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Dei biquíni de puta para a minha namorada ir para a praia 2

No dia seguinte, acordamos meio tarde… ou melhor, acordamos destruídos depois da surra de pau que eu dei nela no dia anterior. Mas a cabeça… ah, minha cabeça não parava. Eu já tinha acordado de pau duro, só de imaginar ela desfilando novamente naquela praia, com aquele biquíni pornográfico… ou quem sabe… algo ainda mais ousado.

Fiquei olhando pra ela dormir de ladinho, aquele cabelo bagunçado, a bunda empinadinha, nua, com marcas dos meus dedos da noite passada. E pensei: É hoje. Hoje eu vou te testar de verdade, amor.

Quando ela acordou, com aquele jeito todo mole, bocejando, estiquei a mão, passei na cintura dela, e falei:
Amor… tava pensando… a gente podia dar uma volta na feirinha aqui da orla, né? Quem sabe acha um biquíni mais bonitinho… — falei no tom mais casual do mundo, como se não tivesse segundas intenções.

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Ela arregalou os olhos, meio desconfiada:
Mais bonitinho? Você quer dizer… menor, né? — riu, mordendo o lábio, como se começasse a entender minhas ideias.

Talvez… — respondi, rindo safado.

Fomos. E lá estava. Quase como se tivesse sido colocado ali só pra ela. Uma banca cheia daqueles biquínis absurdamente minúsculos, estilo micro-fio. Pedaços de pano, literalmente. Um deles me hipnotizou: parte de baixo minúscula, com só um fio atrás, e na frente… cara… era tão pequeno que mal cobria uma buceta sem nem precisar estar depilada. E o top? Duas microcortininhas triangulares, praticamente simbólicas.

Mostrei pra ela, e ela, só de ver, ficou vermelha na hora:
Não… esse não dá, amor… esse é… esse é de… mulher… sei lá… de mulher que gosta de se exibir demais, de puta amor… — gaguejava, olhando pros lados pra ver se alguém ouvia.

Segurei ela pela cintura, colei na orelha e sussurrei:
Você ia ficar perfeita, amor… imagina os olhares… imagina os caras te vendo com isso… nem precisa fazer nada… só andar… só existir…

Ela me olhou. E eu vi. Eu vi nos olhos dela. Aquilo tava acendendo alguma coisa. Alguma faísca escondida. Talvez ela não entendesse ainda… talvez não quisesse admitir… mas aquela menina recatada tava começando, mesmo que sem querer, a se sentir excitada com a ideia.

E, sim. Ela levou.

De volta no hotel, enquanto ela experimentava no banheiro, eu já tava completamente nu, de pau na mão, batendo devagar, só esperando ela sair.

Quando ela abriu a porta… meu Deus… se no dia anterior ela já tava um escândalo, hoje parecia pornografia ao vivo.

A parte da frente do biquíni… cara… era literalmente um triângulo mínimo de pano. Só uma faixinha cobrindo a bucetinha apertada, que parecia querer escapar pros lados. E atrás… nada além de um fio. Sumido. Enterrado no meio daquela bunda dura, empinada, lisinha.

E os peitos? Só os bicos cobertos, e mesmo assim, meio pela metade. A qualquer respiração mais funda, escapava.

Ela cruzava os braços, olhando pro espelho, mordendo o lábio, apertando as coxas, nervosa.
Amor… não dá… sério… parece que tô pelada… olha isso, isso é biquíni de puta amor… — girava de ladinho, olhava a bunda, tentava ajeitar, mas não tinha o que ajeitar. Aquele biquíni não escondia nada.

A bucetinha dela tava praticamente desenhada sob aquele micro pedaço de pano… marcava cada detalhe, cada contorno, cada curvinha dos lábios. Os peitos, duros, arrepiados, pareciam querer escapar a cada movimento. E atrás… a bunda… puta que pariu… tava toda nua, só aquele fiozinho atravessando o meio, sumindo dentro da rachadinha empinada e perfeita.

