As duas amigas já estavam prontas para a balada, mas Camila nem imaginava que Isadora planejava que ela fosse completamente submissa a ela, e fosse para a balada com um plug anal no cuzinho.
— Levanta o vestido e abaixa um pouco a calcinha, vai… empina essa bunda pra mim, putinha — ordenou Isadora, com a voz baixa e firme, mas cheia de tesão.
Camila obedeceu sem hesitar. Já estava de salto, maquiagem pronta, o cabelo preso num rabo de cavalo alto e provocante. Usava um vestidinho preto colado, curtíssimo, que mal escondia a calcinha de renda vermelha. Ela virou de costas, empinou e abaixou lentamente a calcinha até o meio da coxa, deixando o bumbum à mostra. O espelho refletia seu olhar ansioso e excitado.
🔥 Leia também: Eu, minha amiga e nossos consolos e vibradores
— O que você vai fazer? — perguntou ela, com a voz trêmula de antecipação.
Isadora apareceu atrás dela com um sorriso no rosto e um pequeno objeto reluzente na mão: um plug anal com base em formato de coração vermelho.
— Hoje é sábado, dia de balada… e minha submissa vai com o cuzinho devidamente plugado — disse ela, lambendo o lábio inferior.
Camila arfou. O corpo respondeu com um arrepio forte.
— Você quer isso, né, sua putinha? — Isadora sussurrou, aproximando o plug da bunda dela. — Depois de tanto treinar esse cuzinho levando pau no anal, agora fica toda molhadinha só de imaginar algo aqui atrás…
Camila assentiu com a cabeça, mordendo os lábios.
— Sim… por favor… me pluga, soca esse plug anal no meu cuzinho. Me faz sua submissa completa…
Isadora abriu um lubrificante e espalhou com os dedos no plug e ao redor do cuzinho da amiga, massageando devagar, com carinho e autoridade. Camila gemia baixinho, curvada sobre a penteadeira.
— Relaxa, vai entrar…
Com um leve empurrão, o plug deslizou pra dentro, e Camila gemeu mais alto, o corpo todo tremendo.
— Pronto, minha vadia. Agora está marcada como minha. Vai sair de casa hoje com esse cuzinho cheio, sentindo cada passo que der — disse Isadora, dando um tapa carinhoso na bunda dela.
Camila se ajeitou, puxando a calcinha de volta e alisando o vestido. O plug estava bem encaixado, fazendo uma pressão gostosa.
— Tô toda sua… — sussurrou ela, virando-se para dar um beijo quente em Isadora. — E já me sentindo toda molhadinha.
A Caminho da Balada
O carro de aplicativo chegou. As duas estavam radiantes. Camila tentava disfarçar o andar comedidamente mais contido por causa do plug anal, mas Isadora percebia tudo. Ao entrarem no carro, sentaram lado a lado no banco de trás. Isadora deslizou discretamente a mão pela coxa da amiga até alcançar a calcinha.
— Ainda bem encaixado, minha submissa? — murmurou ao ouvido dela.
Camila segurou a respiração e apertou as pernas, sentindo o plug anal pressionar o cuzinho de novo.
— Sim… tô completamente excitada…
— Boa garota…
Chegaram à balada perto das 23h. Luzes vibrando, música alta, filas intensas e olhares famintos. Camila andava com confiança, mas sentindo o plug anal vibrar em cada passo. Era como se estivesse sendo invadida o tempo todo. Aquilo a deixava com o corpo quente, a mente entorpecida.
Entraram. O clima estava intenso. Casais se agarrando, corpos suados, o bar servindo shots e drinks coloridos. A pista estava pulsando. Isadora puxou Camila pela mão e a levou direto pro bar.
— Duas tequilas pra começar — pediu, olhando pra amiga com um sorriso safado. — Hoje é noite de caça, minha submissa.
— Quero muito… mas já tô me sentindo usada só com esse plug anal — disse Camila, esfregando as pernas uma na outra discretamente.
— Boa… fica molhadinha pra mim. Mas hoje, nenhum macho vai foder esse cuzinho. Hoje ele é só meu — avisou Isadora.
— Não? Ahhh… achei que ia conseguir dar pro primeiro pau que aparecesse… — disse Camila, fingindo manha.
— Nem pensar. Hoje você vai se contorcer de tesão… e só vai gozar quando eu deixar.
Camila gemeu baixinho, e virou o shot.
A Noite Esquenta
Elas foram pra pista. Isadora dançava provocante, deslizando o corpo como uma serpente, enquanto Camila rebolava no ritmo da música, sentindo o plug anal se mover dentro dela a cada movimento de quadril. Era insuportavelmente delicioso.
