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Minha Esposa Putinha na Festa de Peão – Vale Night com Cowboy

Fazia duas semanas desde a última balada eletrônica, quando Mariana voltou toda fodida e sem calcinha pro carro. Desde então, nossa transa tinha mudado. Era mais intensa, suja, cheia de provocações. Às vezes eu a comia pensando na rola do outro cara dentro dela. E ela adorava ouvir isso.

Foi aí que surgiu a ideia:
— E se a gente fizesse outro “vale night”? Mas dessa vez… no rodeio?

Ela me olhou com aquele sorrisinho safado, mordendo o canto da boca.
— Vai me levar pro meio dos peões, amor? De shortinho colado?
— Só se prometer se comportar como uma vaca no cio.
— Hum… então vou vestir meu short mais indecente. Quero deixar os cowboys malucos.

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Sexta-feira. Festa de peão.

Mariana saiu do banheiro pronta pra matar. Short jeans micro, tão justo que dava pra ver o contorno da buceta apertada por dentro. Bota de couro. Um top branco justo marcando os peitões. Sem sutiã. E um chapéu de couro que deu o toque final de cowgirl puta.

— Vai assim mesmo? — perguntei, já com o pau duro só de olhar.
— Assim como? — ela provocou. Virou de costas, rebolando o quadril, e puxou o short pra cima, deixando metade da bunda de fora.
— Tá uma delícia, porra.
— Vai ser difícil os peões não me comerem com os olhos hoje…

No carro, a tensão já era absurda. Eu olhava a coxa dela e imaginava outro macho abrindo aquelas pernas no escuro. Chegamos na festa, uma multidão se espremia nos barracões de música sertaneja, nas arquibancadas do rodeio e nos bares lotados.

Ela tirou a aliança e deixou no porta-luvas junto com a minha.
— Pronto, agora sou solteira por uma noite.
— E eu sou só seu amigo.
— Então nem tente me beijar. — piscou, se afastando, rebolando entre os cowboys.

Ficamos perto do curral dos touros, onde o som era mais abafado, o chão de terra batida e o clima perfeito pra putaria escondida. Ela dançava ao som de modão, virando cerveja, suando e provocando. Cada vez que abaixava pra rebolar, mostrava mais da bunda firme, sem vergonha nenhuma.

Vi quando o primeiro peão a abordou. Moreno, alto, camisa xadrez justa no braço grosso e um chapéu abaixado sobre os olhos. Eles começaram a dançar colados, e ele já agarrou a cintura dela como se fosse dele. Eu só observava da cerca. Meu pau latejava por dentro da calça.

Eles dançaram umas três, quatro músicas. Muita risada no ouvido. Mão boba na bunda. A certa altura ele encostou a testa na dela e falou algo que a fez rir baixinho. Ela me olhou por um segundo — cúmplice, safada — e se deixou guiar com ele pro fundo do curral.

Segui os dois à distância, como um voyeur viciado.

No escuro do curral.

Ali era mais vazio. Cheiro de feno, madeira velha, um boi mugindo ao longe. Ele encostou Mariana numa cerca de madeira e a beijou com força. Ela correspondeu sem hesitar. As mãos dele já estavam no short dela, puxando pra baixo. Ela ajudou, se livrando do shortinho apertado e a calcinha fio dental, deixando à mostra a buceta lisinha, molhada e latejante.

Ele ajoelhou na terra e afundou a cara na buceta da minha esposa. Chupava como se quisesse devorar tudo. Ela gemia baixinho, segurando o chapéu na cabeça com uma mão e os cabelos com a outra.

— Chupa mais… isso… enfia a língua… — ela pedia.

Eu, escondido do outro lado da cerca, via tudo. Minha esposa com a buceta escancarada na boca de um peão sujo de poeira. O pau quase rasgava minha calça. A vontade de me punhetar ali mesmo era insana.

Depois, ele se levantou, abriu o zíper, puxou a rola pra fora — grossa, veias saltadas, suada — e ela montou nele ali mesmo, com as pernas em volta do quadril.

— Isso, me fode, cowboy… — ela gemia.

Ela quicava devagar, gemendo no ouvido dele. O som das estocadas se misturava com o barulho distante do som do rodeio. Depois ela virou de costas, se apoiou na cerca e empinou a bunda. Ele segurou firme e meteu com força. A cada enfiada, ela arfava.

— Vai, enfia tudo… me deixa toda cheia da tua rola… — ela dizia, como se tivesse esquecido completamente que era casada.

O peão gozou dentro da camisinha, segurando o quadril dela com força. Ela se vestiu rápido, arrumou o chapéu, e voltaram como se nada tivesse acontecido.

No carro.

Ela entrou no banco do passageiro, suada, com os olhos brilhando.
— E aí, gostou do rodeio, amor? — perguntei, já ligando o carro.
— Tô viciada nisso… me senti uma vadia no cio…
— Você é minha vadia no cio.
— Você viu tudo, né?
— Vi, e quase gozei só olhando. Tá pronta pra levar mais gozada em casa?

Em casa. Tesão explodindo.

Levei ela direto pro quarto. Arranquei o short dela no corredor.
— Vagabunda… tá toda melada de rola de peão, né?
— Tô, amor… e ainda quero mais.

Fiz ela ficar de quatro na cama e abri a bunda dela. A buceta ainda estava lambuzada. Meti sem dó. Estava quente, latejando, úmida. Enquanto eu socava ela por trás, puxava os cabelos e gemia no ouvido:

— Você gosta de ser usada por outros machos, né?
— Gosto… adoro sentir outra rola em mim… e depois a sua…

Meti com força, sem parar. Ela gritava, mordia o travesseiro. Quando gozei, foi com uma intensidade animal. Molhei tudo lá dentro, enquanto ela tremia de prazer.

Deitamos suados, ofegantes. Ela de bruços, com a bunda marcada das palmadas.

— Esse negócio de vale night… — falei, rindo — …tá virando vício.
— Ainda bem. Porque eu já quero o próximo.

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