Meu pau tava uma tora, pulsando, vermelho, duro, babando na ponta, só de olhar.

Cheguei por trás dela, segurei na cintura, encostei meu pau na bundinha dela, e sussurrei, segurando o gemido:
Você não tem noção… não faz ideia do quanto tá gostosa… — passei a mão na bunda dela, apertei, puxei o fio pro lado, deslizei os dedos na rachadinha da buceta, quente, molhada, tremendo. — Se a galera te viu ontem… hoje vão passar mal. Vão ficar de pau duro só de te olhar, amor…

Ela gemia baixinho, apertando meus braços.
Ai, amor… não fala assim… me deixa mais nervosa… mais… sei lá… tá estranho… tô sentindo… uma coisa… uma vergonha gostosa… — mordia o lábio, fechava os olhos.

Vergonha gostosa, amor? É tesão… isso é tesão… isso é você se sentindo desejada… e você tá… — falei, passando o pau entre as pernas dela, deslizando na bucetinha molhada, enquanto ela tremia.

E aí veio a frase… a frase que me destruiu:
Amor… sério… se eu for assim… todo homem daquela praia vai olhar pra mim… — ela falou, olhando no espelho, segurando os peitos como se aquilo fosse esconder alguma coisa.

Arregalei os olhos, quase gemendo alto:
Exato… é isso… é exatamente isso que eu quero… quero que todos olhem… quero que eles fiquem duros… que eles fantasiem com você… que eles te imaginem pelada… de quatro… sendo metida…

Ela ficou muda. Só respirava fundo, olhos arregalados, mordendo o lábio, apertando os próprios mamilos por instinto. A respiração dela já era puro gemido.

Puxei ela, virei de frente pra cama, empinei ela de quatro, empurrei aquele biquíni minúsculo pro lado e enfiei dois dedos, sem dó, naquela bucetinha apertada, molhada, tremendo, piscando de tanto tesão.

Olha pra você, amor… toda encharcada… e nem pisou na areia ainda… já tá toda molhada só de pensar nos caras te olhando… — metia os dedos, girava, esfregava, enquanto ela gemia, gemia forte, mordendo o travesseiro, tremendo inteira.

Imagina, amor… imagina você andando… esses machos te seguindo com os olhos… medindo tua bunda… tua buceta marcada… teus peitos quase pra fora… — falei, batendo com a cabeça do pau naquela rachadinha, esfregando, pressionando, provocando.

Ela arqueou as costas, empinou mais, e gemeu, quase chorando:
Ai, amor… pára… pára de falar assim… tá me deixando… me deixando maluca… eu tô… tô… — a voz falhou, e ela gozou. Gozo forte. Tremendo, contraindo, apertando meus dedos, se esvaindo inteira, molhando tudo.

Puxei ela pela cintura, sem esperar, e enfiei. Forte. Fundo. Até a base. O pau todo, inteiro, estalando nas paredes apertadas daquela buceta que sugava, sugava com força, como se quisesse me sugar até a alma.

Segurei no cabelo dela, puxei, e meti. Meti com vontade, com força, com raiva, com tesão acumulado, falando no ouvido dela, gemendo, rosnando:
Olha o que você faz comigo, sua putinha gostosa… imagina, amor… imagina esses caras tudo te olhando… se eles soubessem que agora você tá aqui, de quatro, levando essa pica toda… sendo enrabada, sendo usada… gemendo, gozando, toda safada…

Ela gemia, apertava o lençol, se entregava, sem força, só tremendo, só deixando… só sendo fodida, usada, destruída de tanto prazer.

Gozei. Forte. Dentro. Lá no fundo. Jorrei tudo, segurando ela pela cintura, socando até o último espasmo, até não ter mais uma gota dentro de mim.

