A gente tava junto há cinco anos. Casamento tranquilo, rotineiro, sem grandes brigas… mas também sem grandes fodas. Eu sempre achei que ela era satisfeita, até porque ela gemia, rebolava, e às vezes dizia coisas como “gozei muito amor”. Mas nas últimas semanas algo me incomodava. Era um olhar perdido depois do sexo, uma cara de decepção escondida atrás de um beijo. Comecei a duvidar.
Meu nome é Rafael. Tenho trinta e dois anos, trabalho como analista, e carrego o que a vida me deu: um pau pequeno. Medido, esticado, com boa vontade, onze centímetros. E isso sempre me perseguiu.
Minha mulher, Aline, é um absurdo. Vinte e oito anos, morena clara, bundinha empinada, peitos firmes, cintura fina e um jeito de andar que já me deixava duro só de ver. Ela ama sexo. Sempre fui apaixonado por ela. Mas o medo de não satisfazê-la nunca saiu da minha cabeça. E ultimamente, ele só crescia.
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Uma noite, depois que ela dormiu, fui até o notebook dela. A curiosidade me dominou. Abri o navegador. Digitei “P” e o autocomplete entregou tudo. Pornhub, XVideos, Redtube. Cliquei no histórico. Meu estômago revirou.
As últimas dez buscas eram:
- “pau grande gozando na cara”
- “esposa com outro homem pauzudo”
- “cuckold pau pequeno”
- “mulher casada dando pra vizinho dotado”
- “23cm penetração profunda”
- “corno frouxo do pauzinho pequeno”
- “marido do pinto pequeno leva chifre”
- “namorada trai namorado da rola pequena”
Meu pau pequeno ficou ainda menor só de ler aquilo. Na hora fui tomado por um sentimento de corno humilhado.
Fechei o notebook com raiva, mas no fundo… o que senti mesmo foi tesão. Uma excitação amarga, estranha. Tesão de corno. Minha mulher, a Aline, gemendo por um pau enorme… era humilhante, mas fodidamente excitante também. Me peguei duro, imaginando a cara dela vendo uma rola de 23cm pela primeira vez. A boca aberta, o olho brilhando. A buceta escorrendo.
“Então ela quer isso… um pau enorme metendo fundo… ela tem tara de pau grande… é isso que ela sonha quando finge gozar comigo? Meu pau pequeno já não satisfaz ela mais!”
Passei o dia remoendo aquilo, até que uma ideia maluca bateu: “se ela quer um pau grande… eu vou ser um bom marido pra minha esposa… eu vou dar isso pra ela.”
Lembrei do Carlos.
Carlos era meu amigo desde a adolescência. Sempre foi o gostosão do grupo. Gostava de contar vantagem. Moreno claro, sarado, cheio de tatuagem, daqueles que transa com a primeira mulher que pisca. E se tem uma coisa que ele sempre se gabou era do pau dele. Dizia sem pudor: “Tenho 23cm, irmão. Pau grosso. Já deixei muita casada viciada.”
Na época, eu ria. Agora, pensei nele como solução.
Chamei o Carlos pra vir tomar uma cerveja em casa. Aline estava viajando, então era o momento perfeito pra sondar.
— E aí, mano? — ele chegou já com aquele sorrisão canalha.
— Tranquilo, velho… senta aí. Bora beber.
Depois de uns goles, abri o jogo.
— Seguinte… preciso te perguntar um bagulho meio bizarro.
— Fala. — ele riu, já curioso.
— Tu lembra da minha esposa, né? A Aline.
— Porra! Claro. Delícia demais, velho. Digo isso com todo respeito viu? Sério, tu é um sortudo.
— Pois é… mas tem um negócio. Eu andei fuçando o notebook dela. Descobri que ela vê muito pornô com rola grande. Só isso. Tudo pauzudo, mulher casada metendo com outro, essas paradas.
Carlos arregalou os olhos.
— Caralho mano.
— É. Acho que ela não tá satisfeita comigo.
— Mas por quê, velho?
— Porque meu pau é pequeno, mano. Onze centímetros. Sempre foi assim. Ela finge que goza, mas sei que é mentira. Não deve ter gozado comigo nunca.
