Era a nossa primeira vez ali naquele local de naturismo. Um desejo antigo meu e da minha noiva. Depois de tantos vídeos, conversas sujas, fantasias trocadas entre gemidos e gozos no quarto, finalmente decidimos visitar uma praia nudista. Aquela ideia de liberdade, pele com pele, olhos com desejo, corpos à mostra… sempre nos excitou. E agora estávamos ali, a alguns passos de realizar esse sonho de praia de nudismo.
Chegamos ao ponto de entrada da praia nudista. Um aviso discreto, escrito em madeira clara, deixava claro: “Zona de Nudismo Obrigatório – retire toda a roupa antes de continuar.” Ali mesmo, em meio à vegetação e algumas pedras grandes, alguns visitantes já estavam completamente nus, tranquilamente guardando seus pertences ou passando protetor nos corpos expostos.
Meu coração acelerou. Era agora.
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Olhei pra ela. Minha noiva me encarava com um sorriso nervoso, quase cúmplice.
— É aqui, amor…
— É, chegou a hora de ficar peladinha — ela disse, quase rindo, com aquela voz baixa que ela usava quando queria me provocar.
Comecei a tirar minha camiseta e o short. Enquanto me livrava da cueca, olhei de lado. E vi.
Ela tirou primeiro o vestido leve de verão, revelando o corpo só de calcinha. Os peitos firmes, sem sutiã, balançaram levemente, os mamilos já duros, talvez pelo vento… ou pela excitação. Depois, com um movimento lento, abaixou a calcinha.
A buceta lisinha dela apareceu. Aquela bocetinha depilada, com os lábios discretos e sensuais, perfeita… e ali, à mostra. Ao ar livre. Minha noiva estava completamente nua. Em público.
Minha garganta secou.
Vi dois caras parando discretamente de mexer nos mochilões de praia e dando uma olhada pra ela. Fingiam que não, mas eu percebia — um deles até ajeitou o pau, já meio duro.
E foi aí que senti: um tesão absurdo. Como uma fisgada bruta no fundo da barriga. Uma mistura de orgulho e perversão. Minha mulher estava ali, peladinha, sendo vista por outros homens. Eles estavam olhando tudo. A pele bronzeada. A bunda perfeita. Os peitos redondos. A bucetinha lisa.
E eu não fazia nada.
Só fiquei ali, excitado, meio suando, olhando ela sorrir como se nada fosse. Como se aquele momento não fosse a coisa mais pornográfica que já tinha vivido.
Na minha cabeça só vinha um pensamento sujo:
“Os caras vão ver ela todinha… minha noiva… peladinha, gostosa, pronta… será que vão imaginar o gosto da buceta dela? Será que vão se masturbar pensando nela hoje à noite? Será que ela gosta de saber disso…?”
Meu pau começou a endurecer na hora e resolvi desviar os pensamentos.
Ela se virou de costas, e a bunda empinada mexeu lentamente enquanto ela se abaixava e pegava a calcinha no chão. A visão daquele cuzinho redondo, exposto, me deixou louco.
— Vamos? — ela perguntou, se virando como se nada estivesse acontecendo.
Assenti. A voz nem saiu. Só caminhei ao lado dela, meu pau ainda balançando meio semi-duro, com o sangue fervendo e uma certeza na cabeça:
A aventura na praia nudista só estava começando…
A minha noiva era um pecado ambulante. Alta, bronzeada, peitos firmes e redondos, uma bunda empinada que parecia feita sob medida para provocar. A bucetinha de lábios grandes e lisinha, era impossível de ignorar, ainda mais com aquele jeito que ela caminhava, confiante, como se soubesse exatamente o efeito que causava.
E causava.
Homens paravam de conversar quando ela passava. Mulheres disfarçavam o olhar, mas eu via… eu via até mesmo alguns paus começarem a crescer ao lado das toalhas. A brisa da praia nudista parecia carregar mais do que o cheiro do mar — ela trazia tesão, tensão sexual, olhares famintos e aquela sensação de que algo podia acontecer a qualquer momento.
Andamos muito. Ela fazia poses, ria, me provocava. Gravamos vídeos, tiramos fotos… em muitas delas ela deitava na areia, abria as pernas, colocava os dedos perto da buceta como quem queria mostrar demais. Eu clicava tudo, tarado e excitado, como se estivéssemos fazendo pornô amador escondido. E talvez estivéssemos mesmo.