Deitamos. Destruídos. Suados. Ofegantes. O quarto inteiro cheirando sexo, cheiro de buceta, de pau, de gozo, de tesão.

Ela, com aquele sorriso envergonhado, virou pra mim e falou, tímida, meio sem acreditar no que tava prestes a dizer:
Amor… acho que… acho que hoje eu vou… sim… usar esse biquíni.

Eu olhei pra ela. O pau, que tinha acabado de gozar, já dava sinal de vida de novo. Sorri, puxei ela pra mim e falei no ouvido:
Se prepara, amor… porque hoje… hoje você vai deixar muita rola dura por aí…

E na minha cabeça… ah, na minha cabeça o próximo passo já tava se formando… e dessa vez… ia passar do limite.

O caminho até a praia já foi uma tortura deliciosa. Ela andando do meu lado, toda encolhida, cruzando os braços tentando tapar os peitos, que pareciam querer rasgar aquele biquíni a qualquer momento. A cada passo, a bundinha empinava, o fio sumia ainda mais no rego, deixando a bunda praticamente toda nua.

Amor… sério… tá todo mundo olhando… — ela falava baixinho, vermelha, mordendo o lábio, apertando as coxas, andando toda travada. — Meu Deus… olha aqueles caras… tão olhando muito… — ela desviava o olhar, toda sem jeito, segurando o paninho na frente da bucetinha, que tava ali… marcada, desenhada, como se o biquíni fosse pura maquiagem sobre a pele.

Olhei pro lado. Tinha dois marmanjos, uns 30 e poucos, deitados na canga, óculos escuros, olhando descaradamente. Um deles até fingia olhar o celular, mas dava pra ver direitinho a mão dele ajeitando o volume na bermuda. O pau do cara tava apontando pra cima, marcando tudo.

E não eram só eles. Era geral. Onde ela passava, os olhares grudavam. Macho parava de conversar, de comer, de jogar bola, pra simplesmente… comer ela com os olhos.

Velho, novo, casado, solteiro… todo mundo. E eu? Puta que pariu… Eu tava com o pau doendo de tanto que endureceu. A cabeça latejava, parecia que ia explodir. Só de imaginar aqueles caras olhando pra minha namorada, vendo cada detalhe da bunda dela, da bucetinha, dos peitos quase pulando… me dava vontade de abrir ela ali mesmo na areia e socar até o talo.

A gente estendeu a canga, ela sentou de ladinho, toda encolhida, segurando os peitos com o braço, cruzando as pernas, tentando disfarçar, mas só fazia piorar. Quando cruzava as pernas, a bunda empinava ainda mais, e a lateral da bucetinha dava aquele volume gostoso, como se o biquíni fosse estourar a qualquer segundo.

Amor… não dá… eles tão olhando demais… tão até cochichando… — ela falou, apertando meu braço, toda nervosa.

Fingi olhar disfarçado e vi. Três caras, trincados, bronzeados, sentados na beirada da areia, simplesmente olhando descarado. Um deles até virou pro outro e falou, achando que a gente não ia ouvir:
Cê tá vendo essa mina, mano? Que delícia… que bunda da porra… olha esse biquíni… tá praticamente pelada…

O outro respondeu:
Pqp… se uma mulher dessa passa na minha frente, eu não respondo por mim, não… — e riu, ajeitando a rola na bermuda, que já tava dura, marcando, pulsando.

Cara… eu juro… meu pau quase rasgou a bermuda. Peguei a mão dela, coloquei no meu pau, e falei no ouvido:
Sente, amor… sente o que você tá fazendo comigo… sente como você tá me deixando… e olha ali… olha a barraca daqueles caras… tudo por sua causa…

Ela arregalou os olhos, respirou fundo, fechou as coxas, apertou minha mão, e falou, tremendo:
Meu Deus… amor… eu tô… eu tô ficando toda molhada… ai meu Deus… — apertou as pernas, mordeu o lábio, olhando pro lado, desviando dos olhares, mas ao mesmo tempo… se derretendo.