Ele ficou calado por um instante. Bebeu.
— E o que tu tá pensando?
— Eu quero que ela realize essa fantasia. Com um cara que tenha o que ela procura.
— Tu tá me dizendo que quer ver tua mulher trepando com outro cara pauzudo?
Assenti.
— E você, Carlos… tu tem 23cm mesmo?
Ele sorriu com vaidade. Abriu o zíper e mostrou rapidinho, por cima da cueca. A rola estava meia-murcha e já parecia uma garrafa pet.
— Porra que tamanho de cacete mano… — falei, engolindo seco.
Carlos deu risada.
— Tu é corajoso, velho. Mas olha… se tu quiser mesmo, eu topo.
A ideia estava lançada.
Dois dias depois, Aline voltou da viagem. Era sábado, fim de tarde. Estávamos bebendo na varanda do nosso sítio onde tínhamos o costume de passar nossos finais de semana. Lugar isolado, tranquilo. Perfeito para armar uma putaria. Eu estava com aquilo fervendo na cabeça.
Ela tomou uns goles a mais. Sorriu. Ficou toda soltinha. Estava linda, de shortinho jeans absurdamente curto, aparecendo a polpa da bunda e blusinha colada, sem sutiã. Os peitos marcando. A bunda parecia mais empinada que nunca.
Aproveitei a brecha do álcool e soltei:
— Amor… posso te perguntar uma parada?
— Claro amor.
— Tu gosta de pau grande, né?
Ela travou. Olhou pra mim, sem saber o que responder.
— Não precisa mentir… — continuei — Eu vi o que tu anda vendo no computador. Só pornô com pauzão, nem um com pau pequeno. É teu fetiche, né? Pauzudo enfiando fundo. Tu gosta disso, né?
— Amor, não é assim… — ela começou, meio sem graça.
— Tu finge gozar comigo, não finge?
— Claro que não amor!
— Aline… — falei sério — Eu tenho pau pequeno. Sempre tive. E você quer mais. Pode falar. Confessa pra mim.
Ela mordeu os lábios. Os olhos já denunciavam a confissão.
— Tá… talvez eu tenha essa fantasia. Mas isso não muda o quanto eu te amo. Você é o homem da minha vida. É só uma fantasia, curiosidade.
— Mas não é o que mete do jeito que você sonha né? Confessa!!!
Ela ficou em silêncio.
— Sabe o Carlos, meu amigo?
— Sei… aquele tatuado?
— Ele tem 23cm de pau. Tá disposto a realizar tua fantasia. Quer?
— Amor! Você tá louco? Jamais faria isso com você…
— Mas eu quero. Quero te ver feliz. Quero te ver gozar de verdade. Sentar numa rola do jeito que tu vê nos vídeos.
Ela ficou vermelha. Desviou o olhar. Mordeu o lábio inferior, claramente excitada.
— Aline… confessa. Tu quer sentar num pauzão não quer? Igual os paus do pornô que você assiste?
— Ai… eu… — ela hesitou — é muito louco isso.
— Tu quer ver?
— Ver o quê?
Puxei o celular e mandei mensagem.
“Carlos, me manda uma foto da tua rola agora.”
Menos de um minuto depois, chegou.
Era uma foto sem censura. A rola dele dura, com veias saltadas, 23cm mesmo, segurada por uma mão tatuada. Um monstro. Mostrei pra ela.
Ela olhou. Ficou muda. Os olhos brilhando. A respiração mais acelerada.
— É… grande demais amor — ela disse, tentando esconder o tesão.
— Quer sentar nele?
Ela negou com a cabeça, mas mordeu o lábio de novo. Imaginei que a bucetinha dela já devia estar começando a melar. A excitação era visível.
Eu não esperei mais.
Mandei: “Pode vir aqui pro nosso sítio agora?”
Carlos respondeu em segundos:
“Tô chegando corno!”
Coração disparado, pau duro, mesmo que pequeno. Aline não sabia que ele estava vindo.
Cinquenta minutos depois, ouvimos a buzina.
— Quem é? — ela perguntou, já com um tom desconfiado.