— Amor, to cansado — falei, depois de horas de sol e andanças — Preciso de uma cerveja gelada e sentar um pouco.
Ela me olhou com aquele sorriso safado.
— Vai indo, meu bem… ouvi dizer que ali atrás daquelas pedras tem umas trilhas lindas. Quero explorar. Bebe sua cerveja com calma, daqui a pouco volto e te acompanho.
Assenti. Dei um beijo nela e a deixei ir. Vi aquele rabo rebolando na areia branca, sumindo atrás das pedras. Eu devia ter ido com ela. Mas na hora… eu só queria uma cerva gelada e relaxar um pouco.
No bar, puxei papo com o garçom enquanto a cerveja descia gelada, aliviando o calor.
— Primeira vez aqui? — ele perguntou, simpático.
— Sim. Tô com a minha noiva, mas ela foi ali atrás das pedras conhecer as trilhas.
O garçom arregalou os olhos.
— Deixou sua noiva ir sozinha lá? Cara, lá atrás é a área liberal da praia… é onde rola de tudo. Sexo ao ar livre, ménage, troca de casal… se ela for sozinha, vai chamar atenção.
Minha espinha gelou. Aquela região parecia mais reservada, com uma vegetação densa e uma bela mata. Será que ela sabia?
— Puta merda… é nossa primeira vez aqui irmão, eu não sabia disso. Melhor eu ir atrás dela.
— Vai mesmo, irmão. Se der sorte, ela ainda tá só conhecendo a mata.
Levantei quase tropeçando na cadeira. Saí do bar apressado, seguindo pelas trilhas atrás das pedras. Conforme adentrava a vegetação, os sons mudavam. Risos abafados… e logo, gemidos. Gemidos altos. Sons de corpos batendo, bocas engolindo gemidos, gemidos femininos… sujos. Excitados. Meu pau latejou.
Cheguei mais perto dos gemidos vindos de uma pequena clareira na mata, devagar, escondido, movido por algo maior do que simples preocupação.
E então eu vi.
Minha noiva. Minha noiva estava ali, nua, em meio à natureza… fodendo como uma puta no cio.
Ela estava sentada cavalgando um cara deitado na toalha — um negão musculoso, com um pau grosso enterrado até o fundo na buceta dela. Ela gemia alto, rebolando em cima dele, a mão direita punhetava outro, branco, saradão, com o pau latejando, e na boca, ela mamava um terceiro, mais velho, barba por fazer, barriga peluda, mas com um volume assustador.
— Puta que pariu, caralhoooooo… — sussurrei, sentindo meu pau ficar duro na hora, latejando, trêmulo.
Eu não conseguia sair dali. Só conseguia assistir aquilo sem nem piscar.
Ela gemia sujo, suado, uma vadia completa.
— Aaaaiiii… issoooooo… enche minha buceta de rolaaa… vocês são muito maiores que meu noivo… ele nunca me fodeu assim… mmmhhh… goza na minha boca, vai, mete na minha garganta… isso… isso, caralhoooooo!
O negão segurava sua cintura e metia forte de baixo pra cima. O barulho dos corpos molhados batendo ecoava pelo mato. O cara que ela masturbava gemia e avisava que ia gozar.
A safada gemeu e disse:
— Quero leite no meu rosto. Todos vocês. Quero sair daqui suja de porra. Como uma noiva bem treinada.
Eu quase gozei ali mesmo.
Minha noiva, que até dias atrás fingia ser tímida, estava ali como uma atriz pornô experiente. Ela rebolava, sentava com força, enfiava aquele pau na garganta como se não tivesse reflexo de vômito. Puta que pariu, era minha noiva, minha mulher, a mulher com quem eu me casaria em breve.
— Isso, fala! — ela gemia. — Fala que meu noivo é um corno! Que ele deve estar tomando cerveja enquanto eu viro vagabunda na mata!
E eu estava mesmo. O verdadeiro corno na praia. Um corno duro, babando, se masturbando escondido, olhando a mulher da sua vida ser fodida sem dó.
Comecei a me tocar ali mesmo. Minhas mãos tremiam. A cabeça do pau latejava. Eu não queria acreditar, mas estava completamente excitado.