Levantei, peguei ela pela mão, puxei:
Vem, amor… vamos molhar esse corpinho gostoso…

Ela tentou se enrolar na canga, mas puxei dela.
Assim… do jeitinho que você tá… — falei, olhando no fundo dos olhos dela, apertando a bunda, dando um tapinha.

Ela foi. Andando devagar, cruzando os braços, apertando os peitos, olhando pro chão, vermelha, toda encolhida… mas sem perceber… cada passo dela era uma pornografia ambulante.

Os peitos pulavam. A bunda balançava com aquele fio enterrado no rego, sumindo. A bucetinha, molhada, marcava mais ainda. E eu… andando do lado, pau duro, olhando pros machos que simplesmente babavam, mordiam os lábios, ajeitavam os volumes, cochichavam, gemiam baixo.

Entramos no mar. A água bateu na coxa, subiu, molhou tudo. E aí… ah, aí piorou. A parte branca do biquíni ficou transparente. Simplesmente transparente. Dava pra ver a aureolazinha rosada dos peitos, dava pra ver a rachadinha da buceta, desenhada, peladinha, perfeita, lisinha.

Ficamos mais um tempo ali na água. Ela, colada em mim, escondendo o rosto, apertando meu corpo, mas não percebia — ou fingia não perceber — que os peitos molhados, duros, praticamente pelados, se esmagavam no meu peito. Que a bunda empinada, com aquele fio enterrado, era praticamente um convite aberto pros olhares que rasgavam ela de cima a baixo.

E eu? Eu não tava nem conseguindo raciocinar direito. O pau tava latejando tanto, mas tanto, que doía. Minha mente rodava, me queimava, imaginando, fantasiando… vendo aqueles machos… aqueles olhares… aqueles paus marcando… e ela ali, toda minha… mas sendo devorada por cada olhar sujo daquela praia.

Saímos da água. Ela se apertava em meu corpo, cruzava os braços, encolhia as pernas, e olhava pra mim, apertando meu braço, tremendo.
Amor… eles não param… não param de olhar… tá todo mundo olhando… — sussurrou, vermelha, mordendo o lábio.

Relaxa, amor… tá tudo bem… você tá linda… tá perfeita… deixa eles olharem… — falei, e a puxei. — Vem, vamos tomar um solzinho…

Deitamos na canga. Ela ficou de ladinho, de costas pra praia, achando que assim se escondia… mas, meu Deus… só deixava a bunda mais empinada, mais escandalosamente exposta.

O fio tava tão enterrado, tão afundado, que praticamente nem existia. A bunda parecia completamente nua, lisinha, redondinha, empinadinha, brilhando no sol, com gotinhas de água escorrendo. Uma bunda de fazer qualquer macho ajoelhar e implorar.

E foi então… que eu percebi.
Tinha um cara… de pé… na barraca de coco.
Ele não disfarçava mais. Tava com o copo na mão, olhando. Olhar sujo. Olhar de quem não só imagina… de quem quer.
A sunga dele marcava. E não era pouco. O pau gigante tava completamente armado, desenhando a cabeça, a veia pulsando no tecido.

E ele não era o único. Tinham dois, três, cinco caras. Uns sentados na areia, outros de pé, uns fingindo olhar pro horizonte, outros encarando na cara dura. Todos se ajeitando, passando a mão no pau, olhando, mordendo o lábio, cochichando, sorrindo sujo.

Meu coração disparou. Minha mente explodiu. O pau latejou. A fantasia tava tomando conta de mim.
Me deitei do lado dela, colei na bundinha dela, botei a mão por dentro da lateral do biquíni, deslizei devagar… e senti. Molhada. Encharcada. Piscando. Tremendo.

Amor… você tá… toda molhadinha… — falei no ouvido, mordendo.