Dois caras se aproximaram. Um deles loiro, olhos claros, tatuagens nos braços. O outro, moreno, corpo atlético, sorriso cafajeste. Começaram a dançar juntos.
Camila permitiu que o loiro a segurasse pela cintura, mas olhou para Isadora buscando aprovação. A amiga apenas assentiu com um sorriso. O moreno puxou Isadora pra perto, e eles se encaixaram como se já se conhecessem.
A dança foi esquentando. Beijos começaram a rolar. Camila sentia o pau do loiro roçando na sua bunda, e o plug anal fazia aquilo ainda mais intenso. Ela estava molhada, arfando.
— Tá sentindo meu pau? — ele perguntou, ofegante.
Ela sorriu.
— Sim… e mais do que isso.
— Mais?
Ela chegou ao ouvido dele e sussurrou:
— Tenho um plug anal no cuzinho agora mesmo… minha amiga me colocou antes de sair de casa.
O loiro ficou em choque. Arregalou os olhos, mais duro do que nunca. Camila deu um beijo leve no canto da boca dele e se afastou.
— Mas hoje… esse cuzinho já tem dona.
Isadora viu tudo e sorriu. Chegou perto e segurou a amiga pela cintura.
— Muito bem, minha submissa… só eu posso te ver gemer plugada assim.
Beijos, Bocas e Tesão
A balada estava fervendo. As meninas revezavam entre os boys, dançando, beijando, provocando. Mas a tensão entre Camila e Isadora crescia a cada minuto. A loira se sentia cada vez mais submissa, entregue, molhada, e com o cuzinho pressionado, queria explodir.
Em um momento mais afastado da pista, num canto escuro, Isadora encostou Camila na parede.
— Tá gostoso aí dentro?
Camila assentiu com os olhos vidrados de tesão.
— Fala pra mim, vadia…
— Sim… tá delicioso… tô doida… doida pra dar o cu… só penso em ser usada…
Isadora apertou os seios dela por cima do vestido e lambeu seu pescoço.
— Hoje esse cuzinho é só meu. Quando a gente chegar em casa, eu tenho uma surpresa ainda maior pra você.
Camila gemeu alto, o corpo inteiro arrepiado.
— Me usa… me fode… fode o meu cuzinho… faz o que quiser comigo…
Elas se beijaram ali mesmo, longamente, língua com língua, cheias de tesão.
De Volta pra Casa
Por volta das 4h, já exaustas e suadas, as meninas decidiram ir embora. Os boys tentaram insistir para um after, mas Isadora foi clara:
— Hoje não. Hoje minha submissa é só minha. Outro dia a gente chama vocês pra brincar.
No carro, Camila mal conseguia ficar parada. O plug anal ainda estava dentro dela. Sentia latejar.
— Eu vou explodir, Isa…
— Não vai. Vai segurar. Vai aguentar até eu mandar. Chegando em casa, vou tirar esse plug anal e colocar outra coisa no lugar… você vai gemer tanto que o prédio inteiro vai saber quem manda no seu cuzinho.
Camila gemeu alto, segurando a mão da amiga com força.
— Me faz sua. Por favor…
🔥 Leia também: Fiz minha amiga fazer dupla penetração
— Já é, minha submissa putinha plugada. Hoje você vai provar do verdadeiro prazer do sexo anal.
Submissa, com plug anal e fodida deliciosamente no cuzinho
Chegaram em casa rindo, os saltos fazendo eco no corredor do apartamento enquanto o silêncio da madrugada aumentava a tensão. Camila andava apertando as coxas, o plug anal ainda encaixado, pressionando seu cuzinho a cada passo.
Assim que a porta se fechou, Isadora empurrou Camila contra a parede da sala e a beijou com fome. As línguas se entrelaçaram como se fossem feitas uma para a outra. As mãos de Isadora exploravam o corpo da amiga, puxando o vestido, apertando os seios por cima do tecido fino.
Camila arfava. Estava quente, encharcada. O plug anal pulsava dentro dela.
— Me tira esse vestido, Isa… me deixa peladinha pra você…
— Calma, minha submissa, a noite só está começando — respondeu Isadora, com aquele olhar dominador que deixava Camila molhada na hora. — Fica peladinha aí pra mim… e espera. Eu vou ao quarto “vestir” minha surpresa.
Camila tirou o vestido com pressa. Estava apenas de salto e com a calcinha abaixada, o plug anal à mostra, cravejado com o coração vermelho. Uma vadiazinha pronta para ser usada.
