Conto erótico Fui corno com orgulho vi minha esposa ser fodida por 2

Fui corno com orgulho vi minha esposa ser fodida por 2

O último dia no sítio nasceu com um gosto agridoce. Depois de tantas descobertas, tantas transas intensas e sensações novas, a ideia de ir embora parecia quase triste. Mas eu tinha algo na cabeça. Um desejo de corno que martelava desde que acordei com Isabela nua ao meu lado, com o cheiro do Rodrigo ainda impregnado na pele dela.

Fiquei um tempo em silêncio, observando-a respirar devagar, os cabelos bagunçados no travesseiro. Me aproximei e sussurrei:
— Amor…

— Hm? — respondeu com a voz sonolenta.

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— Tenho um último pedido… já que esse sítio foi tão especial pra gente…

— Lá vem você. — Ela sorriu de olhos fechados.

— Quero ver você com dois hoje… Quero ser corneado por dois machos ao mesmo tempo… Rodrigo e o Gustavo, comedor da primeira noite…

Ela abriu os olhos, surpresa.
— Dois ao mesmo tempo?! Amor… como você tá pervertido e tarado… nunca fiz isso.

— Eu sei, amor. Mas imagina… um na sua bucetinha, outro no seu cuzinho… Faz isso pro seu corninho? Só hoje. O último dia…

Ela virou de lado, esfregando a coxa nua na minha perna, rindo maliciosa.
— Vou pensar, seu safado pervertido. Mas você tá ficando sem limites…

— Por você? Nunca terei limites. E ver você sendo fodida por dois paus ao mesmo tempo… seria o paraíso. Eu seria um corno bem feliz!

O dia foi todo de provocações. Isabela colocou o biquíni mais indecente que tinha — o mesmo que já deixara Rodrigo babando — e desfilava molhada pela piscina. Sentava na beira com as pernas abertas, mergulhava deixando a bunda saltar pra fora da água, jogava o cabelo como uma atriz pornô.

Rodrigo não tirava os olhos dela. O outro — Gustavo, o comedor da primeira noite — também percebeu. E ela foi até ele.

— E aí Gu, de boa? — disse, piscando.

— Muito de boa… Depois da última noite… difícil esquecer de você, princesa.

Ela mordeu o lábio e soltou:
— Quem sabe a gente não se diverte de novo antes de ir embora?

— É só marcar safadinha. — respondeu com aquele olhar safado.

Ela repetiu o mesmo com Rodrigo, mais direta:
— Já tô com saudade do seu pau safado…

— Tô pronto quando você quiser linda.

Isabela saiu da piscina com um sorriso de satisfação. Estava feito. Dois homens confirmados. E nenhum deles sabia do outro ainda.

À noite, me arrumei no silêncio do quarto enquanto ela se arrumava, usando só uma camisola leve, fina como papel de seda.

— Já decidiu, amor? — perguntei.

— Sim amor. Tudo combinado com eles. Vai acontecer. No quartinho do caseiro, no fundo do sítio. Já falei com os dois… só que um não sabe do outro. Ainda.

— Meu Deus… eu vou gozar só de ver você indo…

— Não goza ainda não seu corninho safado. Vai ter muito o que ver. — Ela beijou minha boca e saiu.

O quartinho estava escuro, abafado, com cheiro de madeira velha. Isabela entrou primeiro, de camisola e nada mais. Os seios soltos, a bocetinha molhada, os mamilos duros marcando o tecido. Rodrigo chegou em minutos, já esfregando as mãos.

— Tá linda… vem cá, gostosa…

Ela sorriu e recuou.
— Calma… espera mais um pouquinho.

— Esperar o quê?

A porta se abriu. Gustavo entrou e parou, surpreso ao ver Rodrigo ali.

— Ué…

— Oi, Gustavo. — Isabela disse com um sorriso provocante. — Espero que não se importem em me dividir meninos…

Os dois se entreolharam, confusos por um instante. Mas os olhos desceram pro corpo dela, e tudo se entendeu. A tensão virou tesão.

— Então vamos brincar. — Rodrigo falou, arrancando a camisa.

Gustavo logo fez o mesmo. Os dois partiram pra cima dela. Beijos, mãos, línguas. A camisola desapareceu num segundo. Rodrigo chupava seus seios com vontade enquanto Gustavo lambia a buceta dela ajoelhado.

