O sábado caiu feito promessa. Sol forte durante o dia, calor que grudava na pele, e a noite prometia mais uma daquelas baladas insanas onde tudo podia acontecer. Isadora e Camila estavam em casa, já começando o ritual de beleza no final da tarde.
— A gente mal se recuperou da última, e já tamo indo pra outra — Camila riu, passando o hidratante nas pernas.
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— Foda-se — respondeu Isadora, abrindo o armário com os vestidos mais curtos e indecentes. — A vida é curta demais pra não rebolar a raba na cara de macho gostoso.
Ambas estavam ainda com a memória da última madrugada acesa na pele. Mas nenhuma tocava no assunto. Era como um segredo quente que queimava por dentro, alimentava o fogo.
Camila escolheu um vestido preto colado, sem calcinha. O tecido desenhava cada curva, e o decote fundo quase deixava os mamilos escaparem. Isadora foi de vermelho sangue, com um top de tiras cruzadas e uma saia plissada tão curta que mais parecia um convite.
— A gente tá parecendo duas putas de luxo — Camila comentou no espelho, sorrindo.
— Pior que tá mesmo. E eu tô amando — respondeu Isadora, colocando brilho no colo, entre os seios.
Na balada, o clima era ainda mais quente. Música alta, suor, corpos colados. Elas dançavam juntas, se roçavam, provocavam. Cada passada pela pista arrancava olhares famintos. Não demorou pra um cara se aproximar de Camila, alto, tatuado, voz rouca.
— Cê dança como se tivesse transando com o ar — ele sussurrou no ouvido dela.
— Talvez eu esteja — ela respondeu, mordendo o lábio, enquanto o deixava apertar sua bunda com força.
Isadora já estava encostada na parede, com um outro cara entre as pernas, dançando com ela de um jeito que mais parecia um prenúncio de foda. Ele passava a mão nas coxas dela, no quadril, no meio das pernas. Ela deixava, rindo.
Camila beijou o tatuado com força. Língua, saliva, mordida. Ele segurou sua nuca, puxou seus cabelos, apertou suas coxas. A mão escorregava pra debaixo do vestido, os dedos tentando invadir.
— Se não fosse tanta gente aqui… — ele disse, com a respiração pesada.
— Você já teria me comido de pé, né? — ela completou.
— Isso mesmo, safada.
Já no carro, de volta pra casa, as duas estavam bêbadas, excitadas, suadas, com as bucetas pulsando. Camila passou o caminho inteiro com a mão nas coxas, esfregando. Isadora dirigia rindo, com a saia levantada, sem calcinha também.
— Eu ia deixar ele me comer no banheiro — Isadora confessou. — Só não deixei porque cê tava de olho.
— Tava nada. Eu ia deixar o meu gozar na minha cara se ele puxasse com jeito.
Riram. O carro ficou impregnado com o cheiro da noite — álcool, suor, tesão.
Ao chegarem em casa, foram direto pro banho. Rindo, tropeçando, tirando a roupa no caminho.
— Tua bunda tá marcada! — Camila comentou, dando um tapa.
— Ele apertou forte. Tava com a mão pesada. E eu deixei, claro — Isadora respondeu, virando de costas, empinando pra mostrar melhor.
Entraram no chuveiro juntas. A água quente batia no corpo e escorria entre os seios, entre as pernas, nas bundas arrebitadas. Elas se olhavam com desejo. Não falavam nada. Só sentiam.
Isadora passou a mão nas costas de Camila, escorregando pelos quadris, fingindo naturalidade.
— Você ainda tá pensando no pau daquele cara, né?
— Tô pensando em todos os paus.
Silêncio.
— É… eu também — Isadora respondeu, quase num sussurro.
O clima era insano. As peles molhadas, os corpos colados. Mas nenhuma ultrapassou a linha. Ainda não.