De repente, Isadora saiu do quarto. Camila arregalou os olhos. A amiga estava nua… mas com uma cinta caralha presa na cintura, segurando um consolo realista, 23 centímetros de pau grosso, veias salientes, cabeçudo, cor de carne, textura perfeita.
— Surpresa, putinha… — disse Isadora, batendo o pau falso na própria coxa. — Hoje esse cuzinho é todo meu… e vai sentir o que é ser submissa de verdade.
Camila tremeu. Arfou. Seus olhos brilharam.
— Meu Deus… isso é enorme… que caralhão gigante… olha como é grosso…
— E vai entrar todo no seu cu putinha. Você aguenta, minha submissa plugada. Agora ajoelha… quero ver você olhando pra esse pau.
Camila obedeceu. Ajoelhou-se e ficou cara a cara com o consolo. Lambeu os lábios.
— Tá com medo, vadia?
— Tô… mas muito mais com tesão. Me fode, Isa… me usa. Fode meu cuzinho todinho.
Isadora puxou a cabeça da amiga e esfregou o pau de borracha nos lábios dela.
— Então começa lambendo… deixa ele bem babado pra entrar fácil.
Camila abriu a boca e começou a lamber devagar, girando a língua na cabeça, passando saliva na base grossa, chupando como se fosse real.
— Isso… boa putinha submissa… mama o pau da sua dona… adora um pau no cuzinho, né?
— Sim… adoro… amo… me entope, por favor…
Depois de bem babado, Isadora colocou Camila de quatro no sofá, afastou as pernas dela e retirou devagar o plug anal.
— Olha como seu cuzinho tá acostumado… já tá pedindo, todo aberto por causa do plug anal e piscando…
Ela pegou lubrificante, espalhou generosamente no consolo e no cuzinho da amiga. Massageou, penetrou com dois dedos, girou, preparou com cuidado.
— Relaxa, minha putinha. Esse cuzinho já é meu.
Com um impulso lento, começou a introduzir o consolo grosso. Camila gemeu alto.
— Ahhh… ai caralho… tá entrando… tá… ahhhh, Isa… tá me abrindo… tá abrindo meu cuzinho… tô tomando no cu caralhooooo…
— Você ama isso né putinha? Vai tomar tudinho no cu. Vai ser enrabada pela sua amiga, com esse pauzão.
Camila se contorcia de prazer. A penetração era lenta, firme, deliciosa. O consolo abria seu cuzinho, preenchia cada espaço.
— Vai… mete tudo… me arromba gostoso… quero gozar com esse pau no cu… fode meu cu todinho Isa… me faz sua putinha anal…
Isadora segurou a cintura dela e começou a estocar com força. As batidas faziam o som da pele contra pele ecoar na sala.
— Isso, sua submissa anal… toma… toma… toma pau no cu sua puta… safada… foi dar o cu pela primeira vez e apaixonou… tá viciada em pau no cu né?
Camila gemia, babava, se contorcia. Depois Isadora a virou de lado, ergueu uma perna dela e continuou metendo. Depois sentou-se no sofá e colocou Camila no colo, cavalgando o pau de borracha no cuzinho, gemendo alto.
— Ai… ai… ai… to gozando, Isa… to gozando com o pau no cu… ai caralhoooooooooo!
Camila teve um orgasmo explosivo, corpo tremendo, suando, gemendo como uma puta feliz. Caiu mole no colo da amiga.
Isadora tirou a cinta caralha, colocou-se nua na frente dela e puxou Camila pelos cabelos.
— Agora me chupa vadia… chupa bem gostoso minha buceta… quero gozar sentindo essa boquinha suja na minha bucetinha.
Camila se ajoelhou e começou a lamber com vontade, como se fosse a última coisa que faria na vida. A língua deslizava pelos lábios molhados da buceta de Isadora, circulava o clitóris, entrava, saia, sugava. Isadora segurava a cabeça dela e gemia.
— Isso… mais… ai… sua submissa… me faz gozar… chupa minha buceta putinha, mama meu grelo…
— Eu quero o seu gozo na minha boquinha, minha dona…
Em poucos minutos, Isadora explodiu num orgasmo intenso, gritando, se arqueando, a buceta espirrando no rosto da amiga.
As duas caíram no sofá, abraçadas, rindo, suadas, satisfeitas.
— Eu te amo, sua safada — disse Camila.
— Eu também, minha submissa. Hoje você se superou…
Camila sorriu, com o rosto sujo de gozo.
— Amei ir pra balada com o plug anal no cuzinho! E amanhã? Tem mais?
Isadora piscou.
🔥 Leia também: Eu e minha amiga na casa de swing: tesão, gloryhole e sexo anal
— Sempre tem mais pra uma submissa usadeira de plug anal como você…
