O aeroporto do Galeão fervia em calor e ansiedade quando avistamos Júlio e sua noiva desembarcando. Ele nos acenou de longe com aquele sorriso malicioso de quem estava prestes a realizar uma fantasia guardada por tempo demais. Ao lado dele, vinha a noiva. Morena clara, olhos castanhos, cabelo preso num coque comportado e vestido longo florido — uma imagem pura, até mesmo ingênua. O contraste com a minha esposa, de shortinho colado, blusinha sem sutiã e olhar safado, era chocante.
— Essa é a Aline — disse Júlio, orgulhoso.
— Um prazer enorme — minha esposa disse, puxando-a para um beijo no rosto que foi mais demorado do que o normal. Olhares foram trocados. Sementes, plantadas.
No carro, a conversa fluiu leve, casual, e minha esposa fez questão de sentar ao lado da noiva no banco de trás. As pernas das duas se encostavam, e a mão da minha mulher repousava de vez em quando na coxa de Aline como quem não quer nada.
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— Está quente aqui no Rio, né? — disse minha esposa. — Dá uma vontade de tirar tudo… ficar de topless na praia, libertadora.
A noiva riu, tímida.
— Topless? Ai, nunca teria coragem disso…
Minha esposa sorriu.
— Nunca diga nunca, Aline.
Depois de passarmos no hotel onde se hospedaria o casal de amigos recém chegados, fomos para a praia.
Paramos direto na orla da praia da Reserva, onde tudo havia começado dias atrás. O sol escaldava, a areia queimava sob os pés e o mar parecia um convite. Instalamos nosso guarda-sol num ponto mais reservado da praia. Aline parecia nervosa, ajeitando o biquíni — era visível que ela não estava acostumada com aquele tipo de ambiente mais solto.
Minha esposa, por outro lado, tirou a parte de cima do biquíni e ficou ali, de topless, se bronzeando sem a menor cerimônia.
— Vai dizer que nunca ficou com vontade de sentir o sol direto nos seios? — ela perguntou à noiva, virando-se de lado para mostrar a perfeição dos próprios peitos. — Fica uma delícia… você devia tentar.
— Ai, eu… nunca nem usei biquíni fio dental — Aline disse, rindo nervosa.
— Pois hoje vai ser o dia do seu batismo — minha esposa falou, piscando. — Fica tranquila. Vamos fazer isso aos pouquinhos.
Foi então que ela sacou duas caipirinhas geladas.
— Pra ajudar a relaxar — disse, entregando uma à noiva.
Enquanto os dois maridos ficavam conversando mais à frente, as duas mulheres foram caminhando em direção ao mar. Aline começou com os pés na água, hesitante, enquanto minha esposa já mergulhava de corpo inteiro. Quando voltava, jogava água no corpo da noiva, que ria e se sacudia, os peitos grandes saltando sob o biquíni.
A bebida logo fazia efeito. Aline já falava mais solta, os olhos mais brilhantes, as bochechas coradas.
— Amor… posso ir com ela ali na pedra tirar umas fotos? — minha esposa perguntou, com a malícia escancarada no tom.
— Claro — respondi, sabendo exatamente o que ela estava tramando.
Sumiram por uns vinte minutos, tempo suficiente para me deixar imaginando mil cenas. Quando voltaram, Aline vinha com o rosto entre chocado e excitado. E minha esposa, com um sorriso de missão cumprida.
Depois do segundo drink, minha esposa foi direta:
— Já que estamos entre amigos, vamos lá… por que você não experimenta só um pouquinho de liberdade? Tira só a parte de cima… Faz um topless aqui, longe de tudo. Vai sentir o poder que é.
Aline hesitou, olhou para nós, depois para o mar, e finalmente cedeu. Com mãos trêmulas, desamarrou e puxou o sutiã do biquíni. Quando os seios enormes ficaram à mostra, ela arregalou os olhos como se tivesse cometido um pecado.
— Meu Deus… eu tô mesmo de topless…
— E tá linda — disse minha esposa, passando o dedo pelos mamilos dela, supostamente para “ajustar” a posição.
O clima mudou ali. Aline sentou-se no pano de praia, agora deitada de lado, os seios livres, se expondo aos poucos. Os homens que passavam mais ao longe olhavam, disfarçavam. E minha esposa narrava para ela o que estavam pensando.
