O sítio ficava afastado, envolto por árvores e um céu estrelado de interior. A festa já estava no auge quando Luana e Diego chegaram. Jovens, bonitos, namorados há quase dois anos. Ele, 24, corpo atlético, barba bem feita, sempre com aquele ar de dono do mundo. Ela, 22, morena clara, olhos grandes e maliciosos, corpo escultural, cintura fina e uma bunda redonda que chamava atenção até de quem tentava não olhar. Vestia um short jeans minúsculo e um top branco colado, sem sutiã — os mamilos marcando, safados. Sabia o poder que tinha. E alí naquele sítio Diego nem imaginava que seria feito de namorado corno.
Diego estava estranho naquela noite. Impaciente, ignorante, como se estivesse ali obrigado.
— Você tinha que vir com esse shortzinho ridículo de puta? — ele soltou seco, logo que desceram do carro.
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Luana arregalou os olhos. — Qual é, Diego? É só um short não torra, você sabe o jeito que eu gosto de me vestir pra festa…
— É uma provocação! Vai mostrar essa raba pra todo mundo?
Ela engoliu em seco. Sabia que ele era possessivo, mas a grosseria do tom bateu fundo.
— Se tá com ciúme, guarda pra você. Eu vim pra curtir — retrucou, firme, tentando não deixar transparecer a raiva.
— Foda-se, então. Faz o que quiser. Não vou nem ficar te beirando na festa pra não passar raiva.
Ele saiu andando apressado, deixando-a ali, com os olhos marejando e o coração ardendo. O que era pra ser uma noite divertida virou um inferno antes mesmo da primeira cerveja. Luana ficou sozinha por um tempo, bebendo devagar, mas sentindo o sangue ferver. Cada risada que ele dava com os amigos, cada olhar torto, era como um tapa na cara. — Grosso, você merece ser é um namorado corno… — ela pensava olhando pra ele.
Ela olhava ao redor, tentando ignorar, até que os olhos dele encontraram os de outro — um olhar intenso, de um cara que parecia já estar reparando nela desde que ela chegou.
Cauã.
Moreno, tatuado, sorriso de cafajeste e corpo de dar inveja. Camiseta preta justa, jeans rasgado, e um jeito de quem já comeu muitas namoradas por aí, fazendo muitos cornos. Ele não disfarçava. Olhava mesmo. Com desejo, com malícia, com aquela confiança típica de quem sabe que vai conseguir.
Luana mordeu o lábio, meio sem perceber. O olhar de Cauã incendiava, atiçava, e ela, ferida, com raiva, quis se permitir. Pegou mais uma cerveja. Depois outra. Depois mais outra. Começou a dançar com as meninas, rebolando funk, se soltando, bebendo e esquecendo Diego. Sentia os olhos de Cauã nela o tempo inteiro, como se já estivessem se fodendo com o olhar.
Ele se aproximou pela primeira vez com um sorriso canalha.
— Se seu namorado não sabe aproveitar, eu sei.
Ela deu uma risada, provocada e provocante.
— Não sou dessas tão fáceis assim, não.
— Mas tá querendo ser — ele sussurrou no ouvido dela, com a voz rouca, quente, a boca bem perto do pescoço.
Ela sentiu um arrepio. Ficou molhada na hora. O cheiro do perfume dele, a voz, a atitude. Tudo acendia uma chama que ela tentava controlar. Mas aquela frase… era como gasolina.
Passaram um tempo ali, se encarando, ele colado nela, roçando o corpo despistadamente, sentindo a bunda dela esfregar no pau duro por baixo da calça. Ela fingia que não percebia, mas a calcinha já estava encharcada.
— Vamos dar uma volta? — ele sugeriu, apertando de leve a cintura dela.
Ela hesitou por um segundo. Mas então lembrou do olhar de desprezo de Diego, da grosseria, da forma como ele simplesmente a ignorou. Era a chance de fazer dele um namorado corno.
— Vamos — respondeu, encarando Cauã com fogo nos olhos.
Foram até o carro dele, um sedã preto estacionado mais longe, perto das árvores. Quando entraram, o ar ficou pesado. Fecharam as portas. Silêncio. Apenas o som abafado da música distante. Ela ainda respirava fundo, sentindo o coração bater forte. Cauã a encarava com desejo puro.
— Você é linda demais. Tô de pau durão desde a hora que te vi dançando funk com esse shortzinho safado.
Ele puxou o rosto dela com força e a beijou. Um beijo quente, selvagem, cheio de língua, cheio de desejo contido. Ela gemeu, se entregando, deixando a mão dele subir pelo corpo, apertar os seios por cima do top fino, depois por baixo, direto nos mamilos duros.
— Que delícia de peitinho… — ele sussurrou, chupando o pescoço dela.
