Conto erótico sentando gostoso no consolo da minha amiga

Sentando gostoso no consolo da minha amiga

A música vibrava no carro enquanto elas se maquiavam pelos últimos retoques. O espelho do retrovisor refletia os sorrisos animados, os olhares maliciosos e as bocas pintadas com batom vermelho vivo. Isadora e Camila sempre foram inseparáveis. Amigas desde a adolescência, já tinham compartilhado tudo: confidências, crises de choro, amores frustrados, e agora, beijos e danças na pista de uma balada quente de sexta-feira.

— Tá pronta, vadia? — Isadora perguntou rindo, ajeitando o top colado que mal escondia os seios empinados.

— Prontíssima putinha — Camila respondeu, alisando a minissaia de couro que subia perigosamente toda vez que ela se movia. — Hoje eu vou causar.

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— Hoje você vai dar, isso sim sua safada — zombou Isadora, jogando o cabelo para o lado com aquele ar de quem conhecia a amiga melhor que ninguém.

Camila só riu. Sabia que sua libido estava alta, o vinho já subira à cabeça, e o corpo inteiro formigava. Ela tinha beijado o Gustavo na última balada e não parava de pensar na pegada dele. O gosto da boca, a língua ousada, a mão que apertava sua bunda como se fosse dona dela. E hoje, depois de mais algumas taças, o corpo dela ardia por dentro. Só que o Gustavo não apareceu.

A balada estava cheia, quente, um mar de corpos suados e luzes pulsando. Elas dançaram como sempre: juntas, coladas, se tocando, sorrindo, rindo alto, provocando olhares. Uma hora, Camila beijou uma menina desconhecida. Noutra, Isadora puxou um carinha só pra provar que ainda podia escolher qualquer um ali. Mas no fim, quando as luzes acenderam, estavam só elas de novo, rindo e se apoiando uma na outra, bêbadas e excitadas, caminhando até o carro.

— Você dorme lá em casa, né? — Isadora perguntou, rindo com os olhos baixos, já afundando no banco do motorista.

— Óbvio. Tô louca, não vou nem lembrar o caminho da minha casa.

O caminho de volta foi regado a gargalhadas, comentários indecentes, lembranças da noite e uma tensão no ar que nenhuma das duas nomeou. Quando chegaram no apartamento de Isadora, tiraram os sapatos na entrada, jogaram as bolsas no sofá e foram direto para o banheiro, rindo feito adolescentes.

— Meu cu tá suado — Camila disse gargalhando, abaixando a saia na frente do espelho.

— O meu tá piscando — Isadora respondeu sem pudor, jogando o top no chão e abrindo o chuveiro.

Elas se lavaram juntas, rápidas, rindo, meio encostando uma na outra, mas sem nada demais. Amizade, liberdade, intimidade. Uma conexão que permitia tudo… ou quase tudo.

Quando Camila foi pro quarto de hóspedes, deitou de calcinha e camiseta, mas o corpo ainda estava em chamas. Não conseguia parar de pensar nos beijos da balada, na pegada do Gustavo, e na sensação entre as pernas. Fechou os olhos, virou de lado… nada. Aquele calor latejando.

Foi quando se levantou. A luz do quarto de hóspedes estava apagada, mas o luar atravessava a janela. Ela andou descalça, curiosa, e abriu a primeira gaveta da cômoda. Meias. Segunda, camisetas. Terceira… bingo.

Ali estavam eles. Três. Três consolos diferentes. E não eram brinquedinhos tímidos. O primeiro era grosso, de silicone rígido, com veias realistas e uma cabeça grande — claramente uma réplica fiel de um pau de verdade. O segundo era menor, rosa, com um botãozinho na base. Vibrador. O terceiro, mais fino, com curvas suaves e também vibratório, com uma textura aveludada.

Camila ficou ali, parada, olhando. A respiração ficou pesada.

— Filha da puta, vadia, vagabunda… — ela murmurou, sorrindo de canto. — Nunca me contou que tinha essas belezinhas.