— Vai lá abrir — falei, sorrindo.
Ela foi. Quando viu Carlos, parou. Ficou vermelha, surpresa, sem reação.
— Oi, Aline… — ele disse, já olhando pra ela como um caçador. — Tá ainda mais linda que eu lembrava.
— Carlos… o que você tá fazendo aqui?
— Vim tomar uma com vocês, seu marido convidou. Relaxa. Só uma cervejinha.
Sentaram na sala. Começamos a beber. A tensão sexual era absurda. O jeito que ele olhava pra ela, o modo como ela cruzava e descruzava as pernas, o corpo inquieto. Eu só observava, excitado e com ciúmes ao mesmo tempo.
Carlos se aproximou dela no sofá. Os dois rindo, ela já mais solta, toda risonha. Ele encostou a perna na dela. Ela não afastou.
— Sabe o que teu marido me contou? — ele disse, com voz baixa, olhando pra ela.
— O quê? — ela perguntou, quase sussurrando.
— Que tu é acostumada com pau pequeno e ficou impressionada com meu pauzão…
Ela ficou muda. Olhou pra mim, mordendo os lábios.
— Amor… — sussurrou ela, entre a vergonha e a excitação.
— Pode falar, Aline — incentivei — Fala o que tu achou.
Ela olhou pro Carlos. Depois pra mim. Respirou fundo.
— É muito grande. Parece com pau de pornô que eu vejo.
A confissão foi dita. As palavras saíram pesadas, molhadas de desejo.
Carlos sorriu. Puxou o zíper da calça. Lentamente. Não tirou o pau, só deixou a ideia no ar.
— Quer ver ele ao vivo?
Ela ficou vermelha. Olhou pra mim de novo.
— Pode, amor?
Eu assenti.
Ela mordeu os lábios, claramente molhada.
A cena estava armada. A tensão sexual era insuportável. Ela estava entre dois homens: o marido do pau pequeno e o amigo com a rola gigante de 23cm.
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E naquele momento… ela queria ver. Queria mais. Queria sentar.
Meu pau pequeno ficou durinho ao ver minha esposa levando pau grande
Carlos abriu o zíper devagar, o som metálico cortando o silêncio carregado de tensão. O volume dentro da cueca já era monstruoso, e Aline mal conseguia disfarçar o impacto. Ela engoliu seco. Seus olhos, que antes buscavam respostas, agora brilhavam como os de uma garotinha diante do brinquedo mais proibido da loja.
— Amor… — ela sussurrou, sem conseguir esconder o nervosismo e a excitação.
— Fala, amor… — respondi com um sorriso quente, o pau pequeno já duro dentro da calça, doido pra sair.
— Ele… ele vai tirar tudo?
Carlos apenas sorriu. Lentamente, puxou a cueca pra baixo. A rola caiu pesada, com as veias saltadas, cabeçuda, apontando pra frente como uma arma pronta pra destruir qualquer resistência.
Aline soltou um gemidinho. Estava de boca aberta, literalmente hipnotizada.
— Meu… Deus… que pau enormeeeee… — ela murmurou, os olhos fixos no pau do Carlos como se não houvesse mais nada no mundo.
Eu me inclinei pra ela.
— Viu como o pau dele é enorme comparado ao meu pau pequeno? Quer pegar?
Ela arregalou os olhos. Me olhou como se precisasse de permissão pra respirar.
— Amor… eu… posso?
— Claro que pode, amor. Vai. Realiza tua fantasia. Aproveita o pauzão que tu sempre sonhou igual aos que você viu no pornô.
Com as mãos trêmulas, ela se aproximou do Carlos. Estava sentada no sofá, e ele de pé, a rola dura ali, balançando na altura do rosto dela.
Ela estendeu a mão devagar… os dedos tocaram o tronco grosso daquela rola absurda. Foi um arrepio imediato. Ela soltou o ar pela boca.
— É tão quente… tão… grosso… tá duro feito madeira… olha como é cheio de veias… que cabeçona… — ela dizia baixinho, passando a mão com carinho, deslizando da base até a ponta. — Parece que tem vida…
Ela apertava, alisava, puxava levemente, como se estivesse manuseando algo sagrado. Os olhos brilhavam, os lábios entreabertos, e a respiração ofegante.
