Dois dias depois da primeira visita à praia nudista, ela voltou com aquele mesmo brilho nos olhos.
— Amor, por que a gente não volta lá? Foi tão libertador… — disse ela, mexendo na alça da blusa com aquela inocência fingida. — A gente curte mais, explora…
Eu sabia. Sabia bem o que ela queria.
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Desde aquele dia, minha cabeça não parava. O que vi naquela mata ficou gravado como tatuagem na minha mente. A minha noiva, cavalgando o pau de um homem, mamando outro, com o terceiro sendo punhetado por ela, como se ela fosse uma atriz pornô faminta por porra. E ela… ela amou. Gozou bem gostoso.
E o mais louco?
Eu também amei assistir.
— Tá bom — respondi, calmo. — Vamos voltar lá.
Ela sorriu, talvez achando que me enganava. Mas hoje seria diferente. Hoje, eu ia olhar nos olhos dela e ouvir a verdade.
A praia estava tão quente quanto da primeira vez. O sol batia forte, o cheiro de maresia misturado com bronzeador invadia tudo. No ponto de nudez obrigatória, repetimos o ritual: tiramos as roupas. E outra vez, meu pau endureceu só de vê-la nua.
O corpo dela parecia ainda mais delicioso. A pele bronzeada, a bunda redonda, os mamilos duros. E como da outra vez, olhares masculinos pousavam nela como abelhas em flor madura.
Mas eu estava em silêncio. Observando.
Caminhamos até a parte central da praia nudista, e lá estava o restaurante.
— Amor, se quiser beber sua cerveja, pode ir… — ela disse, sorrindo de canto. — Eu quero explorar mais as trilhas hoje. Quero me conectar melhor com a natureza…
— Não. Hoje eu vou com você — respondi firme, seco.
Ela congelou por um segundo. Os olhos vacilaram. Um detalhe pequeno, mas que eu percebi com clareza. Ela não esperava isso.
— Ahhhh… tá bom — disse, tentando manter a leveza. Mas o desconforto era evidente.
Entramos nas trilhas.
E a coisa ficou quente de verdade.
Logo vimos um casal: a mulher de quatro, o homem metendo nela ali mesmo, à sombra de uma árvore. Um pouco mais adiante, um grupo de três homens em volta de uma mulher que gemia alto, com o corpo arqueado e os olhos virados de prazer. Outro casal trocava parceiros com outro. Era um cenário de putaria total a parte mais afastada da praia nudista.
A minha noiva ao meu lado estava em transe. Os mamilos dela estavam duros como vidro, a respiração mais acelerada, os olhos vidrados nas cenas.
— Tá excitada, né? — perguntei baixo, no ouvido dela. — Queria estar no lugar delas, né? Ser usada ali, sendo assistida…
— Amor… — ela disse, tensa. — Que isso? Me respeita, não tô te entendendo…
— Respeitar safada? — virei pra ela, os olhos em chamas. — Acha que eu sou trouxa? Eu vi tudo, tá? Atrás de uma moita, anteontem. Três caras, você sentando neles, gozando, se lambuzando como uma puta safada. Vi cada detalhe. Até quando você levou porra na cara.
O rosto dela perdeu a cor.
Ficou pálida. Um silêncio denso caiu entre nós.
— Amor… calma, eu posso explicar tudo pra você o que aconteceu aqui…
— Não precisa explicar nada safada. Só me fala a verdade. Sem mentira. Se abre, seja sincera e me conta tudo.
Ela respirou fundo. E aí, o olhar dela mudou. A máscara caiu.
— Tá bom amor… sim. Eu fui uma safada. Eu sabia que rolava isso aqui na parte das trilhas da praia nudista. Eu quis aquilo. Me deixei levar. Eu sou assim. Eu sou uma safada que não se contenta só com o seu pau.
Eu me aproximei mais, o pau latejando de tesão e fúria contida.
— Queria repetir, né? Por isso queria vir sozinha. Procurar mais paus pra sentar né putinha. Confessa pra mim vai!!!
Ela mordeu os lábios, quase com vergonha.
— Sim, amor. Eu queria mais. Eu… eu não paro de pensar naquilo. Foi a melhor trepada da minha vida essa da praia nudista amor.
— Então vamos achar comedores pra você sua safada.
Seguimos mais fundo na trilha. Eu com o pau duro, ela andando com a bunda rebolando. E então vimos dois caras. Jovens, fortes, corpos de academia. Os dois nus, paus duros, conversando perto de umas pedras. Quando nos viram, sorriram.
Eu segurei a mão dela e sussurrei:
— Vai lá, amor. Se exibe pra eles.
Ela ficou um segundo parada. Mas os olhos dela brilhavam. Ela andou até os dois e começou a provocar.
Primeiro, virou de costas, empinando a bunda, mostrando o rabo todinho pra eles. Depois, passou a mão nos seios, apertando devagar. Rebolava, se abaixava como se pegasse algo no chão, mostrando tudo.
Os dois ficaram duros de vez.
— Quer dar pra eles, né putinha? — perguntei, mais próximo.
Ela se virou pra mim, mordendo o lábio.
— Unhummm… quero, amor.
Eu chamei os dois:
— Ela tá pronta. Façam o que quiserem com ela. Hoje ela é de vocês.
E ali, debaixo das árvores, começou o espetáculo.
Os dois caras não perderam tempo. Um deles — o mais alto, de pele dourada e peitoral largo — se aproximou por trás dela e passou a mão firme na cintura, colando o corpo. O outro, de cabelos escuros e tatuagens pelo braço, já tinha o pau duro apontando pra ela como se fosse um míssil pronto pra explodir.
