Conto erótico acabei sendo corno da minha noiva com o fotógrafo

Acabei sendo corno da minha noiva com o fotógrafo

Sempre fui meio pervertido. Não do tipo escancarado, mas do tipo que se excita com a ideia de ver minha noiva desejada. Aline é linda, tem aquele corpo que faz homem virar o pescoço no meio da rua: morena clara, seios fartos e naturais, cinturinha marcada, bunda redonda e dura, e um olhar que mistura ingenuidade e tesão. Nunca me cansei de olhar pra ela — e imaginar outros também olhando.

Foi com esse fetiche martelando na cabeça que marquei o ensaio sensual com o fotógrafo mais renomado da cidade: Caio. Alto, bonito, moreno de olhos claros, barba por fazer, corpo em forma. Um cara com pegada, experiente, galanteador. E, claro, meu amigo de longa data. Quando confessei pra ele, meio tímido, que tinha um certo desejo de ver minha noiva se soltando num ensaio, ele sorriu daquele jeito malicioso e me respondeu com naturalidade:

— Irmão… deixa comigo. Se ela tiver um mínimo de vontade, eu faço acontecer.

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No fundo, eu sonhava com isso. Mas não sabia se Aline toparia. Ela era recatada, tímida na frente dos outros, embora comigo fosse uma fogueira em carne viva. Tinha vergonha de mostrar o corpo, mas vivia se provocando na frente do espelho. Era questão de saber atiçar. E ninguém melhor que um fotógrafo experiente, acostumado a trabalhar com modelos e famosas nuas, pra fazer isso.

Chegamos ao estúdio no fim da tarde. Aline veio com um vestido leve, soltinho, colado ao corpo sem sutiã, e uma calcinha rendada por baixo. Eu já estava de pau meio duro só de vê-la naquele look. O estúdio de Caio era moderno, iluminado com luz natural e flashes laterais, com sofás de veludo, painéis escuros, fundos brancos, cadeiras estilizadas. Tinha música ambiente suave, cheiro de incenso e um clima que misturava arte e pecado.

— Bem-vindos! — disse Caio, sorrindo largo. Ele a olhou de cima a baixo, sem disfarçar. — Nossa, Rafael… você não mentiu. Sua noiva é maravilhosa.

Ela sorriu sem graça, puxando o cabelo pra trás da orelha.

— Ai, para… Eu nem sei posar, Caio…

— Relaxa. Eu faço mágica — ele piscou. — Só preciso de você… confiante. O resto eu conduzo. Já fotografei gente muito mais travada que você. E olha… muitas delas acabaram adorando.

Fotógrafo. Minha noiva. Corno. As palavras ecoavam na minha cabeça como um mantra, mesmo que ainda estivéssemos longe do clímax. Era só o começo. Mas aquele começo já estava me deixando maluco.

Caio abriu uma garrafa de vinho e serviu três taças.

— Pra gente relaxar. Isso ajuda a deixar o corpo mais leve e o sorriso mais solto. E olha… um brinde à beleza da minha noiva de hoje — disse, estendendo a taça à Aline.

Ela riu, tímida, mas bebeu. Eu também bebi, olhando os dois. A tensão era palpável. Estávamos ali, nós três, num ambiente carregado de expectativa, desejo e promessas.

O ensaio começou com fotos do casal. Aline sentava no meu colo, beijava minha bochecha, sorria de lado. Caio nos guiava com maestria:

— Rafa, pega ela pela cintura… agora puxa o cabelo dela devagar… isso… Aline, fecha os olhos, deixa a boca entreaberta, isso, linda…

Ela ia se soltando. A bebida ajudava, claro, mas o tom do fotógrafo, firme e elogiador, entrava na pele dela. Cada click era um suspiro. E cada direção dele parecia derreter mais um pedacinho das defesas dela.

Depois de meia hora, ele nos separou.

— Rafa, senta ali no sofá um pouco. Agora quero algumas só dela. Vamos destacar esse corpo maravilhoso da sua noiva.

Eu fui, meio tonto de vinho e tesão, com a calça começando a marcar. Sentei e observei.

— Aline, segura esse vestido. Isso. Agora puxa só um pouquinho o ombro… mostra essa clavícula linda… perfeito… Agora olha pra mim como se estivesse escondendo um segredo.

Ela seguia obediente. Até começar a sorrir de verdade. Estava curtindo.

