Conto erótico a velha peituda

A velha peituda

Morar no mesmo corredor que Dona Irene era uma tortura diária.

A velha peituda tinha 62 anos, morava sozinha no 302, e nunca — nunca — usava sutiã. Seus seios enormes, pesados e caídos formavam dois montes balançando sob as blusas largas que insistia em vestir, mesmo sem qualquer sustentação. Eram bicudos, longos, com os mamilos sempre apontando pra frente, quase desafiando a gravidade. Eu, Artur, 29 anos, me pegava hipnotizado toda vez que a encontrava no corredor. Fingíamos educação. Ela me chamava de “filho” com aquele tom doce que só piorava minha excitação.

Mas eu sabia. Ela sabia. Aquilo era um jogo.

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E eu tava perdendo.

Naquela noite, já passava das dez quando bateram na minha porta. Era ela, Dona Irene, com uma blusa de botão larga, sem sutiã — claro — e com um sorrisinho quase debochado nos lábios carnudos e vermelhos.

— Artur… querido… desculpa incomodar. A torneira do tanque começou a vazar forte… você pode me ajudar?

Fingi um sorriso casual, mas meu pau deu sinal de vida assim que os olhos desceram pra altura do peito. A blusa marcava perfeitamente os bicões dos seios pesados dela. Estavam ali, livres, soltos, convidativos. Respirei fundo e disse:

— Claro, Dona Irene… vamos lá.

Fomos pro apartamento dela. O cheiro era uma mistura de lavanda, sabão em pó e algo mais… pele madura e quente. Fui direto pra lavanderia. A torneira realmente estava espirrando. Abaixei pra fechar o registro, e Dona Irene foi mexer na torneira, que quebrou de vez e jorrou água pra todo lado. Quando levantei e olhei pra ela… a blusa estava completamente molhada. Transparente. Colada na pele.

Os peitões estavam à mostra. Inteiros.

Meus olhos colaram na visão. Dois seios enormes, caídos, bicos escuros e grossos apontando como lanças. A velha peituda não parecia nem um pouco incomodada. Pelo contrário. Ela cruzou os braços e fez ainda mais os seios subirem.

— Ah, molhou tudo… que droga, né? — ela disse, me olhando de lado. — Que vergonha, meu filho…

— Imagina… — engasguei. — Não tem do que se envergonhar, Dona Irene…

Ela sorriu, quase divertida. Pegou um pano, limpou a pia sem se cobrir, e quando percebeu que eu não conseguia parar de olhar, perguntou com um tom provocante:

— Tá de olho neles, filho?

Engoli em seco.

— Não são como os das mocinhas que você sai por aí, né… esses são caídos, velhos… de uma velha peituda como eu…

— Eu amo assim — respondi sem pensar. — Não tem nada mais gostoso que isso.

Ela mordeu o lábio. O pano caiu no chão.

— Quer um café?

Fui atrás. A blusa continuava molhada, transparente. Ela se abaixou pra pegar uma xícara e os seios balançaram pesados, caídos, quase saltando da blusa. Eu endureci na hora.

— Você sempre foi um rapaz bonito, sabia? — ela disse, olhando por cima do ombro. — E muito respeitoso… mas eu sempre percebi como você me olhava…

Não consegui responder. Só olhava, duro. A velha peituda se virou de frente, largou a xícara na pia e se aproximou.

— Quer saber de uma coisa, filho? Eu tô cansada de fazer de conta. Eu sou uma mulher muito carente, sozinha… e sempre percebi esse olhar safado seu. Sempre.

— É impossível não olhar, Dona Irene… a senhora é…

— Gosta dos meus peitos, né?

— Gosto é pouco.

Ela riu. Virou-se e andou até o quarto. Disse por cima do ombro:

— Espera um pouco… vou trocar de roupa, essa blusa molhada tá me incomodando…

Mas a porta ficou meio aberta. E pelo reflexo do espelho… eu vi. Ela tirando a blusa. Os seios enormes, livres, balançando devagar. A pele madura, os bicos escuros, os braços levantando os peitos um pouco. Meu pau latejava dentro da calça, todo melado.

Ela voltou minutos depois com uma blusa ainda mais fina, e me encarou.

— Gostou do que viu, filho?

— Tô apaixonado Dona Irene.