— Tá maravilhada, né? — perguntei, puxando a cueca pra baixo e liberando meu pau pequeno de 11cm, que latejava de tanto tesão. Comecei a me punhetar devagar, observando cada reação dela.
Aline não desviava os olhos da rola do Carlos que já estava babando de tesão. Segurava com as duas mãos, e ainda assim não conseguia envolver tudo.
— Tá pensando nas putarias dos teus vídeos, né amor? — perguntei. — Naquelas mulheres que tu via mamando rolas enormes… quer mamar igualzinha, né?
Ela hesitou por um segundo… e depois assentiu com vergonha.
— Eu quero… posso, amor?
— Quero te ver sendo a putinha que tu é. Faz igual você aprendeu nos vídeos com as putas. Vai, mama essa rola, safada!
Ela se inclinou lentamente. A pontinha do pau do Carlos encostou nos lábios dela. Ela deu um beijinho suave. Depois, outro. Estava encantada.
Abriu a boca e passou a língua pela cabeça inchada do pau. Gemeu. Depois foi descendo, devagar… entrou uns 5cm, depois mais… foi testando o limite.
— Ahhhhhhhh que boca quente… — murmurou Carlos, os olhos fechados, a mão na cabeça dela, guiando com calma.
Ela mamava com entrega. Chupava devagar, com os olhos brilhando, olhando pra ele e depois pra mim. Meu pau pequeno escorria pré-gozo com a cena.
— Que delícia, amor… tu tá linda com esse pauzão na boca — falei, punhetando meu pau pequeno.
Ela gemeu com a rola na garganta. Saliva escorria pelos cantos dos lábios. Ela parou, olhou pro Carlos e disse:
— É o maior que já vi na minha vida. Eu tô maravilhada com seu pau…
Carlos sorriu safado.
— Só começou, princesa linda.
Ela voltou a chupar, cada vez mais ousada. Com as mãos massageava a base e as bolas, com a boca ia até onde conseguia. Eu quase gozei só de ver. Meu pau pequeno parecia pulsar como nunca.
— Tu tá cada vez mais tarada, né? — provoquei. — Tá querendo dar pra ele já, né? Quer sentir essa rola gigante arregaçando tua bucetinha acostumada a pau pequeno não quer?
Ela tirou o pau da boca com dificuldade, cuspindo e ofegando. Tentou negar, mas o corpo não deixava.
— Não é isso… é que… — ela hesitou.
— Não mente, amor. Tua buceta tá molhando o short de tanto tesão. Tu tá louca pra sentar nessa rola.
Ela ficou quieta. Vergonha e desejo misturados no rosto. Uma mistura explosiva.
— Fica de pé. Tira a roupa. Quero ver tua bucetinha peladinha pra gente — ordenei, com a voz firme.
Ela obedeceu. Se levantou devagar. Tirou a blusinha, revelando os peitos firmes e arrepiados. Depois o shortinho, revelando uma calcinha molhada. Por fim, ficou só de calcinha e encarou a gente.
— Tira a calcinha, fica peladinha… — pedi.
Ela baixou a calcinha devagar. Quando passou pelos joelhos, o cheirinho de buceta quente e molhada subiu no ar. A bucetinha dela brilhava. Pingava.
— Meu Deus… — murmurou Carlos — Isso tudo é tesão por pauzão grande?
Ela só conseguia sorrir e morder os lábios. Estava entregue.
— Não dá mais pra negar, né safadinha? — provoquei. — Tá louca pra dar pro pauzão.
— Amor… — ela olhou pra mim, com os olhos marejados de tesão — Posso? Posso realizar meu sonho? Trepar com pau gigante?
— Vai, meu amor. Fode com ele. Fode bem gostoso. Senta nessa rola e mostra que mulher de pau pequeno gosta mesmo é de rola de verdade.
Ela se virou pro Carlos e o agarrou num beijo quente, molhado, desesperado. Ele arrancou a camisa, o jeans, e ficou nu. Corpo trincado, tatuado. Ela passava as mãos nele como se tocasse um deus.
