Era pra ser apenas um fim de semana relaxante num sítio. Um convite aparentemente inocente do meu amigo Gustavo. Mas eu já sabia o que estava fazendo quando aceitei. Era o cenário perfeito para aquilo que vinha alimentando dentro de mim há meses: meu desejo incontrolável de ver minha esposa, minha doce e provocante Isabela, nos braços de outro homem e eu me tornar um cuckold marido corno.
Gustavo, meu amigo de longa data, era o tipo de homem que não escondia o que era. Safado. Comedor. Se gabava de ser dotado. Daqueles que não recuam diante de uma mulher, mesmo quando são casadas. Na verdade, principalmente quando são casadas. Eu sempre percebi os olhares que ele lançava para minha Isabela, e confesso que isso só me deixava mais excitado.
Isabela, com seus 27 anos, corpo escultural, pele bronzeada, bunda empinada e seios firmes, era um convite ambulante ao pecado. Mas até ali, nunca tinha cedido às minhas provocações cuckold. Sempre dizia:
— Amor, não sei se conseguiria… É muito louco isso que você quer de me ver na rola de outro.
Mas eu via em seus olhos o fogo da curiosidade, aquela chama escondida que só precisava de um empurrãozinho.
🔥 Leia também: Na cabine gloryhole com minha esposa
Quando chegamos ao sítio, Gustavo já estava lá, junto com outros três casais: Felipe e Juliana, Tiago e Mariana, e um casal novo que eu ainda não conhecia: Rodrigo e Patrícia. Logo percebi que o clima era mais quente do que aparentava. As mulheres se olhavam, os homens trocavam olhares cúmplices. O ar cheirava a desejo reprimido.
No primeiro dia, já na piscina, incentivei Isabela:
— Amor, coloca aquele biquíni micro que eu comprei pra você. Vai ficar linda.
Ela hesitou, mas eu insisti, com aquele meu sorrisinho cúmplice.
— Anda… faz isso por mim.
Minutos depois, lá estava ela, andando pela piscina com o biquíni fio-dental branco que mal escondia sua bucetinha lisa. Os mamilos saltavam duros sob o tecido minúsculo. Gustavo quase babou. Seus olhos cravados nela não tinham pudor. E ela percebeu.
Durante o dia inteiro, os olhares entre eles foram ficando cada vez mais descarados. Gustavo sempre arrumava uma desculpa para chegar perto dela:
— Deixa eu passar o protetor em você, Isa? Esse sol está forte demais…
E com suas mãos grandes e firmes, espalhava o protetor por suas costas, descendo perigosamente até a curvinha da bunda. Eu observava tudo com o pau latejando na sunga.
Mais tarde, enquanto bebíamos perto da churrasqueira, ouvi Patrícia cochichando algo para Mariana:
— Rodrigo está doido pra comer a Juliana de novo…
E as duas riram.
Liberais.
O sítio era, na verdade, um antro de casais liberais, e eu só não sabia ainda.
À noite, na cama, comentei com Isabela:
— Amor… você viu? Tem gente aqui que troca de casal.
Ela ficou vermelha.
— Eu percebi a mulherada safada amor… é tudo muito louco.
Cheguei mais perto, minha boca em seu ouvido:
— Imagina você… sendo comida por outro aqui. Por um cara como o Gustavo…
Ela suspirou, mordendo o lábio. Eu senti o calor escorrendo entre suas pernas.
Naquela madrugada fomos acordados por gemidos altos de gente trepando vindo de um dos quartos.
— Amor, vem comigo. Sei como chegar na janela — cochichei, excitado.
Andamos devagar, no escuro, até a lateral da casa. A janela do quarto estava semiaberta. Me escondi atrás de uma planta, puxando Isabela comigo. Nossos olhos se arregalaram: Gustavo metia com força na esposa de Rodrigo.
— Isso, puta! Rebola nesse pau! — gemia Gustavo.
— Mete mais, mete tudo safadooooo! — gritava ela, as mãos agarradas na cabeceira.
O som dos corpos se chocando era hipnótico. As estocadas violentas, os gemidos, o cheiro de sexo no ar… Isabela estava com a respiração ofegante, mordeu os lábios com força. Minhas mãos deslizaram para a sua bucetinha. Ela estava completamente molhada.
Voltamos para o quarto em silêncio, mas o clima já estava insuportável de tanto tesão. Me joguei sobre ela:
— Tá molhada, né safada? O sexo dos dois te deixou ensopada né? Queria ser a mulher ali naquela cama, né?
— Eu… eu não sei… — respondeu, tentando negar.
— Confessa, safada. Queria o pau do Gustavo te arrombando a bucetinha, né?
— Eu… eu… queria… ele faz muito gostoso amor… — sussurrou com vergonha, completamente entregue.
A partir dali, a foda foi animalesca. Eu metia nela com força, segurando seus cabelos, dizendo:
— Imagina o pau do Gustavo entrando aqui, amor… bem fundo…
— Aaaaah… eu queria! Eu quero a rola dele na minha bucetinha!
Gozamos forte, feito loucos, ofegantes. O sonho de me tornar marido corno estava cada vez mais próximo. Eu sentia isso.