Luana se contorcia. Já não era mais vingança, era tesão puro. Ela tirou os sapatos e depois o shortinho. Subiu no colo dele, sentou com força sobre a ereção pulsante, roçando com a calcinha molhada no pau duro, sentindo o volume. Se esfregava como uma cadela no cio.
— Tira o pau pra fora — ela mandou, com a voz arrastada.
Cauã abaixou a calça e a cueca, o pau saltou pra fora: grosso, veias saltadas, cabeçona vermelha, babando de tesão. Luana arregalou os olhos, mordeu o lábio.
— Caralhooooooooo… que pauzão lindo.
Se abaixou de uma vez, sem cerimônia, enfiando a cabeça no colo dele e abocanhando com fome. Mamava com vontade, fazendo barulho, engolindo até a garganta, olhando pra cima com cara de puta safada.
— Isso, engole esse pau, putinha… mostra como se mama direitinho…
Ela gemia com ele na boca, chupando forte, rápido, sentindo o carro já começar a balançar com o movimento. Ele segurava a cabeça dela e socava fundo, até fazer ela lacrimejar.
— Vai gozar na minha boca, fazer meu namorado corno? — ela perguntou, ofegante.
— Ainda não, porra… quero meter nessa buceta apertada primeiro.
Luana tirou o top de uma vez, ficou com os peitinhos à mostra, os mamilos molhados de saliva e suor. Sentou de novo no colo dele, afastando a calcinha pro lado, encaixando a cabeça do pau na buceta quente, escorregando devagar.
— Aaaaah… que pau gostoso caralhoooooo…
Ela cavalgava com fúria, rebolando, gemendo alto, socando a bunda contra o colo dele, com os peitinhos durinhos saltando pra cima e pra baixo.
— Seu namorado é um otário, namorado corno — ele dizia no meio das enfiadas. — Tá virando corno sem nem saber aquele trouxa…
— Ele merece… — ela arfava — … tratar uma mulher assim igual ele me tratou hoje, ele merece é ser corno mesmo…
— E que vingança deliciosa você tá dando putinha… sentando no pau de outro macho… no carro… na festa…
O carro balançava loucamente. Os vidros embaçados, o barulho dos dois se chocando, gemidos, palavrões, sussurros sujos. Ele virou ela de costas, colocou de quatro no banco. Puxou a calcinha, e meteu com força, socando até o talo, estalando.
— Essa bunda é minha agora, porra!
Ela gemia como uma puta, suando, urrando.
— Mete, mete, mete forte… me faz sua puta macho gostoso, faz meu namorado de corninho, me faz gozar, caralhooooooooo!
Ele tirava e enfiava, rápido, selvagem, segurando no cabelo, batendo na bunda, socando fundo. Ela gozou forte, tremendo, contraída, e ainda assim pedindo mais. Ele virou ela de novo, por cima, ela sentou e esfregava a buceta toda melada no pau de novo, enquanto o beijava com língua e mordia o lábio dele.
— Goza pra mim macho gostoso, safado… — ela pediu, rebolando. — Quero beber tudo, todinho…
Ele não aguentou. Segurou a cabeça dela, ela se abaixou de novo e mamou com força. Ele gemeu alto, e jorrou uma porra quente e grossa na garganta dela. Ela engoliu tudo, limpando com a língua, lambendo a cabeça, como uma puta faminta, deixando a cabeçona limpinha e brilhando.
Ficaram ali ofegantes por alguns minutos. Ela ajeitou a roupa, ainda com as pernas bambas e um sorriso vitorioso no rosto. O gosto dele ainda na boca, o gozo escorrendo entre as coxas, e o peito cheio de satisfação. Ela tinha se vingado e feito o namorado corno.
Voltaram pra festa discretamente. Cauã sumiu no meio da galera. Luana entrou no ambiente como se nada tivesse acontecido. Diego a viu, e se aproximou, com o rabo entre as pernas.
— Amor… me desculpa por antes. Eu fui um idiota. Você tava linda… eu só fiquei com ciúmes viu? eu te amo muito.
Ela olhou nos olhos dele, com um meio sorriso. A boca ainda com vestígios da porra que ela tinha acabado de engolir.
— Tudo bem amor… — respondeu, calma. — Já passou, já esfriei a cabeça e esqueci.
Ele abraçou ela, aliviado. Beijou a testa dela e deu um selinho na boca. E ela sorriu por dentro. Porque agora, Diego era um namorado corno. Corno, manso, sem nem imaginar que enquanto ele chorava arrependido, a namorada dele tava empinada no carro de outro, gemendo como uma vadia e engolindo até a última gota de porra. E ele tinha acabado de beijar a boca que tinha mamado outro pau agora a pouco.
E ela? Ela se sentia mais viva do que nunca. Tinha tido uma das melhores trepadas da vida dela. E quem sabe ela não repetisse a aventura no futuro?
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Fiz meu namorado corno na festa do sítio, pense duas vezes antes de maltratar a sua namorada, você pode ser o próximo…
