Meu nome é Samantha, tenho 19 anos e moro em Minas Gerais.
Desde adolescente, sempre tive um carinho especial por pessoas mais velhas. Gosto de ouvir suas histórias, cuidar, dar atenção, e talvez… inconscientemente, sempre tive certa atração pelo contraste entre minha juventude e a vivência deles.
Atualmente, sou cuidadora de um senhor chamado Seu Manoel — um viúvo de 78 anos, muito lúcido, vaidoso e cheio de histórias picantes guardadas na memória. Ele adora conversar, principalmente sobre suas antigas conquistas. E eu… bem, confesso que gosto de ouvir.
Numa tarde qualquer, enquanto eu passava creme nas suas costas, ele começou a lembrar de uma “menina novinha e fogosa” com quem tinha se envolvido anos atrás. Me encarou nos olhos e disse:
— Era uma garota como você… linda, peituda e safadinha.
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Sorri, sem saber se aquilo era apenas papo de velho ou se tinha uma intenção por trás. Mas não desviei o olhar.
Então, por baixo do calção, notei algo chamando atenção: uma volume enorme, firme, pulsante. Dei uma risadinha debochada:
— Uai, seu Manoel… 78 anos e ainda fica de pau duro assim?
Ele olhou pra mim com um sorriso sacana e respondeu:
— Se você quisesse sentar, minha filha… eu deixava com gosto e você ia gostar muito.
Aquela frase me deu um arrepio entre as pernas.
Levei como uma brincadeira… até a hora do banho.
Quando fui ajudá-lo no chuveiro, ao abaixar seu calção, me deparei com um pau grosso, liso e ereto, apontando direto pra mim. Aquilo não era só o tesão de uma memória — ele estava pronto pra me comer.
— Meu Deus, seu Manoel… que tamanho de piroca e ainda dura desse jeito?
— Tomei um Tadalafila. Sabia que você vinha hoje e me preparei… Tô doido pra te provar, minha menina!
Fiquei paralisada por um instante. Mas aquele pau… uns 20cm de pura maldade, grosso, bonito, latejando… me hipnotizou. Quando vi, já estava com ele entre minhas mãos, ensaboando, sentindo o calor subir por todo meu corpo.
Ele começou a se masturbar ali mesmo, olhando nos meus olhos, dizendo:
— Eu sonhei com você mamando ele… bem gostoso minha safadinha…
Aquele tesão me dominou por completo. Me ajoelhei, sem dizer uma palavra, e abocanhei aquele cacete quente com toda minha fome reprimida. Ele gemeu alto, segurando firme meu cabelo, chamando de putinha, de mocinha gostosa…
Chupei como se aquilo fosse meu prêmio. Língua girando na cabeça, sugadas lentas e profundas…
Enquanto mamava, escorreguei a mão por dentro da calcinha, sentindo minha buceta latejar, quente e melada. Eu estava molhada como nunca.
Levantei, tirei minha roupa devagar, deixando ele ver cada pedacinho do meu corpo lisinho e marcado de sol. Fiquei peladinha na frente dele. Ele ficou encantado, os olhos brilhando como um moleque.
— Você é perfeita demais minha menina… vou te dar carinho como você nunca teve.
Virei de costas, empinando a bundinha. Ele encostou atrás de mim, roçando aquele pau duro entre minhas nádegas, me enlouquecendo.
Com uma mão, ele apertava meus seios; com a outra, passava os dedos na minha buceta, colhendo meu mel e levando à boca.
— Hmmm… que sabor, menina, que delícia de bucetinha de novinha…
Não aguentei. Rebolei contra ele, roçando na glande quente. Olhei por cima do ombro e sussurrei:
— Soca esse pauzão em mim, seu Manoel, me fode toda, me faz sua novinha putinha…
Ele segurou firme minha cintura, encaixou a cabeça grossa na entrada da minha xoxota e me penetrou devagar… até o fundo.
Um gemido escapou da minha garganta:
— Aaaaaah! Isso! Isso! Isso!
Ele começou a me foder ali mesmo no chuveiro, com força e tesão.
Falava no meu ouvido:
— Que bucetinha quente… tão apertada… coisa mais deliciosa da minha vida, que putinha linda você é minha menina!
E eu só pedia mais:
— Me come, seu Manoel… mete fundo… soca gostoso… me usa, me faz sua putinha!
Depois de me comer como um garoto de vinte, ele se ajoelhou no chão molhado e pediu:
— Me deixa provar esse mel direto da fonte…
Abri as pernas em pé, e entreguei minha bucetinha rosinha toda melada pra língua dele.
Que chupada! Aquela língua sabia exatamente onde e como tocar. Que velho safado e experiente. Suave, insistente, envolvente… não aguentei nem cinco minutos. Gozei gritando feito uma vadia, tremendo inteira, agarrando seus cabelos brancos.
Ainda ofegante, ele se levantou com o pauzão durão. Eu virei de quatro, ofereci meu cuzinho apertado:
— Minha buceta tá sensível, mas meu rabinho é seu… mete com calma seu Manoel… trata meu cuzinho com muito carinho…
Ele acariciou, lambeu, babou, e começou a abrir caminho. Foi entrando devagar, enquanto esfregava meu grelinho e apertava meus peitos.
A dor virou prazer, e logo eu gemia sem parar. Ele me dominava com jeitinho, puxando meu cabelo, me chamando de safada, minha putinha novinha, e socando aquele pau grosso no meu cuzinho.
Depois de alguns minutos, avisou com a voz rouca:
— Vou gozar!
Tirei o pau rapidinho, me ajoelhei e abri a boca:
— Goza aqui, me enche de leitinho seu Manoel…
Ele jorrou forte, quente, espesso, direto na minha língua. Engoli tudo com gosto, mamando até a última gota.
Dei uma lambida final na cabeça do pau, deixando ele brilhando.
Depois do banho, o ajudei a deitar. Me enrosquei no colo dele, nua, enquanto recebia cafuné e ouvia ele repetir o quanto tinha adorado.
Ficamos ali por horas. Depois daquele dia, nossas transas viraram rotina — sempre escondidos, sempre com aquele mesmo fogo.
Ninguém nunca soube.
Era nosso segredinho.
Só meu e do meu velhinho safado e pauzudo.
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O velho tarado e pauzudo… você mulher gostaria de um na sua vida?
