Amanhecia quando Kadu estacionou o carro em frente àquela prainha isolada, quase secreta, que os dois tinham descoberto semanas atrás. O sol ainda era tímido, e o mar, calmo, refletia o azul suave do céu.
Hérika desceu usando apenas um biquíni minúsculo branco, tão fino que parecia desaparecer contra sua pele branquinha. Caminhava descalça, com passos lentos e provocantes, sentindo a areia fria entre os dedos.
Estenderam a canga, abriram a bolsa térmica, e se deitaram um ao lado do outro. O silêncio, o cheiro de sal e o calor crescente do sol criavam uma atmosfera perfeita para a sensualidade que já nascia nos olhos dela.
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— Amor… não tem ninguém aqui. Acho que vou tirar a parte de cima… — disse ela, já com aquele sorriso de quem sabe que está prestes a aprontar.
Kadu apenas olhou e assentiu. Ele sabia que impedir Hérika era como tentar parar a maré. Ela desamarrou a parte de cima do biquíni e jogou de lado. Os peitos dela, grandes, redondos e lindamente empinados, ficaram completamente à mostra, banhados pela luz do sol. Os bicos endureceram com o vento leve que soprava do mar.
Ela se deitou de barriga pra cima, braços atrás da cabeça, esticando o corpo inteiro como quem oferecia uma visão divina. Kadu já estava ficando duro só de olhar. E então, o cenário mudou.
Começaram a chegar pessoas. Primeiro, um grupo de rapazes que ficaram mais afastados. Depois, dois caras sozinhos, que plantaram suas cadeiras bem mais próximos. Todos fingindo normalidade, mas com os olhos colados em Hérika. E ela percebeu. E adorou.
— Amor… eles estão olhando, né?
— Claro que estão, você está pelada aqui na frente deles, praticamente…
— Mas… e se eu me esticar mais um pouquinho? Assim, ó…
Ela se virou de lado, o peito de cima caindo levemente, quase escorrendo da canga, e cruzou as pernas devagar, deixando a cordinha da parte de baixo enroscar entre os lábios da pepeka, marcando tudo. Kadu engoliu em seco.
— Hérika…
— Amor, olha a cara deles. Eles não conseguem parar de olhar. Tão comendo meus peitos com os olhos…
Ela se levantou como se fosse dar um mergulho. Caminhou até o mar, os peitões balançando livres, hipnotizando quem estivesse vendo. Entrou até a cintura e ficou ali, de frente para os caras, que agora fingiam conversar mas estavam duros, atentos, visivelmente excitados.
Kadu a observava e sentia o pau latejar. Aquele tipo de provocação mexia com ele de um jeito que nem conseguia explicar. Ela era dele… mas era também de todos os olhares. E aquilo o enlouquecia.
Ao voltar, molhada, os bicos ainda mais duros, ela se deitou por cima dele.
— Amor… a gente precisa ir embora… ou eu vou te montar aqui mesmo.
E foi isso que fizeram. Atrás da pedra, semi-escondidos, ela sentou nele devagar, com os peitos balançando no ritmo da trepada urgente. A areia grudando, o cheiro de mar, os gemidos abafados.
— Eles ainda tão olhando, amor… e eu tô aqui sentada no teu pau, gozei e vou gozar de novo… e eles nem sonham…