Conto erótico sexo no trabalho

Sexo no trabalho

Desde aquele dia em que Rafael flagrou Larissa lendo um conto erótico explícito sobre pau grande no expediente, tudo mudou entre eles. O sexo no trabalho se tornou rotina. Todos os dias, depois que o escritório esvaziava, ela ia até a sala dele e o clima se acendia com um simples olhar.

Larissa já sentia a umidade se acumulando na calcinha enquanto olhava para o relógio, contando as horas para ficar de quatro naquela mesa de mogno. Rafael, o patrão, não perdoava: metia o caralho imenso com força, com fome, como se o expediente só terminasse quando ele gozasse nela.

Mas naquele dia, algo estava diferente.

🔥 Leia também: Fui ler conto erótico e levei rola

Ele apareceu mais cedo na sala dela com um sorriso nos lábios e um brilho perigoso nos olhos. Em silêncio, virou o monitor dela para si e abriu um novo conto erótico. Ela leu o título e estremeceu por dentro:

“Noite com dois paus gigantes.”

— Vai lendo isso aqui o dia inteiro safada— ele disse, com a voz baixa, rouca, carregada de promessas. — Quero você molhada, doida, completamente tarada, pronta.

Larissa tentou disfarçar a respiração, mas o calor entre as pernas já dizia tudo. O conto era exatamente o tipo que ela consumia escondido: dois homens, enormes, dominando uma mulher completamente entregue. Ela fingiu que não entendeu a provocação, mas sua mente já começou a criar as cenas, já imaginava o cheiro, o gosto, os sons…

— Hoje, depois do expediente, você vai ficar safada. — Rafael completou. — Tenho uma surpresa deliciosa pra você.

A tarde foi um martírio de tesão.

Cada parágrafo lido fazia o clitóris pulsar. A calcinha colava. Ela se remexia na cadeira, cruzava as pernas, enfiava discretamente a mão entre as coxas pra sentir a própria umidade. O escritório inteiro ao redor dela, e ela ali, se masturbando mentalmente com o conto.

No final do expediente no trabalho, todos se despediram. Ela ficou.

O coração batia mais rápido. As pernas tremiam. O tesão a deixava elétrica. Rafael surgiu na porta e fez um gesto com a cabeça.

— Vem tarada.

Ela o seguiu, já sentindo o perfume dele, já reconhecendo o som das pisadas firmes no chão. A porta da sala do chefe se fechou atrás dela com um clique seco.

E foi então que ela viu.

Dois homens. Nus. De pé, no meio da sala. Másculos. Olhares predadores. E ambos com paus absurdamente grandes, pesados, semi-eretos, prontos. A boca dela se abriu num suspiro involuntário. O tesão veio como um soco na boca do estômago.

— Hoje… — disse Rafael, puxando uma cadeira e se sentando de frente pra cena — …eu sou só o espectador. E você… vai realizar seu conto erótico ao vivo.

Ela engoliu em seco. As pernas fraquejaram. O coração acelerou.

— Tira a roupa — ele ordenou, a voz grave. — Mostra pra eles o que você tem. Mostra por que eu te como todo dia.

Larissa obedeceu sem pensar. Primeiro as sandálias. Depois o blazer. A blusa branca, os botões se abrindo com a respiração trêmula. O sutiã caiu. Por fim, a saia desceu pelas coxas e depois a calcinha fio dental. E ali estava ela: nua, peladinha, arrepiada, com os bicos dos seios duros, a buceta molhada e escorrendo.

Os dois homens se aproximaram devagar. Como se estivessem diante de uma oferenda. Um deles, moreno, alto, corpo rasgado, estendeu a mão. O outro, branco, barba por fazer, olhos famintos, pegou a outra. Eles a conduziram pelo braço, como uma rainha sendo levada ao trono do prazer.

Ela estava tonta de tesão.

— Ajoelha putinha — sussurrou um deles.

Ela caiu de joelhos como se aquilo fosse o único lugar possível no mundo. Ficou ali, entre dois paus duros, latejando, enormes, cheios de veias. A boca dela mal conseguia decidir por qual cacete começar.

