Conto erótico mulher casada traindo o marido com o massagista

Mulher casada traindo o marido com o massagista

Eu entrei na clínica com as pernas trêmulas. Fingia estar ali por causa de uma dor nas costas, mas no fundo… era por causa de outra dor. Uma vontade presa. Um fogo silencioso. Algo que o meu marido já não enxergava mais.

Estava há anos casada, e o sexo entre nós tinha se tornado… técnico. Rápido. Sem aquele olhar, sem aquele desejo. Eu sentia falta de ser tocada como mulher, não como esposa. De ser desejada. De ser fodida com vontade. E, sim, de ser uma mulher casada traindo o marido, mesmo que apenas em pensamento.

Meu corpo gritava por isso.

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— Boa tarde, senhora…? — disse a voz máscula atrás do balcão.

Levantei os olhos. O massagista era alto, braços fortes, barba cerrada e um olhar tão firme que me despiu com um piscar. Engoli em seco.

— Mariana… — respondi. — Tenho horário marcado às 15h.

Ele assentiu, pegando uma ficha. — Pode me acompanhar. Sala 3. É sua primeira vez aqui?

— Sim… uma amiga recomendou. Disse que você tem mãos… mágicas.

Ele sorriu. Foi um sorriso de canto, carregado de segundas intenções.

— Gosto de atender com dedicação. Toda mulher merece ser tocada como merece.

Entrei na sala e ele fechou a porta. O ambiente tinha luz baixa, cheiro de lavanda e um leve som ambiente, grave, sensual. Me senti exposta antes mesmo de tirar a roupa.

— Pode deixar suas roupas ali e deitar de bruços na maca. Vou buscar o óleo — ele disse, e saiu por instantes.

Fiquei sozinha. Tirei o vestido devagar, olhando o próprio reflexo no espelho lateral. Estava com um conjunto preto de renda. Sutiã cavado, calcinha fina. Coisa que o meu marido nem percebia mais. Quando ele voltou, já estava deitada. Coração disparado.

As mãos dele encostaram nas minhas costas, e eu quase gemi.

— Está tensa… — ele comentou, espalhando o óleo quente com os dedos grandes.

—É… um pouco. Vida corrida.

—Vida de mulher casada, né?

Arregalei os olhos, surpresa. Ele continuou com a massagem.

—Desculpa, foi invasivo?

—Não… — sussurrei. — Mas sim, sou casada.

Ele pressionou um ponto entre minhas escápulas e continuou, com firmeza. O toque dele era diferente. Firme, presente. Ele parecia estudar cada centímetro do meu corpo, como se mapeasse minhas vontades.

—Seu marido deve estar cuidando bem disso aqui, né? — ele disse, enquanto massageava minha lombar com os polegares.

Hesitei. Dei um sorriso fraco.

—Ele tenta…

—“Tenta”, hein?

O silêncio caiu. Um silêncio cheio de confissão. Ele pressionou mais forte, foi descendo pelas laterais do meu corpo.

—Se quiser desabafar… a massagem também ajuda nisso — ele disse, voz baixa, quase no meu ouvido. — Muita mulher casada aparece aqui com coisas presas na garganta… e entre as pernas.

Meu corpo tremeu.

—É difícil… — comecei, sentindo a coragem vir à tona com o toque. — Sabe quando você tá com alguém há muito tempo… e o desejo simplesmente morre?

—Sei muito bem.

—É como se eu não existisse mais. Ele não me olha como antes. Transamos às vezes, mas… é como se eu fosse só um corpo ali, sabe?

—E você quer mais?

—Muito mais.

Silêncio. Ele foi descendo com as mãos pelas minhas coxas. Passou pela curva da bunda, firme, sem hesitar. Arrepiei inteira.

—Você tem um corpo lindo. Uma bunda deliciosa. Dá pra ver só de olhar… que você tá sendo desperdiçada.

Minha buceta latejou.

—Eu sinto falta de… ser desejada. De um pau duro encostando em mim por trás, sem nem pedir. De ser puxada pelo cabelo. De gozar gritando. De ser usada.

O ambiente ficou espesso, carregado. A respiração dele mudou. As mãos agora estavam nas minhas coxas internas. A pontinha do dedo roçou perto da virilha. Eu arfei.

—Essa calcinha tá molhada, Mariana?

—Muito.

—Por minha causa?

—Sim.

Ele soltou o sutiã com um gesto rápido, sem pedir. A frente do meu corpo ainda estava deitada, mas meus seios ficaram soltos. As mãos dele passaram pelas costas, até o fecho da calcinha.