Ela cavalgava o negão com fúria. As coxas tremiam, os cabelos grudavam na testa suada, e os gemidos dela já estavam roucos, rasgados, sujos. A bunda batia com força nas coxas dele, e o barulho molhado da buceta sendo estocada enchia a mata. O pau grosso do cara sumia inteiro dentro dela a cada sentada. E ela queria mais. Rebolava em círculos, se esfregando enlouquecida.
— Puta que pariu… que rolaaaaaa gostosa… rola de machoooo… tua rola tá me abrindo todinha… vai me fazer gozar como uma puta… aaahhhhhhh… eu vou gozar em cima desse caralho grosso… — ela gemia, jogando a cabeça pra trás, os peitos balançando, as mãos agarradas no peito do cara deitado.
Os dois outros já estavam em pé, gemendo, batendo com as mãos nos paus duros, esperando a vez de gozar nela.
Ela rebolava mais rápido agora. Subia e descia com força, a buceta estalando de tão molhada. O cara gemia com os olhos fechados, e ela não parava.
— Issooo… me deixa ser tua vadia… tua fêmea… tua cadela no cio… mete, caralho… eu tô gozando, porraaa… goza comigo… aaahhhhhhh… goza comigo!!
E então ela tremeu.
O corpo todo entrou em espasmos, as pernas endureceram e o grito que saiu foi quase animal.
— AAAAHH CARAAAALHO… TÔ GOOOZANDOOOO… AI PORRAAAA… MEU DEUSSS… QUE TESÃAAOOO…
Ela parou por um segundo no fundo da estocada, tremendo, com a buceta pulsando no pau dele. Sentia cada veia, cada centímetro latejando lá dentro. Gozou forte, molhada, suada, devassa. As coxas contraíram, os olhos se reviraram.
E então ela tirou o cacetão devagar de dentro da buceta, ainda arfando, e se ajoelhou entre os três, com a cara lambuzada de suor, boca aberta, olhos brilhando.
— Agora gozem em mim, seus putos… — ela disse, com a voz rouca, puxando os paus pra perto da boca — Quero leite na cara. Quero sair dessa trilha como uma noiva bem fodida…
Ela sorriu. Abriu a boca.
— Gozem seus putos… quero no rostinho todo… quero na língua… na boquinha… isso… issooooooo…
Os três gozaram quase ao mesmo tempo. E eu também. Jorrei no mato, tentando não gemer, a mão agarrada no pau, o coração disparado, o corpo inteiro em brasa.
Minha noiva lambia a porra dos três como se fosse mel. Recolheu do rostinho lindo e do que caiu nos seios dela. Colocou tudo na boca, não desperdiçou nada.
Fugi. Corri dali com o pau ainda meio duro, me limpando com folhas, ofegante. Voltei ao bar e tentei fingir normalidade. Pedi outra cerveja, fingi que estava tudo bem.
Quinze minutos depois, ela apareceu. Sorridente, leve, como se tivesse acabado de ver borboletas numa trilha.
— Amor… que lugar incrível! Você devia ter ido. As trilhas são lindas. Tem um cheiro tão bom de natureza…
Olhei pra ela. A pele suada, o cabelo ainda bagunçado. A buceta meio inchada, as pernas marcadas de pegadas. E aquele olhar de quem sabia que me enganava.
Eu sorri.
— É mesmo amor? Depois me leva lá.
Ela me beijou no rosto.
— Claro, meu amor. Vamos fazer essa viagem durar.
Mas eu sabia. Eu vi. E agora nada seria como antes.
Eu era o corno na praia nudista. Mas, pela primeira vez, o tesão era maior que o ciúmes. Aquilo me corroía e me excitava. Talvez… talvez eu tivesse gostado. Talvez a minha noiva safada tivesse revelado a mulher que sempre existiu nela — e o homem que eu nunca imaginei que poderia ser.
Naquela noite, deitado ao lado dela na pousada, meu pau voltou a endurecer só de lembrar. Não falei nada. Apenas olhei o teto escuro e imaginei:
Quantos mais ela poderia foder se eu deixasse?
E o quanto mais eu poderia gozar… sendo um corno, um noivo cuckold de verdade.
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Ser corno na praia nudista nunca esteve nos meus planos… mas, naquela praia, descobri que ser corno da minha noiva puta, vadia, safada, poderia ser a melhor parte da minha nova vida!
