Conto erótico fui putinha de dois velhos tarados

Fui putinha de dois velhos tarados

Era uma tarde quente, e eu já estava acostumada com as brincadeiras safadas do seu Manoel, aquele velhinho tarado de 78 anos que eu cuidava.
Nosso segredo sujo já era parte da rotina: eu, de 19 aninhos, peituda, lisinha, com fogo no corpo, e ele sempre pronto, com seu pau grosso e duro graças às suas “pílulas mágicas”.

Mas naquele dia, algo diferente aconteceu.

Quando cheguei à casa, encontrei seu Manoel de papo animado na sala com um senhor também idoso, um pouco mais baixo, mas forte, olhos vivos, pele queimada de sol.
— Esse aqui é meu primo, Inácio — disse seu Manoel, com aquele sorrisinho que eu já conhecia muito bem. — Tá passando uns dias aqui comigo… tá viúvo também… faz tempo que não vê uma mulher de perto, coitado.

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Seu Inácio me olhou de cima a baixo com um brilho no olhar.
— Mas que flor de menina, Manoel… e você comendo sozinho? Seu safado!

Eu corei, rindo sem graça, achando que era só papo de velho. De início não gostei de saber que seu Manoel tinha contado sobre nossas trepadas ao primo. Mas meu instinto já começou a perceber o clima diferente.
Sentei com eles na sala, e aos poucos, a conversa ficou mais direta.
Eles começaram a contar histórias de quando eram mais novos… histórias de putaria explícita. A cada frase, seu Inácio deixava escapar elogios ousados:

— Imagina essa menininha toda nua no colo da gente, hein, Manoel?

— Uma joia rara dessa, toda lisinha… dá até tremedeira nas pernas.

Fingi não ouvir, mas o calor entre minhas coxas já começava a incomodar.
A curiosidade me fez olhar para baixo… e lá estavam os dois: com os shorts marcando volumes duros, imponentes, quase se esticando no tecido fino.

Dois paus duros. Dois velhos tarados. E eu ali, no meio.

— Inácio tomou um tadalazinho que eu dei pra ele mais cedo… — disse Manoel com um olhar cúmplice. — E agora tá doido, tá tremendo, querendo provar você todinha minha menina.

— Só queria sentir o calor de uma mulher de novo… — completou Inácio, com a voz embargada de desejo. — E se fosse você meu anjinho… ah, meu Deus…

Senti meu rosto queimar. Fiquei em silêncio.
O clima era pesado, carregado de tesão, e eu sentia meu corpo começar a ceder.

— E aí, minha flor… — sussurrou Manoel, se aproximando. — Que tal ser a nossa putinha safada hoje? Só hoje… você no meio de dois paus velhos, fortes e cheios de desejo. Não ia gostar?

Mordi o lábio.
Não respondi.
Mas meu olhar já dizia tudo.

Seu Inácio abriu as pernas um pouco mais, o volume do pau duro agora pressionava contra o short como se quisesse rasgar o tecido.
— Toca, menina… sente como a gente tá duro por você… — ele sussurrou, abrindo levemente o cós do short.

Minhas mãos tremiam quando toquei o pau dele por cima do tecido… quente, pulsante, latejante.
Manoel se aproximou por trás, passando a mão pela minha cintura, subindo até meus peitos por baixo da blusa, apertando devagar.
— Isso, minha putinha… deixa a gente brincar com você… deixa os velhos realizarem uma última fantasia…

Me rendi.

Ali mesmo na sala, entre sarradas de pau duro e toques, tirei minha blusinha e deixei meus seios grandes e duros à mostra. Os dois gemeram juntos.
— Que par de peitos, meu Deus do céu, eu não vejo uns assim a décadas, os da minha esposa eram bem caídos… — murmurou Inácio, chupando um deles com vontade.
Enquanto isso, Manoel já descia meu short, passando a mão na minha bunda redondinha e lisinha.

Em poucos segundos, estava completamente nua, peladinha de pé entre os dois velhos tarados.