— Você tem muito potencial, Aline… Sério mesmo… já fotografei umas três atrizes da tv peladas aqui nesse mesmo fundo — ele apontou para uma parede branca com luz difusa. — E você tem mais presença que muita famosa por aí.

Ela riu, desconcertada, mas lisonjeada. Aquilo acendeu algo nela.

— Ai, para, imagina…

— É verdade — insistiu ele. — A forma do seu quadril, a expressão do olhar… você tem uma sensualidade que não é forçada. E isso é raro. Rafa, você sabe o que tem nas mãos, né?

Assenti com a cabeça, quase sem conseguir falar.

— Ela é perfeita… — murmurei.

Caio se aproximou dela, ainda com a câmera no pescoço.

— E se a gente ousasse um pouco mais? Só se você quiser, claro.

— Como assim?

— Uma troca de roupa. Algo mais leve, uma lingerie talvez. Algo que valorize… tudo isso. No camarim tem muita peça feminina, vai lá e escolhe de acordo com o seu gosto.

Ela olhou pra mim, como se pedisse permissão.

— Se você se sentir confortável, amor… vai ficar lindo. Eu adoraria — falei, com a voz trêmula.

Ela hesitou por uns segundos… e depois assentiu.

Minutos depois, ela voltou do camarim com um conjunto de calcinha e sutiã vinho, rendado, transparente. O bico dos seios marcava discretamente. Caio mordeu o lábio inferior discretamente ao vê-la.

— Caralho… Isso sim é uma noiva. Pronta pra ser estrela.

Eu quase gozei só de ver. Minha noiva ali, de lingerie, toda entregue à lente de outro homem.

As poses começaram a ficar mais sensuais. Deitada no sofá, ajoelhada com a bunda empinada, olhando por cima do ombro, puxando a alça do sutiã com a boca. Caio dirigia como um maestro do desejo.

— Agora, Aline, segura os seios por baixo… isso… mais forte… perfeito… agora tapa os mamilos com os braços, como se estivesse se escondendo, mas querendo ser descoberta…

Ela obedecia. Soltava risadas, mas seu olhar já tinha mudado. Estava molhada. Eu sabia. Eu via. A respiração dela era outra. O jeito de sentar. As mãos tremendo levemente. Eu conhecia minha noiva. E ela estava acesa.

— Quer ousar mais um pouco? — perguntou ele, abaixando a câmera.

Ela arqueou a sobrancelha.

— Tira o sutiã. Você tapa os seios com as mãos. Se não gostar, não usamos. Mas… vai ficar um escândalo. Confia.

Ela olhou pra mim, como se buscasse resposta no meu olhar. Eu estava duro, respirando fundo.

— Vai, amor… você tá linda. Tá me deixando maluco…

Ela mordeu o lábio… e tirou. Ficou de calcinha, com os peitos cobertos pelas mãos. Depois, com os braços cruzados. Depois, com o cabelo. E, finalmente… mostrou. Exibiu os peitões a nosso pedido. Livre. Solta. Linda.

Os seios grandes, firmes, pontudos, com os mamilos duros, perfeitos. O fotógrafo engoliu em seco. Eu também.

— Aline… você nasceu pra isso — sussurrou Caio. — Isso aqui é arte. É beleza pura.

Ela sorria. Desinibida. Sentia-se poderosa. Estava em êxtase com o poder de ser desejada.

— E se… só se você quiser… a gente fizer o mesmo com a calcinha?

Ela piscou, provocante.

— Tipo… nua?

— Sim. Mas com poses discretas. Você tapa com as mãos, com o corpo… Mas a nudez… essa liberdade… é de uma beleza única. Posso te mostrar depois como vai ficar. Vai se amar.

Ela hesitou. Tomou um gole grande de vinho. Olhou pra mim. Eu já tinha a calça marcada pela ereção.

— Amor… posso?

— Por favor — eu disse. Nem sabia de onde saiu minha voz.

Ela deslizou a calcinha pelas coxas, devagar. Sem vergonha. Apenas desejo. Ficou ali, peladinha. Tapava a bucetinha com as mãos, depois com a perna. Depois… nem isso. De repente, minha noiva estava nua, posando como se fosse capa da Playboy. E adorando cada segundo.

— Puta que pariu… — sussurrou Caio, clicando sem parar. — Isso é demais. Você tá maravilhosa, Aline. Nunca fotografei uma noiva tão linda assim.

Ela ria, empinava a bunda, abria levemente as pernas. Era provocação pura. E eu? Eu estava sentado, duro, com o coração batendo na garganta, olhando o fotógrafo se aproximar cada vez mais dela. A tensão estava no limite.