Ela se aproximou. A mão pegou meu braço, depois desceu, roçando meu volume.

— Sente eles, vai. Pode pegar filho… — sussurrou, levantando a blusa devagar.

Eu fui tarado. Minhas mãos afundaram nos peitos dela. Quentes. Pesados. Bicões duros. Uma velha peituda deliciosa, com os seios macios demais pra ser verdade. Comecei a apertar, a lamber, a mamar nos peitos dela com fome, tesão, desejo antigo acumulado.

— Isso… chupa meus seios, filho… mama gostoso na sua vizinha…

Minha boca sugava com vontade. As mãos apertavam, e ela gemia, arfando. Passou a mão no meu pau duro por cima da calça.

— Deixa eu ver essa rola dura filho… não vejo uma de verdade há décadas…

Tirei. Ela olhou como se tivesse ganhado um presente.

— Ahhh que bonito, hein filho… grandão… durinho… — ela disse, já pegando com as duas mãos e começando a punhetar devagar. — Posso chupar?

— Pode, por favor Dona Irene…

A velha peituda se ajoelhou, os seios balançando. Colocou a cabeça pra frente e engoliu meu pau com vontade, sem frescura.

— Que pauzão gostoso filho… tava doida pra sentir isso a muito tempo… — ela dizia entre uma chupada e outra, me olhando com os olhos cheios de malícia.

— Aiiiii, Dona Irene que tesão do caralho, que mamada gostosa de mulher experiente…

— Me chama de Irene, vai… ou de sua velha peituda safada, se preferir…

— Isso… chupa gostoso, sua velha peituda mamadeira de rola… isso mata sua vontade de rola…

Ela se empolgou. Chupava fundo, depois passava o pau entre os seios, esfregava a cabeça nos bicos, molhando com saliva.

— Quando eu era mais nova, adorava fazer isso filho… colocar no meio dos peitos e dar prazer aos machos… quer que eu faça em você?

— Claro que quero… faz espanhola pra mim bem gostoso Dona Irene…

Ela juntou os peitões e encaixou meu pau entre eles. Começou a esfregar, subir e descer, a pele madura colada no meu pau duro. Ela era mesmo muito experiente nisso.

— Isso, esfrega, sua velha peituda… ahhhhhhhh que tesão do caralho…

Ela riu com a língua pra fora. Depois, se levantou, tirou o resto da roupa ficando peladona, revelando um grande buceta cabeluda.

— Vem, me come filho… tô com a bucetona velha toda molhada, ela não ganha pau há anos…

Abri as pernas dela, me ajeitei e enfiei a rola sem pedir licença. Ela era quente, apertada, e gemia alto, sem vergonha de ser feliz.

— Mete tudo filho, soca tudo… enfia mais… chupa meus seios enquanto mete… isso, filho… mama gostoso meus peitões…

Eu fodia com força, sentia o corpo dela suar, tremer. A velha peituda tava possuída de tesão, se contorcia, puxava meu cabelo, me xingava de safado. Não durou muito, em pouco tempo ela gozou gostoso, gemendo alto e estremecendo toda. Logo depois fui eu que não aguentei mais e avisei que ia gozar.

— Gozar na minha cara ou nos meus peitos, filho?

— Nos seios… quero ver esse peitão todo melado de porra…

Ela abriu espaço, juntei os peitos e gozei forte, urrando alto, espirrando no colo, nos bicos, descendo pelo meio dos seios pesados. Acho que nunca gozei tanto na vida, deixei os seios dela cobertos de porra.

— Isso filho, coloca creme nos meus peitões… que creme quente gostoso, hein filho…

Ficamos ali, suados, ofegantes. Ela me olhou, satisfeita.

— Sabe que agora você vai ter que me dar isso sempre, né filho?

— Sempre que a senhora quiser Dona Irene. Venho mamar neles feito um bezerro e te dou creme pra hidratar no final…

Desde aquela noite, Dona Irene voltou a sorrir mais, se tornou uma senhora diferente. O sexo virou rotina. Eu? Viciado naquela velha peituda, que me ensinou que desejo e safadeza não tem idade.

E até hoje, vez ou outra estou chupando seios de minha vizinha velha peituda e colocando creme neles no final… a vizinha que nunca gostou de usar sutiã.

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– E nunca precisou.

Conto erótico a velha peituda

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