Conto erótico escurinho do ônibus

Escurinho do ônibus

Ela entrou no ônibus com uma mochila nas costas, fone no ouvido e aquela cara de quem só queria dormir as próximas doze horas. Viagem interestadual: longa, entediante, cansativa. Mas bastaram dois segundos para algo mudar completamente o rumo daquela viagem de ônibus.

Assim que localizou sua poltrona, no fundo do ônibus, notou que o assento ao lado já estava ocupado por um homem. Mas não qualquer um. Era o homem.

Moreno, maxilar marcado, camiseta branca justa ao peito largo, calça jeans surrada e um perfume amadeirado que atingiu direto entre as pernas dela assim que passou por ele no corredor apertado. Ela se sentou no lugar dela e ele respondeu com um sorriso discreto, daqueles que mexem mais com a imaginação do que qualquer palavra.

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O ônibus partiu. As luzes internas foram apagadas, restando apenas o brilho discreto de algumas janelas e o ronco leve do motor. Estavam a poucas horas da madrugada profunda.

Ela tentou cochilar. Mas o gato na poltrona ao lado não saía da cabeça dela, e o cheiro… ah, o cheiro… estava deixando seu corpo aceso. Uma tensão muda crescia entre eles.

Horas depois, ela acordou com o corpo formigando. O ônibus ainda em movimento lento, os passageiros dormindo, cabeças caídas nos ombros. Mas o que a despertou de verdade foi algo mais… carnal.

Ela virou levemente o rosto e congelou.

O cara lindo da poltrona ao lado estava com a calça jeans aberta, o zíper todo escancarado, e um pau enorme, uns 23cm, duro, pulsando, descansando na palma da mão. Ele o alisava lentamente com os olhos fechados, como se estivesse saboreando o próprio prazer. A luz fraca iluminava o contorno da cabeça latejante, brilhando com a lubrificação natural que escorria da glande.

O coração dela disparou.

Ela deveria desviar o olhar. Deveria fechar os olhos e fingir que não viu. Mas ficou. Hipnotizada. A boca secando, a buceta molhando. O dedo indicador subiu lentamente até a boquinha e ela o mordeu, disfarçando. Não dava pra resistir.

O cheiro do pau dele parecia atravessar o ar abafado do ônibus. Ela se remexeu no banco. Sentiu o tecido da calcinha grudar nos lábios da bucetinha já molhados. Sem pensar duas vezes, deslizou a mão devagar até o meio das pernas. Uma pressão gostosa apertou seu ventre. Os dedos tocaram o clitóris por cima da calcinha — e ela mordeu o lábio para conter o gemido.

O rapaz abriu os olhos. Lentamente. Viu ela ali, com os olhos vidrados no pau, mordendo os lábios, e a mão entre as pernas. Sorriu. Um sorriso safado. Orgulhoso.

Ele então virou o quadril um pouco mais para o lado e exibiu o pau todo — grosso, veias salientes, cabeça arredondada e vermelha. Depois, com um gesto sutil, passou o dedo indicador pela glande e lambeu.

Ela ficou paralisada. O tesão quase explodindo.

Ele fez então um sinal com o dedo, chamando-a silenciosamente. Um convite silencioso. Um pacto sujo.

Ela olhou em volta. Todos dormiam. O ônibus estava no mais absoluto escurinho. Coração acelerado, ela se levantou com cuidado e se sentou ao lado dele, como quem vai se aconchegar para dormir. Mas os dois sabiam que não era pra dormir.

Ela mal conseguiu conter o impulso e pegou o pau com uma mão trêmula. A textura quente, lisa e dura fez seu corpo estremecer. Começou a masturbar lentamente, com movimentos suaves, quase carinhosos, com os olhos fixos no dele.

— Você é safadinha heim garota… — ele sussurrou, com um sorrisinho safado. — Gosta de punhetar pau no ônibus?

— Cala a boca e deixa eu mamar isso — ela respondeu, com os olhos brilhando de tesão.

Ele passou a mão pelas coxas dela, subiu por debaixo da saia e encontrou a calcinha ensopada.

— Porra… tá pingando… — murmurou no ouvido dela, enfiando os dedos sem cerimônia.

Ela arfou. Os olhos se reviraram. Enquanto o pauzão era lentamente masturbado por ela, os dedos dele a exploravam com precisão de quem sabia o que estava fazendo. Tocava o clitóris com movimentos circulares e firmes, depois descia e enfiava dois dedos, molhados, quentes, arrancando gemidos baixos que ela tentava abafar mordendo o ombro dele.

Mas ela queria mais. Muito mais.

Desceu a cabeça em direção ao colo dele e…

Sem dizer nada, abocanhou o pau. A boca quente, faminta. Começou chupando devagar, saboreando a glande com a língua. Depois foi fundo, fundo, até engasgar. Ele segurou o banco com força.

— Isso… chupa meu pau no ônibus, putinha…

Ela gemeu com o pau dentro da boca. Estava toda molhada, pulsando. Enquanto o chupava, ele voltou com os dedos na calcinha, enfiando mais fundo, esfregando mais rápido. Ela tremia, arfava, sugava com intensidade, com sede, como se aquele pau fosse tudo que ela precisava pra viver.

— Já vai gozar? — ela sussurrou, com os lábios babados, olhando pra ele.

— Porra… eu vou gozar, caralhooooooooo…

E ele gozou. Com um tremor no corpo, os músculos retesados, a cabeça jogada pra trás. Ela sentiu o jatos quentes explodindo na boca. Engoliu tudo. Não deixou uma gota. Depois lambeu o pau lentamente, deixando ele limpinho, brilhando.

Em retribuição ao delicioso boquete que recebeu ele enfiou os dedos com ainda mais intensidade na bucetinha dela e fez ela gozar ali mesmo. Mordeu o ombro dele com força, os olhos revirando, as pernas tremendo.

Quando finalmente se recompôs, ofegante e suada, ela se ajeitou e foi voltar para sua poltrona… mas levou um susto.

Na poltrona atrás da dela, um homem — que deveria estar dormindo — estava com o pau pra fora, se masturbando devagar, os olhos fixos nela com um sorriso torto.

— Putinha safada… — ele sussurrou. — Gosta de chupar pau no ônibus né… vem cá e mama o meu também putinha.

Ela ficou paralisada por um segundo, as bochechas queimando. Depois desviou o olhar e se sentou, o coração ainda acelerado, o gosto de gozo ainda na boca.

O resto da viagem passou como um borrão.

Quando o ônibus finalmente chegou ao destino, o sol já clareava o dia. Os passageiros começaram a se levantar, pegar bagagens, espreguiçar.

Ela se levantou, ajeitou a saia e desceu.

O gato do pau enorme passou ao lado dela, sorriu e sussurrou:

— Esse vai ser sempre o nosso segredinho sujo…

Ela respondeu com um sorriso maroto.

Mas quando topou com o homem da poltrona de trás que tinha assistido tudo, ele também a olhou e soltou, com um sorriso sacana:

— Putinha… eu sei o que você fez na madrugada.

Ela sentiu o rosto esquentar, mas sorriu. Um arrepio subiu pela espinha. Estava viva. Excitada. Realizada.

E enquanto caminhava pela rodoviária com a mochila nas costas e o gosto de pau ainda na boca, só pensava numa coisa:

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“Preciso viajar de ônibus mais vezes, o escurinho do ônibus na madrugada pode ser delicioso…”

Conto erótico escurinho do ônibus

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