— Sabe, Rafa… você é um corajoso. Poucos homens aceitariam isso.

— Eu sou só um corno feliz — brinquei, com um sorriso nervoso. Mas por dentro, aquilo me queimava… e excitava como nunca.

Aline olhou pra mim, pelada, suada, linda.

— Você não tá com raiva?

— Eu tô é com tesão amor. Tesão enorme em ver minha noiva linda peladinha tirando fotos com um fotógrafo profissional.

Ela sorriu. E se esticou toda no sofá, abrindo as pernas, brincando com o cabelo.

— Então aproveita. Porque eu tô me sentindo… uma estrela.

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E foi assim que, entre flashes, vinho, risadas e olhares, minha noiva se transformou na mulher mais livre e sexy que já vi na vida. E o fotógrafo, com seu charme e olhar afiado, a levou até ali com uma facilidade que me deixou duro… e corno de tesão.

Sonho realizado, minha noiva me faz de corno com o fotógrafo na minha frente

O estúdio parecia suspenso no tempo. Só se ouvia o clique distante da câmera, a respiração pesada da Aline e o pulsar acelerado do meu próprio coração.

Minha noiva estava completamente nua diante do fotógrafo. Não havia mais vergonha, não havia mais recato. Havia fogo. Tesão. Uma mulher completamente viva. Mas algo ainda faltava. Um empurrãozinho.

Caio, o fotógrafo, parou de clicar. A câmera caiu lentamente até seu peito. Ele a observava com desejo verdadeiro, com aquela fome disfarçada de gentileza e segurança. Um macho que sabe o que faz, que domina pelo olhar e encanta com palavras.

Ele se aproximou devagar, parando a poucos centímetros do corpo nu de Aline. Ela, deitada no sofá, com uma perna dobrada, os cabelos bagunçados, os seios pontudos, arfava. Seus olhos não estavam no Caio. Estavam em mim.

Ela me olhou, como se dissesse com os olhos: “Pode?”

Eu sabia. Aquele olhar não era dúvida. Era desejo travestido de permissão.

— Vai, amor — falei com a voz embargada, com a calça já aberta, meu pau duro saindo pela cueca. — Se solta pra ele. Me mostra tudo o que você tem escondido aí dentro.

Ela sorriu. Mordeu o lábio. Virou o rosto lentamente pro fotógrafo e sussurrou:

— Me beija.

Caio não hesitou. Ele se aproximou e, com as duas mãos no rosto dela, a beijou. Com força. Com fome. Com uma calma perigosa, como quem saboreia cada segundo antes do bote. Aline gemeu já no primeiro toque das línguas. Um gemido abafado, sujo, puro desejo.

Minha mão já punhetava devagar. Eu nem percebi quando tirei completamente a calça e a cueca. Só sei que estava sentado ali, corno e apaixonado, batendo uma, vendo minha noiva nua sendo beijada por outro homem.

— Delíciaaaaaaa… — ela gemeu, quando ele desceu os beijos pelo pescoço.

Caio ajoelhou diante do sofá e começou a beijar os seios dela como se estivesse adorando uma deusa. Chupava os mamilos grandes com carinho, depois sugava com força, deixando a boca bem molhada.

— Seus peitos são perfeitos, Aline… eu poderia viver aqui — ele dizia, alternando entre lambidas circulares e mordidinhas nos bicos.

— Aaaaaah… aaaaaiiii… delíciaaaaaaa… — ela gemia, revirando os olhos, com os dedos nos cabelos dele. — Não para… que delícia… você é um absurdo… chupa… chupa… chupa… chupa meus seios chupa…

Aline não era mais a noiva comportada. Ela era uma mulher em chamas. Uma fêmea. Uma vadia no melhor sentido. A respiração dela era alta, os gemidos cada vez mais descontrolados.

— Deita, gata… deixa eu te adorar como você merece.

Ela deitou de costas no sofá. Pernas abertas. Buceta à mostra, escorrendo. E ele mergulhou.

O fotógrafo chupava a bucetinha melada dela com maestria. A língua dele era ágil, certeira. Sabia o que fazia. Aline começou a se contorcer, agarrar almofadas, apertar os próprios seios.

— Isso, Caio… porra… lambe essa buceta gostosa… eu sou tua… me chupa… me chupa como você chupa as famosas…

Ela gemia alto, sem nenhum pudor. Me olhava de vez em quando, os olhos vermelhos, implorando por mais.