No dia seguinte, o jogo mudou.
Isabela se tornou uma provocadora. Colocou um biquíni ainda menor. O fio dental praticamente engolido na bunda. Gustavo a acompanhava com o olhar a cada passo. No fim da tarde, já deitados na rede, ela me confessou:
— Amor… ele me chamou no ouvido hoje. Disse que se eu quisesse… poderia ir ao quarto dele de madrugada. Ele me cantou o dia todo amor.
Meu pau endureceu instantaneamente.
— E você?
— Eu quero… mas tenho medo… não sei se devo… desde que nos casamos eu fui só sua amor…
— Você vai Isabela. Se solta. Realiza o seu tesão reprimido. E uu vou estar escondido vendo tudo. Você vai de camisola, sem calcinha e sem sutiã. Quando entrar, deixa ela cair e fica peladinha pra ele. Entendeu?
— Entendi amor, se é pra te fazer feliz… — disse ela, com as bochechas ruborizadas e os mamilos duros sob a blusa fina.
Quando a madrugada chegou, eu ajudei Isabela a vestir a camisola fina, transparente. Me ajoelhei na frente dela e deslizei a calcinha por suas pernas, sentindo o cheiro forte da sua excitação.
— Vai lá, minha putinha safada… vai sentar a rola do Gustavo, aquele puto comedor de casada. Hoje você vira uma verdadeira hotwife esposa puta.
Segui escondido até a janela do quarto de Gustavo, que como sempre deixava aberta. Me posicionei, com o coração disparado e o pau duro feito ferro já na mão.
Isabela bateu na porta suave, discreto. Gustavo abriu com um sorriso predador:
— Achei que não ia vir Isa… achei que não tivesse coragem…
— Eu… eu… eu quero Gustavo… — disse ela, deixando a camisola escorregar até o chão. Estava completamente nua, peladinha, vulnerável, deliciosa, na frente de Gustavo.
Ele avançou como um animal. Beijou-a com força, segurando seus cabelos.
— Sempre quis comer essa buceta casada… sabia?
— Eu sei… e eu quero, Gustavo… mete em mim, me faz sua putinha assim como fez com a puta da Patrícia.
Gustavo a jogou na cama, abriu suas pernas e afundou o rosto em sua buceta molhada. O som da chupada me fez quase gozar ali mesmo.
— Aaaah… chupa, porra! — gemia Isabela, se contorcendo na língua dele.
Depois de deixá-la encharcada, ele se ergueu com o pauzão duro, grosso, latejante.
— Olha pra mim, vadia. Vou meter tudo agora.
— Mete! Me arromba toda, Gustavo! Faz seu amigo de corno, cuckold!
Ele a penetrou de uma vez, gemendo alto. A cama rangia. As estocadas fortes batiam contra sua bunda.
— Isso, porra… seu corno nem imagina o que você tá fazendo aqui sua safada…
Ela sorriu maliciosa:
— Meu marido tá dormindo Gustavo… aquele corno safado… e eu tô sendo comida por outro… como uma putinha vagabunda…
Meu pau estava duro e melado enquanto assistia aquela cena absurda. Eu esatava quase gozando sem nem tocar nele. Ela gemia alto, com Gustavo estocando cada vez mais forte.
— Fala, vadia, quem tá te comendo agora?
— Você! Só você, Gustavo!
— E o corno?
— O corno tá dormindo… sonhando enquanto eu levo rola de macho comedor de casada…
Ouvia os estalos da pele se chocando, os gemidos, o cheiro de sexo invadindo o ar. Meu prazer voyeur era indescritível. Gustavo virou Isabela de quatro, segurou firme seus quadris e meteu com ainda mais força.
— Isso, vadia… mostra pro corno como se fode de verdade!
— Aaaaaaaaah! Eu sou a putinha dele… sou a mulher do corno! — gritava ela, totalmente entregue.
Depois de vários minutos intensos, com o pau explodindo de tanto tesão, vi Gustavo encher a buceta dela de porra, gemendo alto:
— Toma porra, putinha do corno!
Isabela urrava de prazer e também gozou gostoso se contorcendo toda.
Corri pro quarto antes dela chegar. Minutos depois, ela entrou, ainda com o cheiro de sexo no corpo. Saltei sobre ela, metendo meu pau duro direto na buceta cheia de gozo do Gustavo.
— Isso, porra… me dá essa buceta cheia de porra alheia, sua vadia!
— Goooza em mim, meu corno cuckold! Gooozaaaaaaaaa gostoso!
Explodi dentro dela com uma intensidade absurda, ambos gritando como animais.
Na manhã seguinte, deitados ainda nus, suados e exaustos, olhei nos olhos dela e disse:
— Agora sim… minha esposa virou a hotwife perfeita.
Ela sorriu, mordendo o lábio, e respondeu:
— E você, o marido corno mais feliz do mundo né?
Foi apenas o começo de uma nova vida, de um novo mundo onde o prazer não tem limites.
🔥 Leia também: Se Exibindo Para o Entregador
Convenci minha esposa a dar para outro depois de muitos anos sonhando com isso… Agora finalmente eu sou um cuckold marido corno. E você teria coragem de convencer a sua esposa?