— Aaaaaaaai… que delícia, meus machos safados… — ela gemia, segurando os cabelos de ambos.

Cheguei à porta e entrei. Eles pararam por um instante.

— Fiquem tranquilos. Eu tô aqui pra ver. Eu quero ver ela sendo fodida bem gostoso por vocês dois. — Falei, já com a rola dura na mão.

Eles assentiram. A putaria recomeçou. Isabela foi colocada de quatro por Gustavo, que meteu forte, com a rola grossa entrando toda na buceta dela. Rodrigo ficou na frente, enfiando o pau na boca dela com vontade.

— Isso, amor… engole o pau dele enquanto outro enche sua bucetinha. — eu gemia, punhetando.

— Aaaaaaah! Mais! Fode mais! Enfia tudo, Gustavo!

Rodrigo segurava seus cabelos, com o pau entrando fundo na garganta. Ela babava, gemia, gemia alto, sem vergonha.

— Agora é minha vez. — Rodrigo virou ela…

Gustavo se posicionou atrás, lambendo o cuzinho dela.

— Tá pronta pra ser duplada, putinha?

— Mete… mete nos dois buracos! Eu sou a puta do corno… mete nos dois! — Ela gritava.

Gustavo foi primeiro, devagar, encaixando o pau no cuzinho dela, que já tremia. Rodrigo meteu na buceta ao mesmo tempo por baixo. O gemido dela ecoou.

— Puta que pariu que tesãoooooooo! Isso isso! Me rasguem, me fodam, me destruam!

O quarto estava tomado por gemidos, estalos, respirações ofegantes. Eu punhetava como louco, vendo minha mulher sendo fodida nos dois buracos ao mesmo tempo.

De repente, a porta se abriu.

— Mas o que…?

Era a esposa de Rodrigo. Morena, baixinha, linda, com cara de safada.

— Caralho mas que putaria é essa… E ninguém me chama porra? — ela murmurou.

Isabela olhou pra ela, sorrindo com os olhos cheios de tesão.

— Vem putinha… fica peladinha e entra. A gente tá só começando.

Sem dizer nada, ela tirou tudo. Se deitou ao lado. Beijei a boca dela enquanto os dois homens fodiam Isabela com fúria.

Abri as pernas dela e penetrei gostoso, começando o soca soca naquela bucetinha gostosa que já estava melada.

Enquanto eu metia gostoso na esposa de Rodrigo os dois comedores preenchiam o cuzinho e a bucetinha da minha esposa ao lado.

Só se ouvia gemidos e barulhos de metidas. Ficamos assim um bom tempo até que eu anunciei que não aguentava mais.

Rodrigo e Gustavo também anunciaram que precisavam gozar.

Então as meninas se levantaram e se ajoelharam no chão a nosso pedido.

A esposa dele se ajoelhou entre os dois, junto com Isabela. Eu me aproximei. Rodrigo e Gustavo se posicionaram.

— Agora a gente vai dar o banho nessas putinhas. — eu disse.

Gozamos juntos, jatos espessos cobrindo os rostos e peitos das duas. Elas se beijaram, lambendo o gozo uma da outra, rindo. Duas verdadeiras putinhas esporradas.

Foi insano. Surreal. Perfeito.

Acho que a cena de minha esposa ali ajoelhada, ao lado da esposa de Rodrigo, peladinha e toda esporrada, nunca vai sair de minha mente.

Voltamos pro quarto no silêncio da madrugada. Isabela, exausta, deitou no meu peito.

— Acho que a gente se superou hoje, hein amor? Meu cuzinho tá todo ardido e a bucetinha inchadinha. Eles acabaram comigo!

— Você foi inacreditável. — sussurrei, beijando sua testa. — Você me fez muito feliz nesse sítio amor, a melhor esposa que um corno poderia ter.

Ela riu, sonolenta. Eu a abracei, o peito cheio de orgulho, desejo e felicidade.

Os dias no sítio tinham acabado. Mas a nova vida com minha esposa… a vida de corno cuckold, só estava começando.

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Fui corno com orgulho vi minha esposa ser fodida por 2… e você, teria coragem de ver a sua?

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