Ela estava entregue. Os olhos fechados, o corpo em chamas. Arfava como uma loba no cio. Eu via cada arrepio nela.
— Pode tocar, amor — eu disse, a voz arranhada de desejo. — Hoje você é deles.
Ela virou o rosto e me olhou com aquele brilho de safadeza que eu já conhecia.
— Obrigada, amor… — disse com voz rouca. — Você vai me ver sendo usada todinha… sua putinha sendo comida na trilha de praia nudista…
O primeiro cara a virou de frente e a beijou como se quisesse sugar a alma. A mão dele desceu direto pra buceta dela, e o som molhado do toque me fez gemer por dentro.
— Caralho, ela tá pingando — o cara murmurou, abrindo os dedos pra mostrar.
— Sempre fico assim quando tem pau de macho comedor gostoso — ela disse, já se ajoelhando entre os dois.
E ali, agachada no chão, ela começou o show.
Um pau em cada mão, ela os punhetava com ritmo sujo, alternando chupadas profundas em cada um. A boca dela trabalhava com vontade, a língua brincando na cabeça dos paus, babando, sugando, olhando pra cima como se pedisse mais.
Eu me sentei num tronco caído, com o coração martelando. Tirei o pau pra fora e comecei a me masturbar, vendo minha noiva chupar aqueles dois machos caralhudos como uma estrela pornô.
— Que boca… — disse um deles, puxando o cabelo dela e metendo mais fundo.
Ela gemeu com o pau entrando na garganta, os olhos lacrimejando.
— Engasga não, vadia… — disse o outro, rindo. — Você aguenta.
Ela apenas fez um sinal com a mão, pedindo mais.
Depois de alguns minutos alternando entre as chupadas e os gemidos, eles a levantaram.
— Agora você vai ser nossa vadia de praia nudista — um deles disse, segurando firme na cintura dela.
Ela foi posta de quatro ali mesmo. Um entrou nela com força, e ela gritou de prazer.
— AAAHHH… que pau grosso… me abre, caralhooooo… enfia tudooooooo…
O som de pele batendo em pele começou a ecoar na trilha. Eu via a bunda dela sendo estapeada, a buceta engolindo o pau todo com vontade. O outro cara estava à frente, com o pau na boca dela novamente, e ela alternava entre gemer e chupar.
— Olha só ela, que puta vadia — falei pra mim mesmo, punhetando com vontade. — Minha noivinha sendo comida por dois machos caralhudos na trilha da praia nudista. Que noiva putinha eu tenho…
Ela se contorcia. As mãos cavavam a terra, os olhos virados. Um dos caras a puxou pelos cabelos e disse:
— Vai gozar, safada?
— Unhhhhhh… tô quase… mete mais… me faz gozar como uma cadela…
E então eles mudaram a posição.
Um sentou no chão e ela montou nele, cavalgando com fúria. O outro veio por trás, enfiando o dedo no cu dela devagar.
— Ai… porra… querem me arrombar toda hoje, é? — ela disse, rebolando no pau da frente.
— Quer dar o cu também, vadia? — perguntou um deles.
Ela mordeu o lábio, suada, olhando pra mim:
— Amor… posso dar o cuzinho pra ele? Posso ser sua putinha completa?
Eu gozei com essa frase. Não consegui segurar. Jorrei no chão, vários jatos grossos, gemendo como um adolescente.
— Faz o que quiser, amor… você já é minha noiva puta mesmo…
E a vagabunda deu. O cara passou saliva no cuzinho dela e foi encaixando devagar. A cena era indecente. Um pau na buceta, outro no cu. Ela ficou empalada, tremendo de tesão.
— Assim… isso fodam gostoso ahhhh… me fodam os dois… alarguem meu cu e minha bucetinha… me façam esquecer meu nome…
Os gemidos aumentaram. As estocadas ficaram violentas. Ela estava alucinada. Um no cuzinho e outro na buceta, gemia como uma atriz pornô sendo possuída por dois touros.
E então veio o clímax.
— AAAHHH… TÔ GOZANDO… CARALHOOOOOO… PORRAAAAAA… SOCA SOCA SOCA SOCA GOSTOSOOOOOOOOO… AHHHHHHHHHHHH!!!
Os dois caras também estavam perto do fim. Depois de verem ela gozar daquele jeito eles não iam durar muito.
Ela saiu dos dois de joelhos, abrindo a boca e mostrando a língua.
— Quero a porra de vocês, machos… na cara… nos peitos… me lambuzem toda…
E eles atenderam.
O primeiro gozou direto no rosto dela, jatos grossos sujando os olhos, a boca, os cabelos. O segundo gozou nos seios, cobrindo os mamilos.
Ela estava pintada de porra, arfando, tremendo.
Me aproximei e me agachei ao lado dela. Ela sorriu, toda melada.
— Corninho tá feliz? — perguntou, manhosa.
— Muito. Minha noiva puta é tudo que eu sempre quis.
Ela lambeu os lábios, sujos.
— Então promete que vai me arrumar muitos paus pra mim a partir de agora amor…
— Prometo, amor. Vamos fazer nossa própria vida de putaria… juntos.
Nos beijamos ali mesmo, com ela ainda suja de gozo. Nos levantamos devagar, rindo, enquanto os caras se vestiam. A trilha parecia mais quente agora. O sol, mais brilhante.
Caminhamos de volta pra praia de mãos dadas, leves, unidos. Não havia mais segredos.
Apenas tesão, entrega… e promessas de muitas aventuras.
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E naquela tarde, na praia nudista, nasceu um novo casal. Um corno feliz, uma noiva devassa… e um acordo de prazer sem volta.