Carlos a levantou no colo, beijando seu pescoço, mordendo seus mamilos. Ela gemeu alto, rebolando no ar. Ele a levou até o sofá e a deitou ali abrindo bem as suas pernas.
Sem aviso, meteu só a cabecinha e ela já gritou:
— Aaaaaahhh! Ai meu Deus! Que pau é esse?! Que tora!!!
— É o que tu queria, né danadinha? — sussurrou Carlos, metendo mais.
Ela agarrou o encosto do sofá. O corpo tremia. O pau dele entrou devagar, esticando tudo. Minha esposa com outro. Com o pauzudo. Meu pau pequeno escorria de tesão com a cena.
— Vai… mete… mete tudo… soca essa rola grossa! — ela implorava, enlouquecida.
Ele começou a bombar. A rola batendo fundo. As bombadas estalando.
PLAC PLAC PLAC
Ela gemia como uma atriz pornô. Os peitos saltavam. O corpo suava.
— Isso! Ai caralho! Mete! Ai que delícia de pau grande! Ahhhhhhhhhhhh!
Carlos segurava firme na cintura dela e socava com vontade.
Eu punhetava vendo tudo. Meu pau pequeno pulsava de um jeito que nunca tinha sentido.
Ele virou ela de quatro.
— Quer sentir no fundo, putinha?
— Quero! Me arregaça! Quero esse pau gigante rasgando minha buceta igual nos vídeos!
Ele obedeceu. Metia fundo, com força, segurando nos cabelos dela. Aline gritava, gemia, tremia. Um espetáculo.
— Tô… tô gozaaandooooooooo!!! — ela gritou, e eu vi as pernas dela tremerem, a bucetinha pulsando em volta da rola dele.
Mas ele não parou. Continuou metendo com mais força.
— Isso! Vai! Me faz gozar de novo nesse caralho grande!
Mudaram de posição. Agora ela por cima, sentando com vontade, gemendo, cavalgando aquele pau com os olhos revirados.
— Nunca senti isso! NUNCA! Eu tô fazendo igual as putas do pornô ahhhhhhhhh! — ela gritava.
— Tá feliz, amor? — perguntei.
— Eu tô… gozaaaaandooooo de novo no pau grande!!! Aaaaaaaaahhh!
O segundo orgasmo veio com espasmos. Ela caiu no peito do Carlos, ofegante, suada, destruída de prazer.
Carlos segurou firme na bunda dela.
— Não vou aguentar mais, Rafael, eu preciso gozar também…
— Onde tu quer o leite, amor? — perguntei, me aproximando.
Ela olhou pros dois, suada, destruída, os olhos brilhando.
— Na minha cara… quero o leitinho dos dois… em meu rosto… me lava, amor…
Carlos puxou ela e a colocou ajoelhada. Eu me posicionei do lado. Punhetamos os dois, mirando o rostinho dela.
Ela abriu a boca, botou a língua pra fora.
— Vem… gozem em mim… igual as putas do pornô fazem… me sujem toda… quero ficar com o rosto igual o delas, cheio de leite de macho…
— Toma leite de pau grande, sua putinha… — disse Carlos, gozando forte, jatos grossos estourando no rosto dela.
— Agora o do corno do pau pequeno… — ela sorriu.
Gozei logo em seguida. Jatos quentes de leite espirrando na bochecha, na testa, no queixo, caindo nos seios.
Ela estava completamente coberta. Olhos fechados, sorrindo, lambendo os cantos da boca, lambuzada de prazer.
Ficamos em silêncio por um instante.
— E aí, amor… tá feliz?
Ela abriu os olhos, respirando fundo.
— Foi o melhor sexo da minha vida amor… muito obrigada… você me fez a esposa mais feliz do mundo hoje… você é um ótimo marido… um marido especial…
Eu sentei no sofá, ainda suado, ofegante. Olhei pra minha esposa pelada, ajoelhada no chão da sala, melada de porra, satisfeita como nunca.
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E pensei: meu pau pequeno nunca fez isso com ela… mas ser corno e ver ela com outro foi o maior tesão da minha vida.
