Conto erótico fui putinha do velho e do filho dele

Fui putinha do velho e do filho dele

O dia estava quente, e eu já sentia aquele calor subir não só por fora, mas por dentro também. Era mais uma tarde em que eu e Seu Manoel aproveitávamos nossa intimidade com toda a malícia e liberdade que construímos juntos ao longo do tempo. O velhinho safado estava deitado na cama, só de cueca, e eu, com aquele shortinho curto, já sabia exatamente o que iria acontecer.

— Vem cá, minha mocinha… Tô com saudade daquele seu jeitinho de cuidar de mim… — ele disse, com aquele olhar safado que me deixava molhadinha na hora.

Eu subi na cama e comecei a roçar minha bundinha na tora dele. A cueca dele já estava armada, o volume denunciando a excitação. Sorri e puxei o elástico com calma, libertando aquele pau grande que eu tanto adorava. Meu corpo inteiro se acendeu ao ver ele latejando pra mim.

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— Vou cuidar direitinho hoje, hein? — falei em tom provocante, já abaixando para encher de beijos e lambidas aquele pau grosso e bem cuidado.

Meu rabo empinado pra cima enquanto eu o chupava era um convite indecente. O velhinho gemia e gemia alto, pegando meu cabelo e me incentivando com aquelas palavras sujas que me deixavam acesa:

— Isso, chupa mais, putinha gostosa… Que boquinha quente… Você nasceu pra isso vadiazinha, pra cuidar da minha rola grande.

Desci meu shortinho e minha calcinha. Meu grelinho já latejava de tanto tesão. Subi no colo dele, e com a minha pepeca toda molhada, fui encaixando devagar. Ele segurava minha cintura e gemia como um garanhão.

— Isso, senta… vai com calma, minha putinha… Isso… Ahhh que bucetinha apertada, porra…

Eu cavalgava com gosto, rebolando, fazendo aquele pau se perder dentro de mim, me sentindo viva, inteira. A gente estava no ápice do tesão, gemendo e se agarrando, quando ouvimos um barulho na sala.

A porta foi aberta de repente.

— Mas que porra é essa?! Que putaria é essa acontecendo aqui?!

Congelamos. Era o Ronaldo, filho de Seu Manoel. Ele tinha vindo visitar o pai sem avisar.

Me virei assustada, com o pau de Seu Manoel enfiado dentro de mim. Quase gozei só do susto.

— R-Ronaldo! Eu… eu posso explicar!

Ele nos olhava com uma mistura de choque e… curiosidade. Cruzou os braços e balançou a cabeça, sério.

— É pra isso que eu te pago, Samantha? Pra cuidar ou pra trepar com o meu pai?

Eu me tremia, o corpo ainda quente, molhado, sentada nua no colo do velho.

— Eu… me desculpa… não era pra isso ter acontecido… — tentei dizer, com a voz embargada. Mas dentro de mim, algo borbulhava de forma estranha… aquele olhar do Ronaldo não era só de reprovação.

Ele deu um passo pra frente, encarando meu corpo nu.

— Engraçado… vocês dois nessa putaria toda, e ninguém me chama pra brincar? — disse, com um sorriso torto.

Fiquei paralisada. Seu Manoel apenas sorriu.

— É de família, meu filho… — disse, rindo.

Ronaldo começou a tirar a camisa. O peito forte, bronzeado, se revelou. Depois desceu o short e a cueca, e lá estava ele… pauzão duro, latejando, olhando pra mim com aquele fogo nos olhos.

— Então é você que anda deixando o velho assim animado? Bonita, safada e com cara de quem gosta de ser usada né garota. Agora vai ser minha putinha também, entendeu?

Arregalei os olhos. Meu coração disparou. Eu devia dizer não… mas meu corpo já respondia sozinho. Estava excitada. Muito. Me senti desejada, provocada, suja e viva.

— Eu… eu não sei se devo…

— Para de fingir que não quer — ele interrompeu, já se aproximando. — Olha como sua bucetinha tá molhada… tá pedindo rola. Quer a do velho e a minha, fala a verdade!

Seu Manoel segurou meu quadril e começou a me mexer de novo sobre seu pau, devagar.

— Vamos dar esse presente pra ela, filho… ela merece.

Eu gemi. Gemia porque não conseguia mais esconder. Aquilo era sujo, era errado… mas era tão bom.

— Me usa… os dois… — gritei.

Ronaldo veio por trás de mim e começou a massagear minha bunda, já babando de tesão. Me beijava o pescoço, puxava meu cabelo, apertava meus peitos, sussurrava besteiras no meu ouvido enquanto Seu Manoel metia devagar em mim, debaixo.

— Sua vadiazinha… tá molhada assim por dois paus? É isso que você gosta né puta safada? Vai me deixar meter também?

— Vai… mete… mete tudo… seus tarados… pauzudos filhos da puta…

Fui empinando mais, dando espaço pra ele me invadir. Ele lambeu minha bunda, meteu a língua na portinha do meu cuzinho, me fazendo gritar de prazer.

— Essa putinha é toda nossa hoje, pai…

— Desde que ela começou a cuidar de mim, Ronaldo… ela virou meu remédio — Seu Manoel respondeu, metendo com mais força.

Ronaldo cuspiu no pau e começou a enfiar na minha bundinha devagar, enquanto eu ainda sentia a rola de Seu Manoel dentro da minha buceta. Eu estava sendo preenchida, dobrada, tomada por completo. E amando cada segundo.

— Isso! Me arrombem, me usem, gozem em mim! — gemia como uma louca, jogando a cabeça pra trás, o corpo vibrando.

O calor dos dois corpos me cercava. Mãos por todo lugar, palavras sujas no meu ouvido, rolas metendo forte em mim, alternando, me fazendo delirar.

— Que cú apertado, porra — gemia Ronaldo. — Essa vadiazinha nasceu pra isso.

Me puxaram, me colocaram de quatro, Ronaldo na frente me dando na boca, Seu Manoel metendo por trás. Eu estava toda melada, o rosto suado, os olhos brilhando de tesão.

— Chupa meu pau, putinha… limpa essa rola toda babada — Ronaldo mandava, e eu obedecia, mamando com gosto, feito uma faminta por pau, lambendo tudo.

— Vai gozar pra gente, vadia? Quer leite dos dois? — perguntou Seu Manoel, metendo com força.

— Quero! Me enche! Me sujem toda! — implorei.

Meu corpo começou a tremer, senti o orgasmo subir com fúria. Gritei de prazer quando gozei forte, sendo fodida pelos dois homens que me deixavam como eu nunca imaginei.

Ronaldo puxou o pau e gozou no meu rosto, o jato quente me sujando inteira. Seu Manoel meteu mais umas vezes e gozou dentro da minha bucetinha, me deixando pingando.

Caí na cama exausta, rindo, feliz, lambendo os lábios. Os dois deitaram ao meu lado, rindo também, como velhos garanhões satisfeitos.

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Quando eu achava que já tinha feito todo tipo de putaria com Seu Manoel, fui putinha do velho e do filho dele…

Conto erótico fui putinha do velho e do filho dele

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