Depois do banho, se secaram, riram, se beijaram no rosto e foram dormir. Camila, no quarto de hóspedes, trancada no próprio desejo, foi direto pra cômoda. Aqueles consolos iam salvar a noite dela mais uma vez. Abriu a gaveta com o coração acelerado… e congelou.
Vazia.
— Não… não, não, não! — ela sussurrou, abrindo e fechando de novo.
Os consolos tinham sumido. O grande, realista, o vibrador rosa, o fino… nada ali.
— Isadora, sua puta vadia, onde você enfiou eles?
O tesão subia como fogo. O corpo de Camila latejava. O cheiro da amiga ainda impregnado. Os beijos dos caras na balada, as mãos ousadas. Ela se deitou na cama, mas não conseguia ficar parada. Passava as mãos no corpo, apertava os seios, mas não era o bastante.
Resolveu sair do quarto, andando só de camiseta. Andou pelo corredor em silêncio, a luz apagada. Quando passou na frente da porta de Isadora, ouviu.
Gemidos.
Ficou paralisada. Encostou o ouvido na madeira. Não eram gemidos contidos. Eram gemidos altos, sujos, molhados. E depois… o som de um motorzinho.
Bzzzzzz… bzzzzzz…
Era o vibrador.
Camila mal conseguia respirar. Estava encharcada. Abaixou a maçaneta devagar, abrindo uma fresta.
E o que viu… a deixou louca.
Isadora estava deitada de costas, as pernas abertas, nua, completamente entregue. Tinha o consolo grosso socado até o talo na buceta, um vibrador fino enfiado no cuzinho, e mamava o terceiro com tesão, fazendo barulho, lambendo, como se fosse um pau de verdade.
Camila gemeu baixinho. Não aguentou. Abriu a porta, entrou e encostou com a cara suada de tesão.
— Então era por isso que eles não estavam na gaveta, né, putinha? — ela disse, com um sorriso selvagem. — Eu também quero.
Isadora arregalou os olhos, surpresa, ofegante, a boca ainda cheia.
— Cami…
— Shhh… — ela chegou perto, subiu na cama. — Divide com a amiga… vadiazinha egoísta…
Se beijaram com força. Língua, saliva, mordida. Uma fome antiga se soltando. Camila tirou a camiseta e se deitou por cima, esfregando a buceta molhada na coxa de Isadora.
— Me mostra como cê se consola, vadia. Me ensina a gozar igual você.
Isadora pegou o consolo grande, todo molhado, e esfregou na buceta de Camila, depois foi enfiando devagar. Camila arqueou o corpo.
— Aaaaaahhh porra… esse pau… issooooo…
Elas se consolavam, se beijavam, uma com a boca nos seios da outra, enfiando o vibrador no cuzinho, lambendo os brinquedos, trocando de posição. Era uma dança suja, molhada, ensandecida.
Camila pegou o vibrador e encostou no clitóris de Isadora enquanto metia o consolo nela.
— Vai gozar, sua putinha? Vai gozar com vibrador no grelinho?
— Vou… vou gozar pensando nos machos da balada… nos paus grossos deles… ai caralhooooooo!
— A gente podia ter deixado eles meterem gostoso na gente, né?
— Mas agora… a gente se consola melhor com nossos brinquedinhos…
— Isso, amiga… goza no meu colo… se contorce toda… eu quero ver você tremer vadia…
Os gritos invadiram o quarto. As duas se contorcendo, gritando, gozo escorrendo nas pernas, brinquedos tremendo, a cama balançando. Um tsunami de prazer.
E quando tudo terminou, suadas, molhadas, abraçadas…
— Eu te amo, sua safada — Camila sussurrou, rindo.
— Eu também, sua vadia linda — Isadora respondeu, beijando o ombro dela.
Dormiram abraçadas, nuas, com os consolos e vibradores espalhados ao redor, como tesouros de uma noite inesquecível. E sabiam: a amizade delas nunca mais seria a mesma.
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Era o início de uma nova fase. De prazer, cumplicidade, muito gozo e também de muito consolo e vibrador.