—Posso tirar ela?

—Pode.

A palavra saiu como um gemido.

Ele abaixou a calcinha com calma, roçando de propósito a palma da mão na minha bunda. A calcinha escorregou pelas pernas e ficou no chão. Eu estava nua na maca. Nua e molhada. E ele ali, respirando por trás, ainda com a voz controlada.

—Você é uma mulher casada… mas tá aqui toda excitada, pelada na minha maca.

Virei o rosto para o lado, buscando os olhos dele. —Tô. E quero mais do que uma massagem.

Ele sorriu. Deu a volta e ficou ao lado, agora vendo meus seios balançando livres sob mim. As mãos massagearam a parte interna das coxas com movimentos circulares. O polegar encostou de leve nos lábios da minha buceta. Eu tremi.

—Que buceta molhada… você quer gozar, Mariana?

—Quero. Quero gozar sendo tocada, chupada, fodida… como uma mulher casada traindo o marido.

Ele se abaixou até o meu ouvido.

—Então fica quietinha, e deixa eu brincar com essa sua bucetinha carente.

Ele começou a me tocar de verdade. Os dedos deslizando entre os lábios, massageando o clitóris com movimentos lentos, circulares. Cada toque era uma descarga elétrica.

—Ai… porra… isso… — eu gemia.

—Olha como sua buceta de mulher casada pulsa. Tá faminta, né? Você precisava disso há quanto tempo?

—Anos… — respondi, com lágrimas nos olhos de prazer.

—Seu marido não merece isso aqui. — Ele apertou minha bunda com força, depois passou a língua ali, de leve. — Você precisa de um homem que saiba como cuidar disso.

Minha cabeça girava. Eu segurava o lençol com força. Cada toque, cada palavra dele me destruía e me refazia. Os dedos entravam e saíam de mim, enquanto a outra mão beliscava meu mamilo duro.

—Ahh… caralho… eu vou gozar… — avisei, sem conseguir mais segurar.

—Gosta de gozar sendo tocada por outro homem, né? Gosta de trair?

—Gosto. Eu quero… Eu amo… — gemi. — Eu sou uma mulher casada traindo o marido… e tô amando isso!

Gozei com os olhos fechados, gritando. As pernas tremendo, o corpo arqueado, o cheiro de sexo enchendo a sala. Ele continuou me massageando levemente, enquanto eu me recuperava, suada, ofegante.

Quando consegui abrir os olhos, ele estava em pé, olhando pra mim com aquela cara de quem sabia exatamente o que fazia.

—Isso foi só o começo, Mariana. Só o aquecimento. Se você quiser… posso mostrar como um homem de verdade come uma mulher casada como você.

Olhei pra ele, completamente nua, com o corpo ainda pulsando.

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—Eu quero. Me mostra. Agora. Me fode todinha.

Mulher casada traindo o marido e sendo fodida como nunca

Eu ainda tremia. As pernas bambas. A buceta latejando. A pele molhada de suor e óleo. Tinha acabado de gozar forte, explodindo todo o tesão que vinha acumulando há meses — anos, talvez. Mas o olhar do massagista deixava claro que aquilo tinha sido só o começo.

Ele tirou a camiseta lentamente, revelando um peitoral firme, tatuado, com aquela virilidade que eu não via no meu marido fazia tempo. Em seguida, abriu a calça, e o pau dele saltou duro, grosso, pulsando. Arregalei os olhos.

—Meu Deus…

—É isso que tava faltando na sua vida, né? Um pau de macho de verdade — ele disse, se aproximando com a rola na mão. — Uma mulher casada como você não pode viver sem ser bem comida.

—Eu preciso… preciso tanto disso… — murmurei, com a boca entreaberta.

Ele subiu na maca, se posicionando por trás, e passou a cabeça do pau entre meus lábios inchados, lambuzando com meu gozo.

—Sua buceta tá implorando, olha isso… molhada, quente, tremendo.

—Me fode… mete tudo… agora!

—Vai pedir assim mesmo? Com essa boca de safada?

—Sim! Eu sou uma mulher casada traindo o marido, e quero sentir esse pau rasgando minha buceta. Mete!

Ele não hesitou. Enterrou tudo de uma vez só.

—AAHHHHH!!! — gritei, curvando as costas. O pau dele era muito maior, mais grosso, mais intenso do que qualquer coisa que meu marido já tivesse me dado. E ele sabia disso.