O corpo dela respondeu na hora. O coração acelerou, os mamilos endureceram sob a camiseta, e entre as pernas a bucetinha pulsava. O nome de Gustavo passou pela mente, como uma brisa quente. O cheiro da balada ainda impregnava nela. O gosto do álcool, da pele suada. O tesão. A vontade de ser comida.

Com uma mordida nos lábios, Camila sentou na beirada da cama com os três consolos nas mãos. Passou a língua nos lábios. O primeiro, aquele grosso, a deixava hipnotizada. Pensou em como seria o pau do Gustavo. Talvez fosse exatamente assim.

— Ai… que delíciaaaaaaaa, tesãoooooo — ela murmurou, deitando devagar.

Tirou a camiseta. Depois a calcinha, deixando o corpo nu, exposto. Os seios empinados, os mamilos duros, o ventre contraído de desejo. A buceta molhada, latejante.

Segurou o consolo maior com as duas mãos. Passou a língua por ele, babou, deslizou pela cabeça como se fosse o pau que ela queria tanto. Depois, lentamente, começou a roçar na entrada da buceta, molhando ele com sua própria lubrificação. Gemeu baixinho.

— Ai… Gustavo… filho da puta caralhudo… esse pau é seu…

Abaixou mais, sentou devagar. Sentiu ele abrir seus lábios, alargar tudo, penetrar fundo. A sensação era intensa, absurda, como se aquele consolo tivesse vida.

— Puta que pariu que tesão do caralho, ai Gustavoooo… — gemeu, jogando a cabeça pra trás.

Rebolava devagar, depois mais rápido, com os olhos fechados e a boca aberta. A outra mão buscou o segundo vibrador. Ligou. Um zumbido suave. Levou até a boca e começou a mamar como uma vadia faminta. Pensava em estar de joelhos, mamando o Gustavo, enquanto o outro enfiava seu pau na buceta dela.

— Me usa… me fode… me enche de porra — ela sussurrava, ensandecida.

Com o terceiro consolo, o mais fino, ela se virou de lado e pressionou contra o cuzinho. Fez força devagar, sentindo o brinquedo deslizar até ser engolido pelo anel apertado.

— Ai meu Deus… agora sim toda preenchida, feito uma puta vadia… — gemeu alto, trêmula.

Agora tinha um pau na boca, outro na buceta, e um enfiado no cu. Se contorcia na cama, suada, suja, entregue. Pensava em Gustavo por trás, a mão na sua cintura, socando fundo. Outro cara na frente, segurando o cabelo e enfiando na garganta. E outro comendo seu cuzinho. Alucinava com cenas de putaria, gangbang, sexo sujo.

— Eu sou uma puta… uma vadiazinha… — falava entre gemidos — …adoro consolo… adoro mamar rola… adoro sentar em pau… meter pau no cu…

Rebolava, chupava, se esfregava. Os lençóis já estavam encharcados. O som dos brinquedos vibrando, do corpo se chocando contra o silicone, dos gemidos sujos no escuro… era uma sinfonia do prazer.

O orgasmo veio como um furacão. Camila arqueou o corpo, os músculos se contraíram, e ela gritou de prazer, com o pau na boca, no cu e na buceta.

— Aaaaahhh… p-poooorrrra… ai caralho… tô gozaaaaaaaaaaando…

Se encharcou toda, tremeu, gemendo sem vergonha nenhuma. Quando caiu na cama, ainda arfando, com os brinquedos espalhados, sorriu com o rosto todo molhado de suor e baba. Demorou minutos pra se recompor. Quando finalmente levantou, foi ao banheiro. Lavou cada consolo com muito carinho, um por um, como quem guarda um segredo valioso. Secou tudo e colocou na mesma gaveta.

Na manhã seguinte, tomou café com Isadora como se nada tivesse acontecido. Conversaram sobre a balada, riram dos beijos, das dancinhas. Mas só Camila sabia do quanto tinha aproveitado a noite — graças aos consolos da amiga putinha.

“Obrigada, sua safada, sua putinha”, pensou, rindo sozinha.

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E Isadora, coitada, nem imaginava que os consolos tinham salvado a noite da amiga tarada.

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