Conto erótico eu e minha amiga na casa de swing tesão gloryhole e sexo anal

Eu e minha amiga na casa de swing: tesão, gloryhole e sexo anal

Camila girava na frente do espelho, observando o efeito da saia colada subindo a cada passo. A blusinha de alcinhas deixava os seios praticamente à mostra, e a ausência de sutiã fazia os mamilos sobressaírem sob o tecido fino. Em sua mente um pensamento fixo: as cabines gloryhole. Atrás dela, Isadora ajeitava a meia arrastão presa ao salto alto, o vestido curto abraçando suas curvas de forma indecente.

— A gente tá se superando hoje — Camila comentou, mordendo o lábio ao encarar o decote da amiga. — Isso vai render.

— A gente vai pra uma casa de swing, Cami. Não tem essa de timidez. Lá é putaria liberada.

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— Já tô com a buceta latejando, só de imaginar a gente dançando no meio daquele povo tarado e safado.

Isadora riu, pegou o perfume e borrifou entre as pernas, provocante.

— Quero sair de lá com cheiro de macho e gosto de porra na boca. É hoje que eu conheço o famoso gloryhole.

Camila passou por ela, dando um tapa carinhoso na bunda.

— E se a gente fizesse isso juntas?

— Como sempre, né, vadia?

No carro, o clima já era quente. As duas riam, se provocavam, relembravam as últimas aventuras. A balada da casa de swing já era conhecida, mas aquela noite prometia. Era a primeira vez que iriam juntas até o andar das cabines gloryhole. Só de pensar, Camila apertava as pernas, excitada.

Ao chegarem, o ambiente era escuro, sensual, com luzes vermelhas e música eletrônica vibrando no corpo. Homens e mulheres dançavam com sensualidade. O cheiro de sexo pairava no ar. Elas entraram como duas deusas do pecado: cabelos soltos, pernas à mostra, olhos brilhando de tesão.

Logo estavam dançando. Camila esfregava o corpo em Isadora, a mão escorria pelas costas, pelas coxas. Outros casais assistiam, excitados. Um homem se aproximou e passou a mão na cintura de Isadora, que rebolou mais ainda. Camila puxou um outro, beijou-o com fome, língua invadindo, mãos no pescoço. Um círculo de luxúria se formava em volta delas.

— Tá preparada? — Isadora sussurrou no ouvido de Camila, lambendo sua orelha. — Quero te levar na cabine gloryhole.

— Porra… eu tô pronta pra tudo.

Elas subiram ao andar reservado. As cabines gloryhole eram estreitas, escuras, com buracos nas paredes de onde paus surgiam como oferendas sujas e deliciosas. Camila entrou primeiro. Isadora veio logo atrás, trancando a porta.

— Aposto que eu mamo mais rola que você — Camila provocou.

— Quero ver. Mas lembra: quem perder paga um boquete duplo depois.

Deram risada, até que o primeiro pau apareceu pela parede. Camila se ajoelhou, pegou com as duas mãos e começou a chupar com vontade, fazendo barulho, se lambuzando.

— Puta que pariu… você nasceu pra isso — Isadora gemia, vendo a cena. Logo mais dois paus apareceram, um mais grosso e outro mais fino. Ela agarrou os dois.

— Olha só… que variedade de pinto!

A cabine encheu-se de gemidos, estalos de boquete, risadas sujas e sons de sucção molhada. Camila se deliciava com cada pau que surgia, sem saber a quem pertenciam, apenas sentindo a textura, o sabor, o calor. Isadora revezava os boquetes, passando a língua, babando, gemendo.

De repente, Camila parou, o olhar fixo no novo pau que surgiu pela parede. Enorme. Vascularizado. Cabeçudo. Assustadoramente excitante.

— Iza… olha o tamanho desse cacete aqui…

Isadora arregalou os olhos, rindo com malícia.

— É esse aí que vai pro seu cu hoje.

— O quê? Tá louca?

— Você mesma disse que só colocou dedinhos e consolo até hoje no cuzinho. Que tal dar um passo a mais? Um pauzão de verdade? Comigo te ajudando…

Camila hesitou. Passou a mão no pau enorme e sentiu o coração acelerar.

— É grande demais vai alargar meu cuzinho acostumado a consolo e dedo…

— Eu te ajudo safada. A gente vai com calma. Confia em mim. Você quer sentir o prazer do sexo anal, não quer putinha?

Camila respirou fundo, o corpo tremendo de antecipação.

— Quero. Quero sentir. Quero tudo, me soltar todinha aqui. Mas me ajuda, por favor…

Isadora se ajoelhou atrás dela, beijando suas costas, lambendo a nuca.

— Abaixa, minha safada. Deixa eu preparar seu cuzinho pra levar pau.

Camila ficou de quatro. Isadora passou a língua entre suas nádegas, chupando devagar, lambendo o buraquinho com delicadeza, babando e deixando bem molhadinho. Camila gemia, se contorcia.

— Porra… assim eu vou gozar antes de começar…

Isadora usou a saliva, enfiou devagar um dedo, depois dois. Camila suspirava, pedindo mais. O pau na parede se movia, latejando, esperando.

— Agora, vai devagar, amiga… vai…

Isadora segurou o pau pela base, posicionou a cabeçona no cuzinho da amiga e começou a empurrar com cuidado.

— Respira… relaxa… isso…

Camila gemeu alto quando a cabeça entrou. Arqueou o corpo, tremendo.

— Ai caralho… tá entrando… tá entrando no meu cu caralhoooooo… tá alargando meu cu delíciaaaaaaaa… meu primeiro anal com pau caralhooooo…

— Você tá indo tão bem… vai sentir tesão logo, logo…

O pau foi entrando devagar, centímetro por centímetro. Camila se agarrava nas paredes da cabine, gemendo, sentindo-se invadida e, ao mesmo tempo, entregue. Quando metade já estava dentro, Isadora começou a estimular o clitóris dela com os dedos, girando em círculos.

— Isso, amiga, assim… goza com o pau no cu, vai minha putinha…

Camila chorava de prazer. O pau terminou de entrar todo e começou o vai e vem dentro do cuzinho dela, indo e voltando com cuidado, e o estímulo no clitóris a levava ao limite.

— Tô gozandooooo… ai porraaaaaa… tô gozandooooooooo!

O corpo dela tremeu inteiro, a respiração falhou, os olhos reviraram. Um orgasmo profundo, quente, doído de tão bom. Ela caiu de lado no chão da cabine, rindo, suada, suja de gozo e saliva.

Isadora deitou ao lado, abraçando-a por trás.

— Foi bom levar pau no cu?

— Foi a melhor coisa que já senti. Obrigada… Acho que vou ficar viciada em gloryhole e sexo anal…

Se beijaram ali mesmo, ainda lambuzadas, os corpos colados.

— A gente nasceu pra isso… pra viver tudo junto.

— Pra ser amiga, cúmplice e puta, tudo ao mesmo tempo.

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E ali, na penumbra da casa de swing, após explorarem o gloryhole e descobrirem juntas o prazer do sexo anal, elas selaram mais uma noite de prazer, intimidade e amizade — daquelas que nunca mais se esquecem.

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