—Isso… grita, gemendo como puta. Que homem ouve isso em casa, hein?

Ele metia com força, segurando meus quadris, a bunda batendo contra o abdômen dele, estalando alto.

—Você gosta, né? De ser uma mulher casada traindo com vontade, safada, gemendo alto pra outro homem.

—Eu amo! Amo essa rola! Me usa, mete mais!

Ele inclinou meu corpo e enfiou dois dedos na minha boca enquanto me comia.

—Chupa esses dedos como se fosse meu pau… vai treinando essa boquinha.

Obedeci sem pensar, enfiando fundo na garganta, babando, com a mente completamente entregue ao momento. Ele me virou de costas, deitou meu corpo na maca e subiu por cima.

—Agora quero te ver… ver sua cara de esposa safada sendo traidora.

Ele começou a meter de novo, agora me olhando nos olhos. Eu passava as mãos nas costas dele, arranhando, puxando pelos cabelos. Meus seios saltavam com cada estocada.

—Você precisava disso, né?

—Sim! Eu precisava gozar, gritar, sentir prazer! Ser fodida como uma mulher, não uma esposa invisível!

Ele me virou de lado e ergueu uma perna minha sobre o ombro dele. A penetração ficou ainda mais profunda, mais gostosa. Senti meu corpo inteiro vibrar.

—Vai, me fode! Me faz gozar de novo!

—Vai gozar no pau do massagista? Hein? Vai gozar traindo seu marido?

—Siiiim! Eu tô traindo ele… aquele corno que não me come… com gosto!

Gozei de novo, com espasmos, gemidos, me debulhando de prazer. Mas ele não parava. Ele queria mais. Me virou de quatro de novo e puxou meus cabelos pra trás.

—Agora vai ver o que é ser comida de verdade. Sem carinho. Sem dó.

O som das estocadas enchia o ambiente. Eu estava toda babada, molhada, cheia de tesão.

—Vai, mete, mete! Pau grosso da porra!

Ele me pegou pelas axilas, me levantando de costas pra ele, ainda encaixada. Meus pés mal tocavam o chão. Eu me esfregava toda, sentindo cada centímetro daquela rola me possuindo.

Ele me levou contra a parede, sem tirar de dentro, e me encostou ali. Começou a meter com a mão no meu pescoço, pressionando de leve. Meu olhar virou, o corpo tremia, sentia o gozo crescendo outra vez.

—Tá toda molhada. Uma buceta de mulher casada sendo esticada por um pau que não é do marido.

—E eu quero mais! Quero que goze na minha boca, quero sentir esse gozo escorrendo na língua!

Ele me soltou, me colocou de joelhos diante dele. O pau pulsava, cheio de veias, melado com meus gozos. Comecei a chupar com fome, passando a língua, enfiando até o fundo, com gemidos baixos e olhares submissos.

—Isso, chupa. Mostra que é safada. Mostra que é uma casada traindo com vontade.

—Eu sou! Uma esposa puta corneando meu marido! Uma vagabunda faminta! Goza na minha boca macho caralhudo! Faz o que o corno do meu marido não faz!

Ele gemeu muito forte, segurou minha cabeça com as duas mãos e estocou fundo. De repente…

—Vai! Toma tudo! Toma safada! Toma leite de macho comedor de mulher casada na boca!

Ele explodiu, jorrando gozo quente e grosso dentro da minha garganta. Eu engoli tudo, com vontade, sem parar de chupar, até a última gota. Quando ele tirou, ainda passei a língua, limpando. Deixei aquele caralhão veiudo e cabeçudo bem limpinho. Uma recompensa pelo sexo delicioso que ele me deu.

Caí de costas na maca, suada, com as pernas abertas e os seios arfando. Ele me olhava, satisfeito, com um sorriso de macho no rosto.

—Fazia quanto tempo que você não gozava gostoso assim casadinha?

—Nunca. Nunca fui comida gostoso desse jeito na vida.

Ele se aproximou, passou os dedos no meu rosto e me deu um beijo forte, quente, sujo de desejo.

—Agora você sabe onde encontrar sexo de verdade.

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—Agora eu sei macho safado… e vou voltar. Quantas mulheres casadas você já fodeu gostoso aqui durante a massagem?

—Já perdi a conta de quanta mulher casada traiu o marido aqui comigo. Já fodi várias mal comidas aqui.

—Macho safado. Você é a solução das casadinhas mal comidas…

—Meu cacetão está sempre duro para mulher casada que está na seca…

Conto erótico mulher casada traindo o marido com o massagista

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