A batida da música eletrônica fazia meu corpo vibrar por dentro. Eu estava suada, toda animada, dançando com um copo de vodka na mão e o olhar faminto varrendo a pista da balada. Não queria romance, não queria enrolação. Aquela noite era só tesão. Eu queria putaria gostosa.
Foi quando vi ele.
Alto, camisa preta justa nos ombros largos, olhar direto. O tipo de cara que chega perto e não pergunta teu nome, pergunta onde você quer gozar. E foi mais ou menos isso que ele fez.
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— O que uma garota linda como você ainda está fazendo sozinha aqui?
Arregalei um sorriso safado. O pau dele já pressionava minha bunda antes da resposta.
— Não sei rs. Os homens estão frouxos hoje… Tô aqui dançando toda soltinha e ninguém veio me cantar até agora…
Ele riu no meu ouvido e me virou de frente. Certamente entendeu que eu queria um macho safado. Meu corpo encostou no dele, e senti o volume entre as pernas dele, duro, grosso, me atiçando ainda mais. A gente começou a dançar junto, mas não era dança. Era roçar, era esfregar. Era sarrada no meio da multidão, como se estivéssemos sozinhos.
— Sabe o que mais me deixa tarado? — ele disse, a boca colada no meu pescoço. — Imaginar você peladinha comigo no final da noite.
Gelei de tesão.
Olhei pra ele. Ele tinha a voz grave, a mão firme na minha cintura e um cheiro másculo de suor com perfume caro que me molhou toda. Eu tinha plena consciência do que ele queria. E eu queria mais ainda.
Depois de uma hora no cantinho escuro da balada, entre amassos e minha mão já dentro da calça dele — sim, eu senti aquele pau enorme e grosso na palma — ele me puxou pela mão.
— Vem pro carro comigo.
Fomos direto pro carro dele, um sedã escuro e espaçoso. Entramos no banco de trás, e o calor ali dentro era instantâneo. Os vidros embaçaram em segundos.
Ele me deitou no banco e puxou minha calcinha com brutalidade.
— Tá toda molhada né safadinha.
— Você me deixou assim macho gostoso…
Quando ele abriu a calça e tirou o pau, eu engoli em seco. Era grande de verdade. Uns 21cm pelo menos. Veias saltadas, cabeça grossa, parecia que latejava, todo melado. Eu quis chupar na hora.
— Me dá essa rola macho safado… — murmurei, me inclinando pra abocanhar tudo.
A cabeça entrou na minha boca e ele gemeu rouco, segurando meu cabelo.
— Isso, engole… engole esse pau, putinha…
Chupei fundo. Babava tudo, deixava escorrer, fazia barulho. Ele adorava. Me chamou de puta, de safada, vadia e aquilo só me fazia chupar com mais vontade. Até que ele me interrompeu.
— Espera. Esqueci a camisinha!
Pausa.
— Eu também não tenho… — falei, olhando ao redor, como se o carro fosse milagrosamente entregar uma.
Ele sorriu e segurou meu queixo.
— Quer muito ser fodida, né?
Assenti, esfregando a bucetinha melada na coxa dele.
— Então a gente resolve de outro jeito…
Ele me virou de costas. Entendi na hora. Minha bundinha empinada, o pau dele na mão. E aí veio a frase.
— Vou meter no teu cuzinho. Vamos fazer sexo anal, tesuda.
Minha buceta pulsou. Eu era inexperiente, nunca tinha feito anal antes. O tamanho do pau dele me dava um medo delicioso. E o jeito como ele falava… me derretia. Mas eu ia aguentar um pau gigante daquele em meu cuzinho?
Ele cuspiu no cuzinho, passou o dedo devagar, espalhando a saliva.
— Relaxa… vou entrar devagar gatinha. Entrega esse cu pra mim, todinho. Já comi muito cuzinho, sou experiente tá?
Eu gemi. Só com o dedo dele massageando minha entrada já fiquei louca. Ele passou a cabeça do pau na portinha apertada, devagar.
— Tá pronta?
— Mete… mete no meu cu, porra, invade o meu cu, me ensina o que é anal…
E ele meteu gostoso.
Devagar, forçando, entrando centímetro por centímetro. Eu gemia baixo, segurando no encosto do banco, sentindo a dor deliciosa do pau dele abrindo meu cu. Ele parou um pouco, me deu tapas na bunda.
— Porra… que cu apertado… vai me fazer gozar rápido caralho…
Eu queria mais. Queria ele me alargando no anal ali dentro. E pedi.
— Vai com tudo, Roger… relaxa meu cu macho gostoso… mete tudo, até as bolas…
Ele gemeu alto e socou até o fundo.
O grito que dei foi abafado pela mão dele, que tapou minha boca enquanto me comia por trás. Ele socava forte, firme, sem pressa. E cada estocada fazia meu corpo vibrar.
O carro balançava.
O vidro tremia.
A gente gemia alto, suados, animalescos.
— Ahhhh caralho… olha como esse cuzinho engole meu pau… tua buceta tá melando, tá gozando só com meu pau no teu cu, né putinha?
— Tô… porraaaa… vou gozarrrr… gozarrrr pelo cu… mete mais pirocudo… ahhhhhhh tá vindo caralhooooo… tô gozandoooooo… gozando pelo cu… aaaaaaaaaaaai…
E eu gozei, feito louca.
Gozei tremendo, com o cu completamente cheio, sentindo cada pulsar do pau dele dentro de mim. Roger sentiu minha contração e socou mais fundo.
— Toma putinha… toma porra… toma pau no cu safada… vou alargar teu cu… batizar esse cu virgem… agora você vai engolir meu leite…
E ele gozou com força, jorrando tudo lá dentro do meu cuzinho, gemendo como um animal. Ficamos ali, colados, ele dentro de mim, sem sair. O calor dos nossos corpos inundava o carro.
Mas não acabou.
Me puxou pro colo dele. Me sentei de frente, o pau ainda bem duro, suado.
— De novo. Quero ver você cavalgar meu pau de novo, só no cu.
Eu montei. Senti cada centímetro entrando de novo no meu cu, ainda pulsante da primeira gozada. E comecei a rebolar. Devagar, depois rápido. Me esfregava nele, me apertava contra ele. Ele puxava meus cabelos, mordia meus seios, suava comigo.
— Isso… cavalga esse pau safada… olha teu cu engolindo tudo… tá viciada em sexo anal, né putinha?
— Tô… porraaaa… nunca senti tanto tesão… mete… me fodeeee… no cu… só no cu…
A segunda foda foi ainda mais intensa. O banco ficou encharcado de suor e tesão. Meu cu latejava. E quando ele gozou de novo dentro de mim, eu gozei junto, uma segunda vez ainda mais explosiva.
A gente ficou ali, sem fôlego, suados, abraçados.
Eu beijei o pescoço dele, ainda sentindo o pau dele dentro de mim.
— Agora sim… tô iniciada de verdade no anal…
Ele riu, mordendo meu lábio.
— Depois dessa, você nunca mais vai querer outra coisa, safada… vai querer pau no cu todo dia…
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E ele tinha razão. Assim foi minha iniciação anal. E foi assim que fiquei viciada em sexo anal, preferindo até mais do que na bucetinha!
