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Putaria no provador da loja

Eu mal conseguia me concentrar. Aquele era só mais um rolê banal entre nós, duas taradas que se descobriram completamente viciadas no corpo uma da outra. Entramos na loja de lingeries meio que pra brincar, experimentar umas peças safadas, tirar umas fotos, provocar… mas no fundo, a gente já sabia que não ia parar por aí.

— Vem, amor… olha essa aqui — ela me chamou, segurando um conjuntinho absurdamente pequeno, renda preta, microfio que mal cobria qualquer coisa.

Rimos, cúmplices, excitadas. Fomos direto pro provador duplo, trancamos a porta, e começamos a tirar as roupas. Só de vê-la ali, de calcinha e sutiã, meu corpo já pegava fogo. A loira tinha um corpo perfeito, seios deliciosos, cintura fininha e uma bunda que parecia esculpida pra provocar qualquer ser vivo.

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— Vem cá… — ela puxou minha mão, colando nossos corpos. — Você sabe que eu não resisto a você assim, né?

Antes que eu dissesse qualquer coisa, seus lábios grudaram nos meus, famintos. Nossas línguas se enroscavam, a respiração já falhava, e as mãos começaram a explorar tudo. Ela agarrou minha bunda, apertando forte, e deslizou os dedos pra dentro da minha calcinha, encontrando minha boceta já completamente encharcada.

— Caralho… tá toda molhada, putinha. Tá doida pra ser comida aqui dentro, né? — sussurrou, mordendo meu queixo.

— Tô… tô louca… me fode… — gemi baixinho, segurando seus cabelos.

Ela me virou de frente pro espelho, me fez apoiar as mãos na parede do provador e abaixou minha calcinha até os tornozelos. Seus dedos deslizaram direto na minha xoxota, abrindo meus lábios, espalhando meu mel.

— Olha só… se olha no espelho, sua safada… olha como você tá oferecida, toda molhada, pronta pra mim… — ela falava enquanto esfregava meu clitóris com força, me fazendo gemer sem conseguir segurar.

Meus mamilos estavam duros, a respiração descompassada, as pernas tremiam. Ela ajoelhou atrás de mim e meteu a língua na minha boceta, chupando com uma fome absurda.

— Ai… ai… que delícia… — gemia, segurando firme na parede. — Chupa… chupa mais… não para…

Ela enfiava a língua, fazia movimentos circulares no meu grelinho, lambia tudo, me deixando completamente fora de mim. E então subiu, me virou de frente, tirou a própria calcinha e sussurrou no meu ouvido:

— Agora você vai deitar e abrir essas pernas pra mim, vadia.

Deitei no banco do provador, ela abriu minhas pernas e esfregou a boceta dela na minha, começando um tribadismo selvagem. O som das nossas xoxotas molhadas se batendo era simplesmente indecente.

— Isso, esfrega… esfrega gostoso… — ela gemia, apertando meus seios com força. — Olha como a tua boceta tá grudando na minha… que putaria deliciosa…

A gente se esfregava como duas cadelas no cio, até que ouvimos a maçaneta se mexer. Gelamos. Mas não paramos.

A porta se abriu levemente — a gente achou que tava trancada, mas não estava direito. E quem aparece? A vendedora.

Uma ruiva absurda. Corpo perfeito, seios enormes, boca carnuda, piercing no nariz. Ela olhou a cena… nós duas peladinhas, bocetas coladas, gemendo, suadas, no maior tesão.

Ela não falou nada por alguns segundos. Só ficou olhando, mordendo os lábios, com aquele olhar safado. Então soltou:

— Hummm… que delícia… — cruzou os braços, olhando sem a menor vergonha. — Ai, se eu não estivesse em horário de serviço… — completou, dando uma risada maliciosa.

Nós duas ficamos paralisadas por um segundo, depois nos olhamos e começamos a rir, completamente excitadas. E ao invés de parar… a gente apertou ainda mais nossos corpos, aumentando o ritmo, olhando a ruiva nos olhos.

— Então assiste, gata… curte nossa putaria — minha loira falou, safada, gemendo mais alto de propósito.

A ruiva mordeu os lábios, deu uma última olhada e disse:

— Continuem… eu finjo que não vi nada… — e saiu, rebolando, deixando a porta entreaberta.

O risco de alguém mais passar ali e ver só deixou tudo mais insano. Esfregamos nossas bocetas com mais força, gemendo, suadas, delirando. Me agarrei nela, chupei seus seios com força, mordi, ela puxou meu cabelo e falou no meu ouvido:

— Goza pra mim, sua putinha… goza agora… quero sentir sua boceta tremendo na minha…

E eu gozei. Forte. Molhada. Tremendo inteira. E ela logo depois, esfregando com tanta força que quase quebrava nossos ossos.

Caímos uma em cima da outra, ofegantes, rindo, beijando, mordendo. Tentamos nos recompor, limpamos a xoxota uma da outra, vestimos as roupas, ajeitamos os cabelos… quando saímos, quem tava lá no balcão, olhando a gente com aquele sorriso safado?

A própria ruiva.

Ela piscou, passou a língua nos lábios e falou baixinho quando passamos:

— Voltem sempre… vocês deixam a loja muito mais divertida.

Nos olhamos e não conseguimos segurar a risada. Mais uma lembrança deliciosa pra nossa coleção de putarias sem limites.

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