Manoel tirou o short e deixou aquele pauzão familiar de 20cm pular pra fora, firme e grosso.
Mas a surpresa foi o pau de Inácio: ligeiramente menor, mas ainda impressionante, grosso e rosado, com as veias saltadas e a cabeça brilhando de tesão.

Me ajoelhei entre eles. Segurei um pau em cada mão. Um em cada lado do rosto. Dois velhos tarados, com paus duros só pra mim.

Comecei a chupar o de Inácio, bem devagar, enquanto masturbava o de Manoel.
Depois troquei: chupei o de Manoel como ele gostava, fundo, com a língua girando… enquanto meu punho fazia o pau do primo brilhar.

— Puta que pariu… que boquinha maravilhosa dessa putinha primo! — gemeu Inácio.
— É a minha putinha mesmo, não falei primo… — completou Manoel. — Sempre faminta por pau duro, essa danada…

Os dois gemiam, trocando olhares de satisfação.
Eles se revezavam na minha boca como dois adolescentes famintos. Eu estava completamente entregue àquilo — ao tesão, à sujeira, ao poder de ser desejada por dois machos velhos, safados, com sede de mim.

Quando os paus começaram a latejar ainda mais, me puxaram de pé. Manoel me pegou pela mão e me levou até o sofá.
— Agora você vai sentar em mim, minha putinha. Quero sentir essa bucetinha quente me engolindo…

Me deitei de costas sobre ele, encaixei a cabeça grossa e fui descendo com cuidado… até sentir tudo dentro.
Gememos juntos, alto, intensamente.

Enquanto Manoel me comia por baixo, Inácio chegou ao lado, chupando meus mamilos, sugando com força, me deixando tonta de prazer.
— Essa buceta é de outro mundo… apertadinha, quente, molhada…
— Vai rebolando, menina… mostra como cavalga um pau de velho safado…

Rebolei com força, com vontade, sentindo cada centímetro daquele pau duro bater no fundo.
Meu corpo tremia, os gemidos saíam involuntários, minha buceta espremia o pau dele com voracidade.

Até que senti os dedos de Inácio descerem… ele começou a brincar com meu cuzinho, melado de tesão.
— Posso provar esse buraquinho também, minha flor?

Eu mal consegui responder. Apenas gemi alto e balancei a cabeça.
Eles trocaram de posição. Manoel saiu da minha buceta com um estalo molhado, e Inácio assumiu o comando, me colocando de quatro.

Sentia meu cuzinho ser aberto devagar, com cuidado, com aquele pau grosso entrando centímetro por centímetro.
Enquanto isso, Manoel me fazia chupar o pau dele de novo.
— Isso, minha putinha vagabunda… com um no cu e outro na boca… você nasceu pra isso putinha safada.

Me senti usada, adorada, desejada.
Eles revezavam, trocavam posições, me viravam, me chupavam, me comiam por todos os lados.
Cada estocada, cada chupada, cada fala suja deles me fazia subir pelas paredes.

Foram quase 40 minutos de pura sujeira, gemidos, troca de posições, gozo, suor, salivas e gemidos abafados.
Gozei duas vezes, uma inclusive pelo cuzinho, tremendo inteira, sentindo as mãos deles me segurarem como se eu fosse deles.

Até que os dois anunciaram:
— Vamos gozar putinha…

Me ajoelhei entre os dois, com a boca aberta, a língua pra fora, feito uma cadela no cio.
Eles gozaram juntos, jatos quentes, grossos, me sujando toda — rosto, seios, boca. Eu lambi tudo, engoli cada gota, limpando os paus com a língua.

Ficamos ali, suados, ofegantes, abraçados.
Eles riam, diziam que nunca tinham sentido tanto prazer.
E eu… me sentia viva, suja, desejada como nunca.

Desde então, toda visita do seu Inácio termina do mesmo jeito.
Dois paus velhos, duros, famintos… e eu, a putinha dos dois.

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Fui putinha de dois velhos tarados, e fui com orgulho!

Conto erótico fui putinha de dois velhos tarados

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