O relógio marcava 16h42 quando Larissa, sozinha na recepção da empresa, lançou um último olhar para o corredor vazio. Era uma tarde morna, daquelas que faziam o corpo ficar preguiçoso, e o escritório já começava a esvaziar. Ela cruzou as pernas, ajeitou a saia lápis justa e, com um sorrisinho no canto da boca, clicou naquela aba do navegador que deixava sempre “camuflada”: um site de conto erótico.
Coração acelerado. Ela sabia que era errado, que era arriscado… mas era justamente isso que fazia o sangue ferver. Ela era viciada em ler contos eróticos. Se molhava toda.
Na tela, o título em negrito:
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“O segurança do pau gigante me usou no estacionamento do shopping”
Larissa mordeu o lábio. Só de ler essas palavras, já sentia o calor subindo por dentro da calcinha. Ela adorava aqueles contos eróticos sujos, crus, sem romance barato — só luxúria, sexo forte, tara e paus enormes. Era o fetiche que mais a dominava: paus grandes, grossos, cabeçudos, veias pulsando, dominadores.
O cursor piscava sobre o texto, e seus olhos corriam sedentos por cada parágrafo. O tesão foi crescendo. Sentia-se úmida, completamente ligada na história… quando, de repente, ouviu passos.
— Boa tarde, Larissa — disse a voz grave, vinda da porta de vidro.
Ela quase deu um pulo, fechando a aba no reflexo, clicando no Excel como se estivesse ali desde sempre, como se fosse a secretária mais dedicada do mundo. Mas era tarde. Ela viu nos olhos do chefe o vislumbre de algo mais.
Ele a encarou por dois segundos a mais que o normal. Os olhos escuros dele brilharam com um pequeno sorriso de canto de boca. Discreto. Sutil. Mas carregado.
— Tudo certo por aqui? — perguntou ele, com aquela voz que fazia o estômago dela dar um nó.
— S-sim… tudo tranquilo, senhor Rafael — respondeu ela, tentando esconder o rosto corado.
Ele passou direto para a sala dele. Não falou mais nada.
Mas Larissa ficou com a respiração presa. Será que ele viu? Será que ele sabia? Ou foi só impressão?
Naquela noite, Rafael ficou na empresa até mais tarde. Esperou todos irem embora. E foi até a recepção. Ligou o computador da secretária, abriu o navegador e… bastou clicar em “histórico”.
Ali estavam todos os títulos.
“Metida no almoxarifado da empresa por um negão de 25cm”
“Dono da academia me come o cú no banheiro”
“Gozei cinco vezes com o motoboy do pau grosso e cabeçudo”
Rafael mordeu o lábio inferior. Seus olhos arregalados encaravam a tela com fascínio. A pequena Larissa era uma putinha devassa. Uma safada enrustida em tipo de santinha.
E a cada título que lia, seu pau latejava mais dentro da calça social. Duro. Crescendo.
“Hummm então é disso que você gosta, secretária putinha. É viciada em ler contos eróticos né sua safada…” murmurou para si mesmo. E naquele momento, teve certeza do que faria.
No dia seguinte, às 17h45, Larissa já estava guardando a bolsa quando ouviu a voz dele:
— Larissa, pode ficar um pouco mais hoje? Preciso revisar uns documentos com você.
Ela assentiu sem pensar duas vezes, mesmo com o corpo arrepiando. Ficou sozinha com ele, o escritório em silêncio.
Quase uma hora depois, Rafael surgiu atrás dela. Ela nem percebeu que ele tinha se aproximado.
— Então… você fica lendo conto erótico com pau grande no expediente?
Ela congelou.
Virou-se devagar, pálida.
— Eu… eu não sei do que o senhor tá falando…
Ele se inclinou, os olhos fixos nela, e falou com a voz rouca, deliciosa, carregada de malícia:
— Não precisa mentir, Larissa. Eu vi. Vi tudo. O que você lia ontem. E revisei o seu histórico de navegação ontem à noite. — Ele deu um passo à frente. — Você é uma tarada por pau grande, né, sua safada? E adora ler conto erótico com esse tema né?
