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O corno não quis e eu fui currada por cinco machos no gangbang

Bianca passou horas se arrumando.

Tomou um banho demorado, daqueles que lavam mais do que o corpo — lavam o espírito. Passou o hidratante mais cheiroso, vestiu a lingerie nova, transparente, provocante. O sutiã quase não segurava seus seios fartos, e a calcinha rendada desenhava sua bucetinha como se tivesse sido feita sob medida. Por cima, colocou um robe leve, só pra dar o charme final. As meias-calças faziam suas pernas parecerem ainda mais longas, e o salto preto alto completava o visual.

Ela sabia que estava deslumbrante. Estava se oferecendo. Estava abrindo a alma. Pela última vez.

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No quarto, preparou o clima. Luzes baixas. Um vídeo já carregado na televisão — uma mulher sendo possuída por vários homens ao mesmo tempo. Um gangbang explícito, forte, provocante. Bianca queria mostrar ao marido que seu desejo era real, pulsante, e que ela ainda estava ali… querendo ser desejada.

Quando ele entrou no quarto, largando a mochila no chão, ela sorriu e disse com voz doce:

— Oi, amor… olha pra mim…

Ele olhou. Por dois segundos. Depois desviou.

— Que isso, Bianca? — ele perguntou, franzindo a testa. — O que tá passando aí?

— Um vídeo… achei excitante… queria tentar algo novo com você… — ela disse, se aproximando, tocando o peito dele com carinho.

Mas ele se afastou como se tivesse levado um choque.

— Isso? Que putaria é essa? Isso é um absurdo, Bianca. Uma mulher com cinco homens? Que tipo de coisa você anda vendo? Isso não é de mulher decente. Você tá passando dos limites.

Ela congelou.

Ele continuou, a voz cada vez mais fria:

— E essa roupa? Você acha isso sensual? Parece roupa de p… — ele parou antes de completar, mas já era tarde. O olhar dele dizia tudo.

— Tive um dia horrível no trabalho. Sério mesmo que você me espera com pornografia na TV? Desliga essa pouca vergonha. Eu vou tomar banho e cair na cama. Boa noite pra você!

Ele saiu sem nem olhar pra trás.

Bianca ficou parada. Depois sentou na beira da cama, sentindo o calor do corpo sumir. As lágrimas vieram sem pedir licença. Ela chorou em silêncio. Olhou pro próprio corpo, tão lindamente preparado, e sentiu-se rejeitada, apagada, anulada.

Mas ali, naquele momento, alguma coisa dentro dela virou. Ela foi tomada por um ódio crescente.

“Ah… então eu sou indecente, me vesti como puta né? Então é isso que você acha de mim? Pois então, Rafael, você vai ver até onde essa ‘puta’ pode ir.”

No dia seguinte, no trabalho, ela chamou Renan — o mesmo colega safado com quem já tinha vivido tantas experiências proibidas. Fez sinal pra ele sentar ao lado dela. Abriu o vídeo no celular. O mesmo da noite anterior. Mostrou a ele.

— Eu quero isso. — disse, olhando nos olhos dele com firmeza.

Ele olhou pra tela, depois pra ela, com um sorriso que era metade tesão, metade incredulidade.

— Você tá falando sério? Isso é forte, putaria pesada, gangbang… você sabe o que tá pedindo, né?

Bianca assentiu.

— Quero sentir tudo. Quero todos os paus. Juntos. Quero ser usada, currada, adorada, enlouquecida, penetrada em todos os meus buracos. Quero sair de lá sem saber meu nome.

Renan respirou fundo. — Eu vou chamar o Caio, claro… e mais três amigos nossos. São confiáveis. Tarados e safados. Vão te tratar como uma deusa, e como uma puta.

Ela apenas disse: — Quero no sábado.

Sábado chegou. Ela foi até a casa combinada. Não usava nada por baixo do vestidinho. Apenas saltos e o batom mais vermelho que tinha. Quando entrou, os cinco homens já estavam ali, a esperando. Caio a recebeu com um beijo na mão.

— Bem-vinda, rainha.

Ela sentiu um frio na espinha. Um frio bom. Desejado. O quarto estava preparado. Cama no centro. Toalhas, bebidas, música baixa. E os olhares… cinco pares de olhos famintos e tarados nela.

Renan se aproximou.

— Tem certeza deusa loira? Depois disso, não tem mais volta.

Ela olhou nos olhos dele, sem hesitar:

— Eu quero ser a puta vadia de vocês hoje. Façam meu marido de corno frouxo.

E foi isso.

O vestidinho caiu lentamente. Eles a tocaram como se ela fosse um prêmio. A beijaram, lamberam, exploraram cada centímetro de seu corpo com devoção e selvageria.

Ela foi levantada, virada, aberta, beijada, penetrada na bucetinha, no cuzinho. A cama era um campo de guerra do prazer. Um pau estava em sua boca, outro na buceta, outro no cú. Punhetava dois com as mãos. Ela era sugada, esticada, currada com fome…

Era adorada. Era venerada. Naquele gangbang ela era fodida como nunca antes na vida tinha sido fodida.

Gritos abafados, mãos puxando cabelos, tapas na bunda, dedos marcando coxas, vozes sujas dizendo coisas que ela sempre quis ouvir. Ela se sentia como uma estrela de filme pornô — não por obrigação, mas por desejo e safadeza.

— Você tá maravilhosa… — dizia Caio, com a boca entre os seios dela.
— Sua pele é viciante… — murmurava outro, mordendo sua nuca.
— Isso, grita pra gente puta safada, abre essa buceta toda… — dizia outro, enfiando com vontade.

Bianca sentia todos eles. Por dentro. Por fora. Na alma. No peito. Era sexo, era tesão, era fúria e carinho ao mesmo tempo.

E quando o final chegou, eles a cercaram, suados, ofegantes, todos prontos. Ela se ajoelhou no centro, olhando para eles com um sorriso de gratidão indecente.

E eles a coroaram. Gozo quente, por todo o seu corpo, principalmente naquele rostinho angelical. Um ritual. Uma celebração da libertação. Ela tratou de beber tudinho e ainda recolheu o que caiu nos seios e coxas com os dedinhos e colocou na boquinha. Bianca agora era a rainha. A deusa da luxúria. A puta loira. A mulher que ninguém mais calaria.

Chegou em casa no fim da tarde, exausta depois de ter sido currada por aqueles cinco machos no gangbang.

O marido veio com um gesto carinhoso, como se nada tivesse acontecido. Tocou sua cintura. Tentou beijá-la.

Ela desviou.

— Hoje não, amor… briguei com uma amiga, tô sem cabeça.

E foi dormir. Virada de lado. Com um sorriso discreto no rosto. Um sorriso de quem fez a putaria que queria.

Agora ela era livre. E o mundo… era dela. E o marido um corno frouxo e humilhado, do jeito que ele merecia, por desprezar uma loira maravilhosa daquelas.

O corno não quis e eu fui currada por cinco machos no gangbang, se você não trata bem a sua esposa tome cuidado, você pode ser o próximo corno!

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