Rafael, ao fundo, já estava com o pauzão na mão. Batia uma punheta lenta, gostosa, olhando tudo com os olhos semicerrados.

— Mostra que sabe usar essa boca, putinha. Mostra como é boa de fazer sexo no trabalho.

Ela gemeu. Pegou o pau da esquerda com a mãozinha delicada e enfiou na boca até sentir o céu da garganta sendo invadido. O outro encostava o peso no rosto dela, batendo com a glande nos lábios. Eles a usavam com gosto, como uma boneca de prazer. E ela adorava.

Lambia, chupava, babava. A saliva escorria pelo queixo. O som das estocadas de garganta e gemidos abafados enchiam a sala.

— Isso, porra — gemia Rafael, punhetando cada vez mais rápido. — Que visão… a minha putinha do escritório, de joelhos, servindo dois machos caralhudos…

Um dos homens a levantou pelas axilas e a colocou na mesa do patrão. O outro já abria suas pernas. O cheiro de tesão invadiu tudo.

Sem dizer nada, o primeiro enfiou dois dedos na bucetinha dela, que já estava alagada. O outro batia o pau na entrada, pronto pra invadir.

— Meteeee — ela implorou, gemendo. — Me fode, porraaaaa… realiza a minha tara de conto erótico…

O pau entrou com força. Ela gritou. Era grosso, duro, latejante. O segundo veio por trás, passou a mão na bunda dela, abriu as nádegas e brincou com o dedo no cu. Ela quase desmaiou de prazer.

— Quer dois, né? Sua safada… quer ser fodida no final do expediente… quer virar brinquedo de pauzudo?…

Ela só conseguia gemer e balançar os quadris, sentindo-se inteira invadida, completa, saciada e ainda com fome.

Logo, ela estava em pé, de costas para um, sendo comida por trás com estocadas pesadas, enquanto o outro enfiava o pau na boca dela. O som das metidas, dos gemidos e do pau batendo no rosto enchia a sala.

Rafael gozou primeiro, grunhindo e se sujando inteiro, sem tirar os olhos dela.

Mas os dois ainda estavam com fogo.

Viraram ela de bruços na mesa. Um segurou seus braços, o outro abriu suas pernas.

— Agora vai ser bruta — avisou um deles.

E foi.

A rola entrou com força. Estocadas firmes. Ela gritava, gemia, pedia mais. Enquanto um metia, o outro enfiava o pau na boca dela de novo. Depois trocavam. Depois os dois ao mesmo tempo, um no cu, outro na buceta. Ela delirava, implorava por mais.

— Isso, porra! — gritava Rafael, com o pau duro de novo. — Isso que é sexo no trabalho, caralho! Minha funcionária vadia dando show de putaria.

— Eu amooooooo! — ela gritava. — Amoooo ser usada! Amooo o conto erótico virar realidade! Amoooo pau grandeee! Me gozem, porraaaa!

E foi o que aconteceu.

Primeiro o moreno gozou na boca dela, jorrando até escorrer pelo queixo. O outro tirou e veio no rosto, pintando seus lábios, nariz, testa.

Rafael, já sem aguentar, foi até ela e meteu o pau entre os peitos, gozando por cima, tremendo de prazer.

Ela ficou ali, suada, coberta de porra, sorrindo.

— Foi melhor que qualquer conto erótico — ela sussurrou, com os olhos fechados, sentindo os pingos escorrerem pelo rosto.

O escritório estava em silêncio, só o som da respiração ofegante e o leve toque do ar-condicionado.

Ela olhou pro patrão, com a boca suja, os cabelos bagunçados e os olhos brilhando.

— Acho que encontrei meu novo cargo, chefe… putinha de sexo no trabalho.

Ele riu, já se recompondo.

— Segunda-feira… tem mais puta safada.

🔥 Leia também: Exibicionismo no banheiro do camping

E você, também gostaria de ficar após o expediente para fazer sexo no trabalho?

Conto erótico sexo no trabalho

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

Rolar para cima