eu mandava ela imaginar os dois metendo nela, um na boca e outro no cu, enquanto ela soltava comentários tipo:
— Imagina esses dois me comendo, amor. Um de cada lado. Você olhando e batendo punheta, seu corno safado…
Os mamilos dela estavam duros, apontando pro céu, e o meu desejo prestes a explodir. Foi quando os dois se aproximaram.
— Desculpa atrapalhar, casal. Somos de Minas, queríamos dar um mergulho, mas ficamos com receio de deixar nossas coisas sozinhas. Podem dar uma olhadinha pra gente?
Minha esposa respondeu com um sorriso safado, sem desviar os olhos da rola do rapaz mais alto.
— Claro, fiquem tranquilos… a gente cuida.
Quando os dois foram pro mar, falei pra ela:
— Que putinha safada você é, olhando assim pro pau dos caras…
Ela riu:
— Se fosse praia de nudismo, já tava mamando os dois.
Quase gozei ali mesmo. Fui até a água encontrar os mineiros, puxei papo. O mais alto se chamava Caio, o outro, Rafael. Conversa vai, conversa vem, falei que minha esposa adorava se exibir, que o topless era só o começo. Eles se entreolharam, riram, e Caio disse:
— Então posso olhar sem disfarçar, né?
— Pode olhar à vontade. Ela adora. E eu também.
Foi quando ele puxou discretamente a sunga e me mostrou o pau. Juro por Deus, devia ter uns 24 centímetros. Fiquei até zonzo.
— E o seu? — perguntei a Rafael.
Ele baixou um pouco a sunga e mostrou: uns 20 centímetros bem grossos.
— E você? Já viu sua mulher com outro?
— Já. E quero ver de novo. Hoje, se for possível.
Caio foi em direção a ela e eu fiquei na água conversando com Rafael por mais algum tempo.
Tempo depois voltamos pra areia. A cena que vi me fez parar por um segundo: Caio agachado ao lado dela, passando bronzeador, com o pau duro apontando pra cara dela. E ela… punhetando ele, descaradamente. Quando me aproximei, ela olhou pra mim e disse:
— Amor, olha o tamanho dessa pica… tô com água na boca…
E sem cerimônia, começou a mamar o mineiro ali mesmo, de bruços na canga. A boca dela engolindo a rola dele enquanto olhava pra mim com aquele olhar de cadela no cio.
— Quero pau na boca, na buceta e no cu… ao mesmo tempo — gemeu.
Fomos direto pro hotel onde os dois estavam hospedados. No carro, minha esposa já foi mamando os dois no banco de trás, alternando entre uma pica e outra como uma verdadeira vadia profissional.
O quarto tinha duas camas grandes. Ela entrou praticamente pelada, implorando por mais.
— Me fode, me usa… quero três paus agora!
Os dois não precisaram de convite. Em segundos ela estava de joelhos, uma rola na boca, outra batendo na cara e eu me masturbando enquanto via a cena mais erótica da minha vida.
Logo ela puxou Caio pra cama, montou nele e começou a cavalgar.
— Olha, corno… olha como eu sento gostoso numa rola de verdade… Olha essa buceta gulosa!
Rafael se masturbava do lado, olhando com fome.
— Tô imaginando minha noiva assim… uma vadia igual a sua…
— Imagina mesmo, safado! — disse minha esposa. — Me chama pelo nome dela. Finge que sou ela!
Ele entrou na fantasia, a chamou de “Dani”, e gozou em segundos. Ela sorriu e começou a lamber a rola dele mole, limpando tudo com a língua.
A cena seguinte foi insana. Eu metendo no cu dela, Caio na boca e Rafael de novo na buceta. Minha mulher gemia como uma atriz pornô.
— Amor… agora quero a rola do Caio no meu cuzinho…
— Mas amor, é muito grande…
— Quero sentir rasgar, porra… me arromba!
Caio deitou, ela sentou em mim de frente, e ele começou a entrar por trás. Devagar no começo… depois, com força. Ela gritava de prazer.
— Ai, que delícia… tô toda aberta! Quero mais!
Terminamos todos exaustos. Três gozadas, muito suor e nenhum pudor. No banho, ainda rolou mais sacanagem, e Rafael soltou:
— Queria ver minha noiva assim. Uma putinha como a sua…
Minha esposa, com os olhos brilhando, respondeu:
— Traz ela pro Rio. Eu convenço. Ela nunca vai saber… mas vai sair daqui gemendo igual a mim.
Ele sorriu, começou a chupar os peitos dela de novo, e disse:
— Vou providenciar isso. Quero virar corno também…
Duas semanas depois, estávamos no aeroporto. Eles voltavam com a noiva dele. E essa… é outra história que merece ser contada em detalhes em outra oportunidade…
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A praia e o topless que acabou em putaria, e você, deixaria sua esposa, noiva ou namorada exibir os seios fazendo topless na praia?
