Camila estava deitada na cama com as pernas cruzadas para o alto, pintando as unhas dos pés enquanto Isadora saía do banho nua, pingando e rebolando até o closet. Elas se preparavam para a balada e Camila estava com uma ideia de putaria na cabeça: troca de casal.
— Vai usar o vestidinho preto? — Camila perguntou, mordendo o lábio e olhando descaradamente para a bunda da amiga.
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— Ainda tô decidindo… mas se a gente vai caçar homem, é bom ir parecendo presa fácil, né?
As duas riram.
Era sexta-feira, dia oficial da balada. E mais do que nunca, estavam com fogo no corpo. As lembranças da noite passada — os beijos, o sexo, os consolos, a entrega total — ainda queimavam na pele. Mas naquela noite, queriam mais. Queriam homens. Queriam se divertir de verdade.
Camila foi de saia de couro justíssima, blusa branca sem sutiã e sandálias de salto agulha que deixavam suas pernas ainda mais longas. O cabelo preso num rabo de cavalo alto, boca vermelha.
Isadora escolheu um vestido preto colado, curtíssimo, com as costas nuas e um decote profundo que quase mostrava os mamilos. No pé, uma sandália dourada de tiras finas. Cabelo solto, ondulado, perfume doce.
As duas estavam absurdamente provocantes.
— Hoje a gente apronta — Camila disse no espelho, apertando os seios pra cima e rindo.
— Hoje a gente trepa bem gostoso — completou Isadora.
No carro, já bebendo vinho em copos plásticos, riam alto, comentando sobre os machos da última balada, as mensagens de Instagram, os vídeos dançando. Uma energia elétrica pairava entre elas, um tesão crescente. Quando chegaram, a balada já estava fervendo.
Luzes pulsando, gente suada dançando colado, música eletrônica vibrando no peito. Elas entraram como duas deusas do sexo. Cada passo, uma provocação. Cada olhar, uma isca.
— Cami, três da direita, o moreno… é todo meu — Isadora sussurrou.
— Ótimo, porque o loiro do lado dele já tá me comendo com os olhos.
Em minutos, estavam dançando com eles. Os corpos se colando, as mãos ousadas explorando as curvas. Beijos intensos, línguas famintas, mãos apertando bunda sem pudor. Camila dançava com Bruno, loiro, tatuado, olhos claros, pegada forte. Isadora estava com Henrique, moreno, alto, voz rouca e sorriso de cafajeste.
— Você é a mulher mais gostosa que eu já vi nessa balada — Henrique sussurrou no ouvido de Isadora.
— Então aproveita enquanto pode.
Camila se esfregava em Bruno no canto escuro da pista. Ele a empurrou contra a parede, beijou seu pescoço, mordeu o lóbulo da orelha, enfiou a mão por baixo da saia e descobriu que ela estava sem calcinha.
— Puta que pariu…
— Hoje eu vim pra ser sua putinha… mas só se você merecer — ela provocou.
Depois de muito beijo, muito toque, muitas provocações suadas e sorrisos sujos, as quatro almas estavam em ponto de combustão. Camila puxou Isadora pelo braço e cochichou:
— Vamos levar eles. Hoje a gente faz troca de casal.
Isadora olhou para Bruno e Henrique. Eles estavam loucos. E elas também.
— Fechado.
No carro, de volta pro apartamento de Camila, a pegação não parou. Isadora no banco de trás, montada em Henrique. Camila dirigindo com Bruno comendo seu pescoço e apertando seus seios.
— Essa balada vai continuar na minha sala — Camila avisou.
Chegaram. Subiram rindo, excitados, bêbados. As roupas começaram a cair logo na porta. Os sapatos voaram, os beijos começaram, e antes mesmo de alcançarem a sala, Henrique já estava com a mão entre as pernas de Isadora.
— Porra, sua buceta tá encharcada…
— Você nem imagina o quanto.
Camila jogou Bruno no sofá e sentou no colo dele, beijando com força, enquanto ele puxava seu top e chupava os seios com vontade. Isadora empurrava Henrique contra a parede e rebolava, esfregando a bunda.
— Quer comer minha amiga? — Camila perguntou com um sorriso canalha.
— Quero comer as duas.
— A gente faz troca de casal. Topa?
— A gente troca tudo — Henrique respondeu, já tirando a camisa.
Em poucos minutos, os quatro estavam nus. A sala virou um cenário de luxúria. Camila de quatro no tapete, Bruno comendo ela com força. Isadora montada em Henrique, rebolando feito louca com o pau dele fundo até o talo.
Gemidos altos, palavrões, respiração ofegante. Camila olhou pra amiga e riu:
— Quem gozar primeiro perde.
— Então se prepara, vadia, porque eu vou rebolar até ele jorrar.
Isadora cavalgava com força. Henrique puxava seus cabelos, batia na bunda, socava fundo.
Bruno virou Camila de lado, a perna levantada, e metia como se fosse a última foda da vida.
— Sua buceta é apertada pra caralho…
— Foi feita pra te deixar maluco macho safado.
A sala inteira cheirava a sexo. O som dos corpos batendo, das línguas lambendo, dos gemidos sujos invadia o apartamento. Isadora olhava pro lado e via Camila levando socadas. Aquilo a deixava ainda mais molhada.
— Tá com inveja, vadia? — Camila provocou.
— Tô com vontade de sentar no pau dele também.
— Então troca. Troca de casal.
E assim fizeram. Camila foi até Henrique, montou nele de frente e beijou com língua. Rebolou devagar, enquanto Isadora ajoelhava e engolia o pau de Bruno com vontade.
— A boca dela é uma delícia — Bruno gemia, puxando os cabelos dela.
Camila rebolava com força. Henrique lambia seus seios, mordia os mamilos.
— Cê gosta de ver sua amiga me fodendo?
— Gosto de ver ela gozar…
Bruno deitou no sofá, e Isadora montou nele de costas, empinando, mostrando a bunda pra Camila, que vinha por trás com um consolo que tirou da gaveta, o grandão.
— Agora vai sentir os dois, safada.
— Isso… enfia esse consolo no meu cuzinho enquanto ele me fode…
Camila enfiava o brinquedo, com calma, depois com força. Isadora urrava, tremia.
— Vai gozar?
— Vai se foder! — e rebolava ainda mais.
Camila voltou pra Henrique e cavalgou com mais raiva. Os dois se beijaram com tesão. Se olharam nos olhos enquanto ele socava.
— Quero gozar na sua cara.
— E eu quero engolir tudo.
Na reta final, elas se ajoelharam. Camila e Isadora lado a lado, ajoelhadas, olhando pros dois machos com as bocas abertas.
Bruno e Henrique se masturbavam rápido, os paus duros, vermelhos, babando.
— Goza, porra… goza na minha cara… — Isadora pedia.
— Enche minha boca, me suja toda de leite de macho… — Camila gemia.
E eles gozaram. Jatos quentes, brancos, nos rostos delas, nas bocas, nos peitos. Elas lamberam, se beijaram entre si, trocando o gozo, gemendo, sorrindo.
Deitam abraçadas depois, suadas, fodidas, saciadas.
Camila olha pra Isadora e diz:
— A gente devia fazer mais troca de casal, né?
— Toda semana, se depender de mim.
As duas se beijam, ainda lambendo os lábios, com os corpos colados.
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E assim termina mais uma noite de balada, putaria e troca de casal.
Com duas amigas cada vez mais safadas… e cada vez mais unidas, putas e taradas.
