Conto erótico cunhada safada

Cunhada safada

Era um sábado comum. Eu estava no quarto da minha namorada, deitado na cama, o controle do videogame na mão e a TV ligada, pronto pra mais uma maratona de jogatina que ela mesma sugeriu. A gente fazia muito isso. Tinha algo de íntimo em jogar juntos por horas, com ela sentada no meu colo, de calcinha e camiseta, rindo, me provocando com as reboladas quando ganhava.

— Amor, tô indo rapidinho no mercado, tá? Só pegar umas besteiras pra gente comer jogando. Uns vinte minutos e eu volto. — disse ela, calçando o tênis com pressa.

— Demorou, vai lá. Aproveita e traz Doritos — respondi, com um meio sorriso preguiçoso.

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Ela sorriu, mandou um beijo no ar e saiu, deixando um leve cheiro de perfume doce no quarto. Fiquei sozinho, curtindo aquele silêncio temporário, até que escutei passos leves no corredor.

A porta do quarto se abriu de repente. E eu quase deixei o controle cair da mão.

Era ela.

A cunhada gostosa.

Totalmente pelada.

Molhada do banho. Gotas escorriam dos fios castanho-claros do cabelo até a curva dos seios. Os bicos duros, rosados. A pele arrepiada, as coxas firmes, a cintura estreita… e a buceta lisa, completamente à mostra. Um corpo de enlouquecer. Escultural. Tesudo. Daqueles que você olha e esquece até seu próprio nome.

— Eita, não sabia que você tava aqui… — disse ela, com a voz calma, como se nada estivesse acontecendo.

Eu congelei.

Minha boca secou. Minha respiração falhou. O pau começou a latejar no mesmo instante, inchando na bermuda, pulsando desesperado.

— Eu só vim pegar uma lingerie da minha irmã — completou, como quem diz que vai pegar um copo d’água.

Ela entrou com naturalidade absurda. Nenhum sinal de vergonha. Andava pelo quarto como se eu fosse invisível. Abriu a gaveta da irmã, agachou (a bunda, meu Deus, a bunda…), pegou uma calcinha rendada preta e um sutiã. Continuava pelada. Cada segundo era um tormento visual.

— Essa aqui combina mais com o vestido que vou usar hoje… — comentou, olhando a peça esticada na mão.

Eu nem respondi. Não conseguia. A garganta travada, o pau já encharcado de pré-gozo. Ela virou-se de costas, ainda de frente pra gaveta, e começou a vestir a calcinha. Lentamente. Primeiro uma perna, depois a outra… Subiu com calma, encaixando no quadril com um estalo sutil.

Ela ajeitou o bumbum com as duas mãos. Passou os dedos na costura da calcinha entre as nádegas.

Eu quase gozei ali mesmo.

— Relaxa, eu não ligo de você ter visto. Aqui em casa a gente é bem de boa com isso. — Ela falou com um sorriso no canto da boca, olhando por cima do ombro enquanto vestia o sutiã.

“Bem de boa”? Ela tinha acabado de desfilar nua na minha frente. Vestiu a calcinha e o sutiã como se fosse a coisa mais normal do mundo. Sem um pingo de timidez. Sem nem se importar com o estado em que eu fiquei.

— Prontinho… Até mais! — Ela sorriu, piscou um olho e saiu do quarto como quem deixa um quarto de hotel.

Eu fiquei ali, suando. Sem ar. A televisão seguia ligada, mas minha mente estava longe. Puxei o ar com dificuldade. A imagem dela completamente pelada estava queimada na minha retina. O som dos passos molhados no chão, o movimento dos seios quando ela se abaixou, o rebolado inconsciente… tudo me deixou louco.

Minutos depois, a porta da frente se abriu. Era minha namorada, rindo:

— Amor? Tô de volta. Trouxe o Doritos.

Fingi normalidade, mas ela me olhou desconfiada.

— Tá tudo bem com você? Tá meio… estranho.

— Tô… só… jogando. Calor, talvez.

Ela riu, foi pra cozinha guardar as coisas.

Eu não aguentei.

Fui direto pro banheiro. Tranquei a porta, sentei na tampa fechada do vaso. O pau estava inchado, duro demais, parecia um pedaço de ferro, latejando como se fosse explodir. Tirei a bermuda com pressa. O toque da cueca saindo foi quase um alívio. Silenciei o celular só pra garantir que ninguém ia chamar. E então fiquei de pé em frente ao vaso.

Fechei os olhos. E comecei a me punhetar gostoso pensando nela.

Na cunhada gostosa.

Na pele brilhando molhada. Na buceta à mostra, sem pudor. No jeitinho que ela passou os dedos na bunda ao ajeitar a calcinha. Nos seios durinhos e empinados com aqueles bicos rosados. No tom de voz doce e casual: “Eu não ligo de você ter visto…”

— Puta que pariu caralhoooo… — sussurrei, ofegante, enquanto a mão descia e subia com força no pau.

Estava louco pra meter a vara nela. Queria agarrar aquela cintura e meter fundo, ouvir ela gemer chamando meu nome, ver aquele rostinho de safada enquanto sentava na minha rola sem medo.

Minha mão aumentava o ritmo. Imaginar ela ajoelhada, chupando meu pau com aquele olhar provocante… a boca molhada, os lábios sujos de pau…

— Cunhadinha safada do caralho, putinha exibida… — sussurrei, arfando, o peito subindo e descendo rápido.

O pau latejava como se gritasse.

O prazer veio como uma onda violenta.

— Aaaaaaah caralho… porra… tô gozaaaaando pra você putinha exibidaaaaa… — explodi, jogando a cabeça pra trás, os jatos de porra enchendo o vaso, escorrendo pelos dedos.

Gozar pensando na minha cunhada safada foi a melhor punheta da minha vida.

Fiquei uns segundos ali, suado, arfando, recuperando a respiração. Peguei papel, limpei a bagunça. Lavei as mãos, joguei água no rosto. Mas o espelho ainda me mostrava um homem em dúvida.

Ela fez aquilo de propósito? Foi pura casualidade? Será que aquela naturalidade toda era fingida? Ou será que ela queria me ver de pau duro? Queria me provocar, me matar de tesão?

Porque se foi provocação… ela conseguiu.

Voltei pro quarto. Minha namorada já tava deitada, rindo com algum meme no celular.

— Agora sim, bora jogar! — ela disse, sorridente.

Sorri de volta.

Mas por dentro, meu pensamento ainda estava nela.

Naquela cunhada gostosa.
Naquela cunhada safada.
Que entrou nua no quarto.
E saiu com minha cabeça virada.

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A noite passou. Mas a imagem dela… ficou. Até hoje bato punheta pra minha cunhada safada. E sempre quando vou pra casa da minha namorada torço pra ver a cunhadinha tesuda pelada novamente…

Conto erótico cunhada safada

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