Ela se encolheu, apertou minha mão, escondeu o rosto no meu ombro.
Ai amor… eu tô… não sei… tô com vergonha… mas… tá estranho… tá… tá me deixando… excitada… muito… — gaguejava, apertando as coxas, tremendo inteira.

Meti os dedos mais fundo, devagar, só pra sentir aquela bucetinha quente, lisa, escorrendo.
Sente… sente isso… — apertei o pau na coxa dela — Sente o que você tá fazendo comigo… e olha… olha pros lados… olha o que você tá fazendo com ELES…

Ela olhou. Meio que sem querer, meio que sem conseguir resistir.
E viu. Viu os caras de boca aberta. Viu as mãos ajeitando pau. Viu o olhar cravado na bunda dela, nos peitos, na buceta marcada no biquíni.

Meu Deus… — sussurrou, apertando minhas mãos. — Eles tão… eles tão…

Tão tudo de pau duro, amor… por sua causa… tudo… imaginando… fantasiando… pensando em você… na tua bunda… na tua bucetinha… — falei no ouvido dela, gemendo, passando a mão com mais força, puxando o biquíni pro lado, deixando a polpa da bunda toda exposta, brilhando no sol.

Ela gemeu baixinho. Apertou minha perna. Se encolheu, mordeu o lábio… e não falou mais nada. Só respirava forte, tremendo, deixando… aceitando… sentindo.

Eu sabia. Sabia que ela tava no limite.
No limite da vergonha… e do tesão.
O biquíni não escondia mais nada. A bunda, completamente nua. A buceta, marcada, desenhada, com o biquíni enfiado no meio dos lábios, escorrendo. Os peitos, duros, praticamente pulando pra fora.

E os caras? Meu Deus… os caras já não disfarçavam mais. Um deles meteu a mão no pau por cima do short e deu uma ajeitada pra diminuir o volume gigante.

Eu tremia. Meu pau pulsava tanto que doía. E minha mente? Minha mente já tava imaginando o próximo passo… já tava se perguntando… “E se…? E se eu deixasse…?”

Ela virou o rosto pra mim, vermelha, mordendo o lábio, tremendo, com a respiração acelerada, e sussurrou, com uma voz que eu nunca tinha ouvido antes…
Amor… vamo… vamo subir pro quarto… agora… eu preciso… eu preciso de você… AGORA…

Puxei ela pela mão, pegamos a canga, fomos direto. E eu olhava pros lados… via os caras olhando, babando, ajustando o pau, gemendo, se lambendo, encarando ela até sumir da vista… deixando um rastro de rola dura por onde passava.

E na minha cabeça… ah… na minha cabeça eu já sabia.
Hoje… hoje ela que ia ser destruída… usada… fodida… como nunca antes.

Subimos pro quarto quase correndo. Ela apertava minha mão, andando apressada, com a respiração curta, peito subindo e descendo, a bunda balançando, aquele biquíni praticamente pintado no corpo, mais safado que qualquer coisa que eu já tinha imaginado.

Quando a porta bateu… não teve conversa. Não teve espera. Não teve frescura.
Empurrei ela na parede. A mão segurou aquele cabelo molhado. A boca grudou no pescoço, no ombro, na clavícula.
Ela arfava, tremia, gemia, desmontava inteira.

Meu Deus, amor… eu tô… tô pegando fogo… eu nunca… nunca senti isso na vida… — ela dizia, apertando meu rosto, me beijando, me mordendo, descendo a mão no meu peito, na barriga, até encontrar meu pau latejando, pulsando, explodindo dentro da bermuda.

E eu? Eu já tava com a cabeça longe. Eu só via flashes. Os olhares dos caras. Os paus armados. As bocas abertas. As mãos ajeitando as rolas duras, tudo por ela. Pela minha mulher, minha namorada tesuda. Pela mulher mais perfeita, mais provocante, mais tesuda daquela praia.

