O clima dentro da balada era simplesmente insano. A pista fervia, as luzes piscavam em tons de roxo, azul e vermelho, o som eletrônico fazia o peito vibrar, e o cheiro de perfume misturado com suor, álcool e luxúria preenchia cada centímetro do lugar.
E lá estava ela… Hérika.
A mulher que não passava despercebida nem se quisesse. E, obviamente, ela não queria.
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Vestidinho preto — aquele mesmo, curto, colado, sem calcinha. Um convite ambulante pro pecado. As coxas magras e lindas, a bundinha pequena, durinha e empinada, e aqueles seios grandes, redondos e perfeitos, saltando, balançando, prontos pra causar um acidente em qualquer coração ou calça masculina.
Kadu segurava firme na mão dela enquanto atravessavam a multidão, mas ele percebeu que os olhos da sua mulher tinham encontrado algo. E ele já conhecia aquele olhar.
No canto da boate, acima da pista, um mezanino todo de vidro. Pequeno, discreto, com visão perfeita de toda a pista — e claro, com quem estivesse lá em cima sendo visto por todos aqui embaixo.
Ela lambeu os lábios, apertou a mão dele e sussurrou, com aquele tom que só ela sabia fazer:
— “Amor… eu vou subir lá…” — os olhos brilhando, o corpo inteiro tremendo de excitação.
Ele arregalou os olhos. — “Hérika… amor, eles vão ver tudo lá de baixo…” — a voz já falhando, o pau já endurecendo só de imaginar.
Ela sorriu. — “Eu sei…” — e mordeu o lábio inferior, soltando a mão dele, virando de costas e subindo as escadas devagar, balançando aquela bundinha empinadinha num rebolado criminoso.
Kadu ficou. Não ia perder o show por nada. Ficou lá, no meio da pista, encostado no bar, olhando pra cima, com o pau latejando dentro da calça, já duro, já quase explodindo.
Quando Hérika chegou no mezanino, ela se posicionou bem na beirada, exatamente onde o vidro acabava, e olhou pra baixo… uma visão de puro poder.
Os homens começaram a perceber.
Primeiro um, depois dois, depois dezenas… os olhares se erguiam, os olhos arregalavam, as bocas se abriam. Eles estavam vendo. Eles estavam vendo a bucetinha de Hérika.
Porque ela, provocante, sapeca, começou a balançar o vestidinho curto com a dança. Balançando e dançando. E o vestidinho já curto subia e subia com o balançado dela. Fingindo que não percebia que a pista inteira estava olhando.
Mas ela sabia. Sabia e queria ser vista.
Com um movimento safado, ela se encostou no vidro, apoiou as mãos, arqueou as costas e… a barra do vestido subiu mais. Subiu tudo.
A bucetinha branquinha, lisinha, molhadinha, completamente exposta, sorrindo pro mundo lá embaixo.
O efeito foi instantâneo.
Homens na pista ficaram paralisados. Os copos pararam no meio do caminho. As mãos foram direto pras calças. Alguns ajustando os paus absurdamente armados, outros simplesmente segurando, pressionando, como se aquilo fosse aliviar a tortura.
“MEU DEUS…”
“CARALHO…”
Dava pra ouvir os sussurros, os gemidos abafados, os suspiros de quem não acreditava no que tava vendo.
Hérika passou as mãos pelos cabelos, mordeu o dedo indicador, e começou a requebrar ali mesmo, empinada, mostrando TUDO. Fez questão de virar de frente, abrir as pernas, cruzar, descruzar, girar lentamente… cada movimento deixando clara a visão da sua buceta completamente depilada, lisinha, molhadinha, piscando de excitação.
O cheiro no ar parecia mudar. Aroma de sexo. De tesão. De pura sacanagem.
Kadu tava em transe. O pau dele pulsava, latejava, doía de tão duro, enquanto via sua mulher dando aquele espetáculo. Ele olhava pro lado e via os outros caras babando, hipnotizados, com cara de tarados, desesperados, se segurando pra não meter a mão no pau ali mesmo.
Ela olhou lá pra baixo, achou Kadu no meio da multidão, mordeu o lábio, fez aquele biquinho safado e… mandou um beijinho no ar.
“TOMA, AMOR… OLHA COMO ELA É SUA… MAS OLHA COMO ELA DEIXA TODOS LOUCOS…” — a mensagem tava clara, estampada no olhar, no sorriso, no corpo inteiro daquela deusa exibicionista.
Ela rebolava. Girava. Descia até o chão, de cócoras, abrindo as pernas, mostrando tudo, absolutamente tudo, sem pudor, sem vergonha, apenas sede de tesão, de ser olhada, desejada, idolatrada.
A pista tava em colapso.
Os seguranças nem sabiam o que fazer. As mulheres olhavam meio chocadas, reprovando a libertinagem dela, como se olhassem pra uma puta, e os homens… os homens estavam destruídos, arruinados, babando, quase gozando só de olhar.
Depois de alguns minutos que pareceram uma eternidade de tesão, Hérika parou de dançar, passou a mão nos cabelos, e desceu as escadas devagar, sabendo que a balada inteira tava olhando ela voltar, imaginando o que mais aquela mulher seria capaz de fazer.
Quando chegou perto de Kadu, ele segurou ela pela cintura, puxou pra perto, olhos vidrados, pau explodindo na calça.
— “Puta que pariu, Hérika… você é inacreditável…” — sussurrou no ouvido dela.
Ela sorriu, lambendo a orelha dele.
— “E a noite… amor… só tá começando…” — respondeu, apertando a mão dele e levando ele de volta pra pista, prontos pra transformar aquela balada no playground do desejo. Será que o showzinho sem calcinha no mezanino da balada tinha sido só o começo?