Eu estava punhetando como nunca. O som da língua dele na buceta dela me deixava louco.

— Sua noiva tem um sabor viciante, Rafa… — ele falou, parando por um segundo pra lamber os lábios. — Nunca provei nada assim.

— Ela é toda sua, irmão — respondi. — Faz o que quiser com ela.

— Ah, eu vou. Hoje ela vai entender o que é ser fodida de verdade.

Aline gemeu alto, quase gritando:

— Fode essa vadia aqui! Me come, Caio… me usa!

Ele se levantou, tirou a camiseta e depois abriu a calça. Um pau enorme saltou, grosso, reto, duro. Aline arregalou os olhos.

— Meu Deus… — ela sussurrou. — Olha o tamanho disso…

— Tá com medo, minha deusa?

— Medo? Tô é molhada… vem meter esse pau na minha buceta!

Ele segurou as pernas dela e meteu devagar. Só a cabeça primeiro. Aline gritou, jogando a cabeça pra trás.

— Aaaaaaaaah, porraaaaaaaa! Que pau… que pau, caralho!

Caio metia devagar, fundo, olhando nos olhos dela.

— Você merece isso. Cada centímetro. Você é linda demais pra não ser adorada como uma rainha.

— Mais… mais… mete tudo, vai… me destrói, fotógrafo gostoso… me usa…

As palavras saíam sujas, como se ela estivesse libertando décadas de tesão reprimido.

E ele metia. Forte. Ritmado. Com uma pegada de macho que sabe foder.

— Que buceta apertada, caralho… — ele gemia. — Você é perfeita, Aline. Olha o quanto você tá me deixando duro. Sua buceta me abraça como se tivesse vida.

O estúdio virou um palco de pornografia viva.

Ela de quatro no tapete, ele metendo por trás. Ela montada, sentando no pau dele com força. De lado, de frente, de costas. Gritava, pedia, implorava por mais.

— Pau mais gostoso da minha vida! — ela gritava. — Mete fundo, mete tudo, quero sentir tudo!

Eu não aguentava. Tava punhetando descontrolado. Tinha raiva de ouvir as falas dela? Nenhuma. Eu era só um corno feliz, vendo minha noiva sendo fodida como sempre sonhei.

Ela gozou gostoso mais de uma vez. Arqueou o corpo, tremeu, gritou. Ele segurava firme nas coxas dela e dizia:

— Isso, minha deusa… goza pro seu fotógrafo… mostra como essa buceta é minha agora…

No final, ele puxou com força, tirou o pau e colocou ela ajoelhada diante dele.

— Cobre meus peitos… quero que você goze tudo aqui — ela implorou, lambendo os lábios.

Ele bateu uma, rápido, com o pau melado da buceta dela. Gozou forte. Um jato… depois outro… depois mais. Uma quantidade absurda de porra caiu nos seios dela, cobrindo tudo.

— Aaaaaaah porraaaaaa caralhoooooooo noiva safada gostosaaaaaaa! — ele gritou.

Ver aquilo foi demais pra mim. O pau de um outro macho espirrando porra em cima da minha noiva, me corneando. Eu não aguentei.

— Aaaaaaaaaah… Aline! Eu tô gozaaaaaaaaando! — gritei, enquanto a punheta me levava ao clímax mais intenso da minha vida. Gozei na barriga, na mão, no sofá.

Aline deitou no chão, rindo, toda melada. Seios cobertos de esperma, buceta vermelha e inchada de tanto levar pau, corpo trêmulo.

— Eu nunca… nunca senti isso na vida… — ela sussurrou.

Caio deitou do lado, acariciando o rosto dela.

— Você nasceu pra ser adorada. Foi a mulher mais incrível que já fotografei… e que já fodi.

Eu os olhava, nu, suado, esporrado, com o pau murcho e a alma em êxtase. Era um corno. Mas era o homem mais realizado do mundo.

Ser corno da minha noiva foi a melhor escolha da minha vida. Porque naquele estúdio, com aquele fotógrafo comedor, vi uma nova mulher nascer diante dos meus olhos. Livre. Selvagem. Linda. E minha. Mesmo fodida por outro, continua sendo minha noiva. A mais gostosa. A mais puta. A mais perfeita. Minha futura esposa.

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E agora… toda vez que olho pra ela, sei exatamente o que ela é capaz de fazer no sexo. E eu só quero ser corneado mais e mais.

Conto erótico acabei sendo corno da minha noiva com o fotógrafo

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