Ela arregalou os olhos, a boca entreaberta. Estava em choque, mas ao mesmo tempo… molhada.
— Senhor Rafael… por favor…
— “Por favor” o caralho sua putinha safada. — Ele desabotoou a calça social lentamente, os olhos cravados nos dela. — Se é rola que você gosta… olha isso aqui ó.
Ele desceu a calça até a metade da coxa e deixou a cueca descer logo em seguida.
PAF.
O pau saltou pra fora. Grosso. Veias marcadas. Duro como uma barra de ferro. E o mais chocante: enorme. Pelo menos 23 centímetros. Era um monstro latejando e melado na frente dela.
— É isso aqui que você tava procurando, né, putinha?
Larissa engoliu seco, os olhos vidrados naquele pau colossal. O cheiro dele, a forma, o jeito como pulsava na frente do rosto dela…
— Fala… você quer, né?
Ela já tava ajoelhada. Como um animal faminto. Sem conseguir conter.
— Quero… quero sim… ME DEIXA MAMAR ESSA ROOOOLA GIGANTEEE! — ela gritou, perdendo totalmente o controle.
Sem hesitar, abocanhou o pau dele com desespero. A boca mal dava conta da largura. Babava, gemia, engasgava e voltava a chupar com vontade. Mãos agarradas no quadril dele, sugando, fazendo barulho, querendo mais e mais.
— Isso… chupa bem… como as putinhas dos seus contos eróticos, né?
Ela gemia com a boca cheia.
— Eu sabia que você era assim… puta, safada, enrustida… se molhando aqui, lendo história erótica de pauzão no meio do expediente…
Ele agarrou o cabelo dela, começou a meter fundo na boca, até fazer os olhos dela lacrimejarem.
Ela engasgava e gemia de tesão.
— Tira a roupa. Toda. Fica peladinha minha secretária putinha. Quero ver esse teu corpo enquanto você implora pra eu te comer.
Ela levantou, tirou blusa, sutiã, saia… até a calcinha foi jogada longe. Se exibiu nua, lambendo os lábios.
— Me come, Rafael… me fode como nos contos eróticos… como o motoboy, o segurança… mas com esse pauzão… me arregaça!
Ele virou ela de costas sobre a mesa da recepção. Passou a cabeçona melada da rola pela buceta molhada dela.
— Tá meladinha, hein, safada?
— Só de olhar esse PAUZÃO… vai… ENFIAAAA!
O estalo foi seco.
PLAAFT!
Ele meteu tudo de uma vez. Ela gritou de prazer. O pau preenchia tudo. Espalhava suco escorrendo pelas coxas. As mãos dela agarradas nas bordas da mesa.
Ele socava com força, estocadas ritmadas e intensas. Gemidos ecoando no ambiente vazio do escritório.
— Tá gostando, putinha leitora de conto erótico?
— SIIIIIM! Me destrói! Eu sou uma VADIA DO PAUZÃO! Tarada em PAU GRANDE!
Ele virou ela de frente e botou pra sentar.
— Rebola. Mostra como você queria um pau grande.
Ela descia e subia, gritando, gemendo alto. Mamilos duros, boceta encharcada, corpo suado.
— EU VOU GOZAAAAAAAAR AHHHHHHHH FILHO DA PUTA CARALHUDOOOOO!
Ela gozou ali mesmo, gritando, corpo todo tremendo. Ele segurou firme nos quadris e enfiou até o talo, gozando dentro, jorrando tanto que ela sentia esguichar.
Ambos ofegantes. Ela caiu sobre ele, tremendo.
— Eu devia te demitir… mas acho que vou te promover pra minha putinha pessoal…
Ela riu, ainda sem fôlego.
— Só se for com bônus… de 23 centímetros. Quero essa rola todo dia depois do expediente.
Ele deu um tapa na bunda dela.
— E com leitura obrigatória: pelo menos cinco contos eróticos de pau grande por dia!
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Fui ler conto erótico e levei rola, cuidado com o que você anda acessando em seu horário de trabalho…
