Eu não fui até aquela loja para comprar nada.
Fui pra provocar. Pra me exibir. Pra testar o poder dos meus seios. Sim assumo sou exibicionista. E hoje eu seria exibicionista de seios no provador da loja.Aqueles dois peitões pesados, redondos, bronzeados, com mamilos duros que chamam atenção mesmo quando escondidos. Imagine quando estão à mostra.
O shopping estava cheio. Fim de tarde, gente entrando e saindo, jovens de mochila, caras de escritório, casais passeando… e eu, sozinha, com uma sacola vazia só pra disfarçar. Entrei na loja de lingeries fingindo que procurava um sutiã novo, mas no fundo, o que eu queria mesmo era sentir olhares queimando minha pele, celulares escondidos tirando fotos, homens ficando duros só por me ver. O puro suco do meu vício: exibicionismo.
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Peguei dois sutiãs no cabide: um branco, rendado e transparente; outro preto, com bojo mínimo. Sabia que nenhum ia cobrir meus peitões como devia. Mas era exatamente isso que eu queria. Entrei no provador e… deixei a porta entreaberta. Uns bons 15 centímetros.
O suficiente.
Respirei fundo e tirei a blusinha justa. Meus seios saltaram livres, como dois imãs puxando olhares invisíveis. A sensação do ar condicionado nos mamilos me arrepiou na hora. Me olhei no espelho e sorri. Eu sabia o que vinha a seguir.
O primeiro homem passou distraído. Depois parou. Voltou. Parou de novo. Fingiu olhar a arara de calcinhas do lado, mas eu vi pelo espelho: os olhos dele estavam cravados no vão da porta do provador da loja. E lá estava eu, de perfil, seios completamente à mostra, sem nenhuma pressa.
Fiz a sonsa. Fingi que não percebi. Levantei os braços, como quem ajeita o cabelo, só pra fazer os peitos balançarem, livres, provocantes, firmes. O mamilo esquerdo estava tão duro que parecia querer sair do espelho e atravessar a visão de quem olhava.
Vi o cara se ajeitar. A mão indo discretamente até o bolso. Celular. Apontado na minha direção. Um flash quase invisível.
Gozei com os olhos. Por dentro.
Dois minutos depois, outro. Mais novo. Boné, tênis de corrida. Parou. Fingiu procurar a namorada. Mas ficou ali. Olhando. Encarando. Sorrindo como um safado. Mordi o lábio, empinei um pouco os ombros. Meus seios saltaram ainda mais. Grandes. Bronzeados. Brilhando sob a luz do provador.
Fingi dificuldade com o fecho do sutiã branco. Levei uns bons trinta segundos tentando abotoar, mesmo sabendo que ele jamais cobriria tudo. Encaixei as alças. Um mamilo escapou. Depois o outro. Senti os bicos dos meus peitos esmagados contra a renda fina. Cada movimento era uma provocação silenciosa. Um gemido visual.
Deixei cair de propósito. O sutiã. Caiu no chão. Me abaixei lentamente, empinando os peitos pro vão da porta. Uma respiração pesada lá fora me denunciou: ele ainda estava lá. Estava vendo. E amando cada segundo.
Mais passos.
Outros dois homens se aproximaram. Um deles parecia nervoso. O outro, mais velho, riu baixinho e disse: “Tu viu isso?”
“Mano, é de propósito… não é possível…”, respondeu o mais novo, já com o celular na mão.
Abri mais a porta. Um empurrãozinho com o pé. Agora os ângulos eram ainda melhores. Me sentei no banquinho dentro do provador, pernas abertas, seios totalmente nus, ajeitando o próximo sutiã preto, que mal cobria as areolas.
Outro clique.
A loja era um templo. E meus peitos, os deuses. E eu era a sacerdotisa, oferecendo espetáculo sagrado pros fiéis que passavam e não conseguiam desviar o olhar.
Mulheres também passavam. Algumas olhavam rápido e desviavam, como se estivessem envergonhadas por mim. Outras cochichavam. Uma até riu: “Olha isso, ela tá pelada ali.”
“Não é possível…”, a amiga respondeu.
“Ela sabe sim. Olha a cara dela.”
E eu sabia. Claro que sabia.
Sentei no banco, de lado. Seios pressionados um contra o outro, os mamilos duros, arrebitados. Um deles até latejava. Eu estava molhada. Muito. Sentia a calcinha colada, escorrendo desejo. Mas não era por toque. Era por olhar. Por ser o centro de atenção. Por saber que cada clique era um homem punheteiro prestes a ir ao banheiro pra gozar pensando em mim.
Mais vultos. Mais respirações ofegantes. Mais dedos nervosos nos bolsos. Um cara passou correndo e voltou vinte segundos depois, como se tivesse esquecido algo. Mas eu vi: ele queria confirmar se aquilo que tinha visto era real. Era.
Dois peitões gloriosos, à mostra, completamente expostos dentro de um provador de loja, com a dona fingindo inocência e se divertindo com a própria perversão.
Eram meus.
Voltei a ficar de pé. Empinei o peito. Coloquei o sutiã de volta devagar. Fechei um botão. Depois abri. Ajeitei as alças. Soltei de novo. Dei uma voltinha. Virei de costas. Me olhei no espelho. Me curvei só pra fazer eles balançarem mais.
Sabia que estavam filmando. Que os vídeos iam parar em grupos de zap. Em fóruns. Em punhetas. Em gozadas. E eu adorava isso. Meus peitos seriam adorados por completos desconhecidos. E eu nem precisava fazer mais nada além de exibir.
Mais três caras. Um deles mordeu o punho. O outro chegou a dizer “caralho”. O terceiro olhava como se estivesse diante da Mona Lisa pelada.
Me vesti com calma. Primeiro a blusa, por cima dos seios ainda nus. Sem sutiã, claro. O tecido marcando tudo. Os mamilos rasgando a malha. Olhei para fora. Olhares me esperavam.
Abri a porta. Sorri.
“Tudo certo com os modelos, senhora?” — perguntou a atendente.
“Tudo perfeito”, respondi com a cara mais angelical do mundo, enquanto vários celulares tremiam discretamente nos bolsos alheios.
Saí com os seios marcados, duros, livres. Com o ego inflado e a calcinha molhada.
E com a certeza de que, enquanto houver um provador de loja… vai ter exibicionismo.
E enquanto existirem meus peitos, vai ter homem voltando pra ver mais. E punhetando gostoso pra eles depois.
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Exibicionista de seios no provador da loja, você mulher, teria coragem de exibir os seus?
