O sol mal havia nascido e Isabela ainda estava largada sobre meu peito, suada, exausta, com a pele ainda impregnada pelo cheiro de outro homem. Aquela noite mudara tudo. Finalmente eu tinha sentido o prazer de ser corno!
A primeira vez em que minha mulher foi fodida por outro — e eu vi tudo. Não só permiti… eu desejei. Incentivei. Organizei. E nunca me senti tão excitado, tão vivo, tão completamente saciado. Mas o mais incrível era o olhar dela. Brilhante. Solta. Despertada.
Na manhã seguinte, no silêncio da varanda, café na mão, falei o que martelava minha cabeça:
— Amor… ontem foi a melhor noite da minha vida.
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Ela deu uma risadinha tímida, com o rosto ainda corado.
— Eu tô com vergonha…
— Vergonha do quê? Você tava linda… sendo comida como você merece, do jeitinho que a gente sempre imaginou, me fazendo de corninho. — Aproximei minha mão da coxa dela, sentindo seu arrepio. — Você gostou?
Ela respirou fundo.
— Muito. Eu nem sei explicar… é como se eu tivesse descoberto algo novo dentro de mim.
— E tem mais por vir. — Falei, excitado. — Me fala… tem outro homem aqui que você ficou com vontade?
Ela hesitou. Mordeu o lábio. Olhou ao redor, certificando-se que estávamos sozinhos.
— O Rodrigo…
Meu pau endureceu na hora.
— Achei que ia dizer isso. Ele tem aquele jeito… másculo, sério, meio perigoso… Você ficou molhada por ele, né?
Ela não respondeu com palavras, mas o sorriso sacana dela disse tudo.
— Então provoca ele, amor. Hoje. Quero ver você deixar ele doido.
— Você tá ficando viciado nisso, né? Tá sentindo o prazer de ser corno né? — Ela brincou, mas com os olhos já acesos.
— Viciado no prazer de ser corno, cuckold, amor. — Sussurrei no ouvido dela, mordiscando sua orelha.
O dia foi quente e Isabela sabia provocar como ninguém. Vestiu um biquíni fio-dental mínimo, aquele vermelho que mal cobria os mamilos e entrava no meio da bunda. Andava pela piscina como uma deusa sem dono, rebolando naturalmente, deixando todo homem ali de pau duro — inclusive Rodrigo.
Ele a observava. Comia com os olhos. Eu via. E cada vez que ele encarava minha mulher daquele jeito, meu tesão só aumentava.
Ela se aproximou da borda, onde ele estava sentado, e puxou assunto:
— Tá gostando do lugar?
— Com a vista que eu tenho agora… impossível não gostar. — Respondeu, sem vergonha.
Ela sorriu, fingiu inocência, mas cruzou as pernas lentamente, deixando o biquíni enfiar ainda mais. Rodrigo teve que disfarçar e mergulhar pra baixar a tensão na sunga.
À noite, já no quarto, eu a puxei pra perto:
— Você tem que ser mais ousada, amor. Se quiser que ele venha mesmo.
— Você quer mesmo isso?
— Quero. E você também quer. Só tá com vergonha de admitir. Amanhã, vamos dar um jeito disso acontecer.
Na noite seguinte, fizemos o plano. Os casais estavam na área da piscina, bebendo, rindo, conversando besteira. Isabela apareceu com uma minissaia jeans justíssima. Sem calcinha. Por baixo, nada. Apenas ela, livre, cheirosa e com as coxas expostas. Ela sentou-se de frente pra Rodrigo, numa das banquetas altas do barzinho externo.
A cada risada, ela descruzava as pernas. E ele viu. Vi pelos olhos dele. Ele viu tudo. A bucetinha raspada da minha mulher piscando pra ele, entreaberta, úmida. O olhar de Rodrigo mudou. Ficou predador.
Numa brecha, ele se aproximou dela e sussurrou:
— Eu quero você. Todinha.
Ela contou pra mim depois, no quarto.
— E o que você respondeu?
— Falei que, se ele quiser mesmo, vai ter que vir ao nosso quarto de madrugada.
— E ele?
— Deu um sorrisinho… e disse “então me espera acordada”.
Duas da manhã. Batidas leves na porta. Meu pau já estava duro há meia hora, só de imaginar. Abri.
Rodrigo entrou. Sem palavras. Olhou pra Isabela, que estava com uma camisola curtinha.
— Vai, amor… fica peladinha pra ele. — Falei, com a voz falha de tesão.
Ela obedeceu. Tirou a camisola com calma, deixando os seios grandes balançarem livres, e revelando a buceta molhada, latejando, pronta.
Rodrigo tirou a camiseta, depois a bermuda. Estava sem cueca. O pau grosso e duro caiu pra frente, com as veias saltando. Ela arregalou os olhos.
— Caralho… — sussurrou.
Ele chegou perto, segurou no queixo dela.
— Hoje você é minha. E o corno vai assistir.
Ela assentiu, submissa, e se deitou na cama. Eu sentei no canto, quase tremendo de tesão.
Rodrigo abriu as pernas dela com força, mergulhou a boca em sua buceta, chupando com vontade. Ela gemeu alto, segurando os lençóis.
— Isso, chupa minha esposa seu puto comedor de casada… faz ela gozar gostoso, porra. — Eu gemia, punhetando.
Ele parou, virou-a de bruços e a puxou de quatro.
— Olha pra ele enquanto eu te fodo.
E enfiou tudo de uma vez.
— AAAAAAH! — ela gritou.
— Gosta de ser comida na frente do marido, né, sua putinha safada? — Rodrigo urrava, metendo forte, com as mãos na cintura dela.
— Gosto sim… eu sou uma esposa puta… minha buceta é sua hoje… fode ela, Rodrigo… fode essa buceta de mulher casada!
Rodrigo enfiava com força, batendo forte na bunda dela, os gemidos enchendo o quarto. Eu me masturbava com fúria, vendo minha mulher ser completamente dominada.
— Confessa, Isabela… confessa que desde que viu me quis te fodendo gostoso. — Ele grunhiu.
— Quis sim… eu sou uma putinha tarada… desde a primeira noite sonhei com esse pau… e o corno aqui nem imaginava… — ela olhava pra mim, enlouquecida.
— CORNO SIM! — eu gritei, gozando na minha mão, tremendo.
Rodrigo encheu a camisinha. Ela gozou com um grito rouco, tremendo toda.
Caíram os dois na cama, suados, ofegantes. Rodrigo se levantou, vestiu-se em silêncio e saiu do quarto. Sem palavras.
Isabela se virou pra mim, ainda ofegando. Eu a abracei, beijei sua boca como nunca.
— Foi bom, amor?
— Foi perfeito… eu tô entregue… isso… isso é nosso agora.
Transamos de novo, com o cheiro do outro homem ainda nela, com o suor escorrendo, com os gritos ainda na memória. Foi selvagem. Puro. Intenso.
Deitados, abraçados, olhei pro teto, sorrindo.
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— Esse… esse é o prazer de ser corno.