— Olha só aqueles dois ali, te olhando com vontade… imagina eles pensando em te chupar, meter no teu cu…
A noiva dava risadas nervosas, mordia o lábio.
— Eu nunca fiz nada com outro homem, além do Júlio…
— Isso pode mudar — minha esposa sussurrou no ouvido dela. — Hoje, se você quiser…
De volta ao carro, o clima estava saturado de tesão. Aline já ria mais alto, encostava a cabeça no ombro da minha mulher, e vez ou outra os dedos delas se tocavam por tempo demais. No hotel, o convite veio fácil:
— Vocês não querem subir pro nosso quarto um pouco? Tá cedo ainda… — convidou Júlio.
Já no quarto, minha esposa deu outro passo ousado:
— Vamos tirar essa roupa molhada — disse, começando a despir a noiva com calma. Aline não resistiu.
Ali estava ela, nua, corpo lindo, seios enormes efirmes, mamilos duros. O biquíni encharcado caiu no chão. Pela primeira vez, víamos a noiva completamente pelada.
— Tá todo mundo excitado aqui… não tem porque esconder — disse minha esposa, que também já estava nua e começou a beijar Aline com uma fome que não deixava dúvidas.
O beijo entre as duas mulheres foi ardente, molhado, lascivo. Aline primeiro resistiu, depois agarrou com força, chupando a língua da minha esposa como se já estivesse completamente corrompida.
— Júlio… tua noiva beija gostoso demais— ela disse, enquanto agarrava a morena pelos cabelos e a fazia se ajoelhar.
Júlio estava em choque. Um misto de incredulidade e tesão. A noiva dele de quatro, lambendo os seios da minha esposa.
— Isso… olha essa sua noiva Júlio, como já virou uma putinha — minha mulher sussurrava.
Logo ela foi conduzida até a cama. Os quatro nus. Minha esposa começou a guiar tudo.
— Aline… você já chupou dois paus ao mesmo tempo?
Ela negou, tímida.
— Hoje vai.
Nos posicionamos ao lado da cama. A noiva se ajoelhou e ficou alternando entre minha rola e a de Júlio, babando, lambendo com entusiasmo crescente.
— Nunca imaginei isso… — disse ela, com a boca cheia de pau.
Logo minha esposa se juntou. Beijos triplos, peitos sendo lambidos, mãos entre pernas, cheiros de sexo e suor. O ambiente ficou insuportavelmente quente.
— Deita… quero ver você sentando no pau do teu noivo enquanto chupa outro — disse minha esposa, mandando com voz firme. Aline obedeceu. Montou em Júlio, cavalgando com intensidade, os olhos fechados de prazer. Eu me aproximei, e ela começou a chupar minha rola com força, entre gemidos.
— Olha só a tua noiva Júlio… toda safada, sentando com força, chupando pau como uma vadiazinha… realizou seu sonho de ser corno? — minha esposa provocava.
Aline abriu os olhos.
— Eu quero mais… quero sentir tudo… mete no meu cú… por favor…
— Já quer tudo? — perguntei.
— Quero sim… me faz tua putinha.
Nos revezamos. Enquanto ela cavalgava um, o outro metia no cuzinho virgem. Aline gemia alto, quase chorava de prazer. Minha esposa só observava, tocando o próprio clitóris e incentivando.
— Isso, minha vadiazinha… mostra pra eles que até noivinha comportada ama sentir duas pirocas ao mesmo tempo.
A orgia durou horas. Trocas, posições, bucetas lambidas, cus preenchidos. E no final, os três gozando ao mesmo tempo: eu na boca da noiva, Júlio dentro dela, e minha esposa esfregando a buceta no rosto de Aline até gozar também.
Quando tudo terminou, Aline estava deitada entre nós, suada, exausta, com um sorriso que misturava culpa e prazer absoluto.
— Eu nunca pensei que… — ela disse.
— Shhh… — minha esposa respondeu, acariciando seus cabelos. — Agora você é uma de nós. Uma putinha vadia que libera todas as putarias no sexo.
No outro dia, ainda de manhã, Aline foi a primeira a tirar a parte de cima do biquíni na praia.
Topless, bronzeando os seios, com um olhar já transformado.
A noiva tímida tinha sumido. Em seu lugar, nascia uma putinha pronta pra tudo. E Júlio, finalmente, tinha se tornado um corno realizado e feliz.
A iniciação da noiva tinha acontecido!