Era nosso último sábado livre antes da rotina voltar. Havíamos passado o dia no clube: piscina, drinks, aquele clima de casal em paz com a vida. Isabela, como sempre, chamava atenção com seu corpo escultural, o biquíni minúsculo colado na pele, bronzeada e cheirosa. Ela sabe o efeito que causa, mesmo que finja não notar.
Já passava das nove da noite quando decidimos ir pra sauna. O clube já estava praticamente vazio. Só uns gatos pingados ainda aproveitavam o bar. Passamos pela recepção e o segurança avisou:
— Senhores, o clube fechou. Mas se quiserem usar a sauna, fiquem à vontade. Só trancarem quando saírem.
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— Perfeito. Obrigado! — Respondi, já excitado só de imaginar minha mulher suando naquela sauna quente, com o biquíni grudado no corpo.
Seguimos pelo corredor e entramos na sauna. A luz amarelada deixava tudo com um clima abafado e erótico. Sentamos nos bancos de madeira, e logo percebemos: não estávamos sozinhos.
Dois caras, ambos de sunga, corpos malhados, suando, estavam em silêncio, mas bastou Isabela entrar para os olhos deles grudarem nela. Fingiam conversar entre si, mas olhavam pra ela como dois predadores vendo a presa.
— Tô sentindo os olhares… — sussurrou ela no meu ouvido, com aquele sorriso sacana.
— Eu também. E vi o volume deles crescendo só de te ver.
Isabela riu, ajeitando o biquíni como quem queria cobrir, mas só provocava os dois homens ainda mais.
Ficamos ali uns quinze minutos. O clima estava denso, quente, úmido. Eu observava tudo — os olhares, os respiros, as mãos inquietas dos caras ajeitando as sungas. E o jeito que Isabela apertava as coxas, de leve.
Saímos da sauna e pegamos o corredor de volta, sozinhos.
— Amor… viu os olhares dos machos? — Perguntei.
Ela sorriu:
— Que isso… vi sim amor, que tarados… não tiraram os olhos de mim o tempo todo…
— Quase comeram você com os olhos. Eu vi o volume deles crescendo, por você, amor. Você deixou os dois de pau duro com esse seu biquíni pequeno.
Ela mordeu o lábio.
— Ai, amor… eu também notei os volumes nas sungas.
Parei, segurei sua mão.
— Você quer eles, né safada? Tá excitada né? Aposto que tá molhada por eles né?
— Quero. Ai, amor… eu nunca te peço nada. Me deixa sozinha com eles? Me deixa entrar lá sozinha com aqueles machos? Eu tô com a bucetinha molhadinha por eles.
Meu coração bateu forte. Por um instante, doeu não poder ver ela ser currada pelos machos. Mas o tesão… o tesão era maior que tudo. Meu pau já estava latejando na sunga.
— Tá bom amor. Vou pro carro te esperar… entra lá na sauna e provoca eles bastante… mas me conta tudo depois.
Ela me beijou com gosto.
— Prometo amor. Sua espera vai valer a pena.
Voltei pro carro, coração acelerado. Meus pensamentos giravam em torno da cena que poderia estar acontecendo. Isabela de volta na sauna. Com dois machos. Tarde na noite. Sozinha. Disposta.
E lá dentro, foi exatamente isso que aconteceu.
Ela entrou de novo na sauna, como uma visão erótica. Os dois homens ainda estavam lá. Quando a viram, pararam. Ela caminhou com calma até o banco, olhou para eles e sorriu.
Com as mãos firmes, puxou o lacinho do top. Os seios grandes e lindos saltaram livres, suados. Ficou de topless na frente daqueles machos desconhecidos. Os dois ficaram duros na hora, ajeitando os paus nas sungas discretamente.
Ela passou as mãos nos próprios seios, provocando, gemendo baixinho. Ficou ali agindo normalmente, provocando.
Minutos depois, desceu os dedos pela barriga até a calcinha do biquíni.
Com um movimento, desamarrou os lacinhos e puxou. Ficou completamente nua, peladinha na frente deles.
Eles entenderam o convite. As sungas desceram. Dois paus duros, grandes, apontados pra ela. Ela se levantou e chamou com o dedinho.
Vieram os dois de uma vez. Um a beijou com força, enquanto o outro já abaixava pra lamber sua buceta molhada. Gemidos tomaram conta da sauna.
— Porra… que bucetinha deliciosa… — um deles gemia, enquanto chupava o grelinho dela com gosto.
O outro segurava os seios dela, chupando com vontade, sugando forte nos bicos.
Ela foi virada de costas, empinada, e um deles meteu sem cerimônia. Ela gritou de prazer.
— Isso! Mete com força macho caalhudo! Me enche de rola!
O outro ficou na frente, enfiando o pau na boca dela como se estivesse fodendo.
— Chupa, safada, vadia… chupa esse pau grosso… é disso que você gosta né… de provocar macho na sauna…
Ela gemia, babava a rola toda. Trocavam de posição. Eles viraram ela de barriga pra cima, meteram juntos. Um no cuzinho, outro na buceta. Duplaram ela ali na sauna.
— AAAAAAAAH! Me fodam nos dois buracos caralhudos! Eu sou a vadia da sauna hoje!
Os corpos suavam, os estalos da pele batendo enchiam o ambiente abafado. Ela gozou gostoso, gemendo alto, se contorcendo toda, com uma pau no cú e outro na buceta. Os dois machos chegaram no limite, não aguentavam mais, iam gozar. Tiraram os paus, ficaram em pé na frente dela.
Ela ajoelhou entre os dois.
— Quero o leitinho… na minha boca…
— Abre essa boca então, putinha…
Jatos de porra quentes, espessos, banharam sua língua e seu rosto, respingando nos seios. Ela engoliu, toda feliz, sorrindo, lambendo os dedos pra não desperdiçar nem uma gota.
Se vestiu e saiu, andando com calma pelo clube vazio. Encontrou o carro, eu ainda ali, de pau duro.
Abriu a porta e entrou.
— E aí amor, como foi, eles te comeram…? — Perguntei, ofegante.
Ela sorriu, mordendo os lábios.
— Eles me foderam como dois animais… fui comida de todos os jeitos amor… tô com a bucetinha e o cuzinho ardendo…
Tirei o pau pra fora na hora ao ouvir isso, duro, latejando, todo melado.
— Vagabunda safada, esposa puta… agora vai me mamar de punição… engole meu pau…
Ela sorriu e se inclinou. A boca quente envolvendo meu pau suado. Gozei rápido, não durei quase nada, com força, gemendo alto, enchendo a boquinha dela de porra quente mais uma vez.
Ficamos ali, suados, saciados, apaixonados. E eu, mais uma vez, corno realizado.
Ser corno nunca foi tão gostoso. Acho que vou trazer ela pra sauna mais vezes.
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Eu dei para 2 caras numa sauna… e você, deixaria a sua esposa ficar sozinha em uma sauna provocando machos desconhecidos?