Puxei aquele biquíni pro lado. Nem precisava tirar. O pano só servia pra enfeitar, porque não escondia mais nada.
A bucetinha dela tava escorrendo, piscando, tremendo, aberta, quente, lisa, absurdamente molhada.
Passei a mão, espalhei aquele mel inteiro, subi pros peitos — que transbordavam do biquíni — e apertei, mordi, chupei como se fosse a última coisa que eu fosse fazer na vida.

Ela se jogou na cama, abriu as pernas, segurou os joelhos pra trás, completamente entregue, completamente fora de si.
E gemeu, com aquela voz que me fazia perder qualquer controle:
Me fode, amor… me fode… pelo amor de Deus… me destrói… me faz tua puta, tua vadia… me usa…

Eu subi, encostei o pau na boca dela. Ela olhou pra mim, com aqueles olhos que misturavam vergonha, timidez e um tesão animal que ela mesma tava descobrindo agora.
Abriu a boca, puxou minha rola pra dentro, sugando, lambendo, gemendo, me olhando com cara de safada, como nunca tinha feito.

Puta que pariu, amor… olha o que você virou… olha o que você tá fazendo… — falei, segurando o cabelo dela, metendo fundo na boca, enquanto ela babava, se engasgava e sorria no meio.

Larguei. Deitei ela de quatro. Olhei aquela bunda empinada, aquele fio dental torto, enfiado, marcado, sumindo no meio da carne. Passei a cabeça do pau ali, esfregando, sujando, melando, só pra vê-la se arrepiar, tremer, morder o travesseiro.

Põe, amor… mete… mete tudo… me rasga… me destrói… — ela implorava, com a voz embargada, perdida, louca.

E eu não aguentei. Segurei na cintura, abri aquelas bandas lisinhas, brilhantes, e entrei com tudo. Até o fundo. Até rasgar. Até bater no limite. Até ela gritar.
O som da pele batendo. Das bolas estalando na bunda dela. Dos gemidos. Do cheiro de sexo, de suor, de sal, de tesão. A cama rangia, batia na parede, tremia.

Ela se jogava pra trás. Queria mais. Queria fundo. Queria inteiro.
E gemia, gritava, tremia:
Ai amor… amor… eu só penso neles… nos caras… nos paus duros… na praia… me olhando… me querendo… ai meu Deus… olha o que você fez comigo… olha no que eu virei…

E eu gozei só de ouvir. Sem nem tirar. Gozei dentro. Jorrando, preenchendo, tremendo, quase desmaiando.
Ela gozou junto. Gritando, tremendo, convulsionando, segurando no lençol, nas minhas pernas, onde desse, como se fosse cair.

Desabamos. Suados. Ofegantes. Destruídos. Mas sorrindo. Um sorriso de cumplicidade, de amor, de tesão, de liberdade.

Ela deitou no meu peito, com o biquíni ainda torto, o cabelo bagunçado, a boca inchada, os olhos brilhando… e ficou em silêncio por uns minutos.

Até que olhou pra mim, sorriu de canto, e disse, meio tímida, meio surpresa com ela mesma:
Amor… eu nunca… nunca achei que eu fosse sentir isso… nunca achei que eu fosse capaz… de me soltar assim… de me sentir tão… tão mulher… tão livre… tão poderosa… tão desejada… tão viva.

Me apertou forte, beijou meu peito e completou, baixinho, no meu ouvido:
E quer saber? Acho que… acho que a gente acabou de abrir uma porta… que nunca mais vai se fechar.

E eu sorri. Porque sabia que ela tava certa.
Ela tinha descoberto algo muito maior do que só tesão. Ela tinha descoberto o próprio poder. O poder de ser quem ela quiser. Recatada… tímida… ou a mulher mais provocante e desejada da praia. E tudo isso… sendo só ela. Linda. Perfeita. Minha, minha mulher, minha namorada!

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